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10 Músicas Românticas para Ouvir no Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados chegou e, nesse 12 de junho sem precedentes em que muitos amantes e apaixonados estão longe um do outro, nada melhor para recuperar a chama do amor que uma playlist com hinos românticos atemporais e incríveis.

Por isso, o CinePOP separou uma lista com dez músicas para ouvir no dia de hoje. Confira abaixo nossas escolhas e nos diga qual a sua favorita:

MY HEART WILL GO ON, Céline Dion

É muito difícil encontrarmos uma música que seja mais romântica e mais emocionante que “My Heart Will Go On”. Cantada pela incomparável diva franco-canadense Céline Dion, a canção-tema do atemporal ‘Titanic’ fala sobre duas pessoas que, mesmo com inúmeras adversidades e obstáculos, continuarão se amando. Regravada por inúmeros ícones da indústria fonográfica, a obra levou para casa o Oscar de Melhor Música Original em 1998.

ALWAYS REMEMBER US THIS WAY, Lady Gaga

É claro que “Shallow” ganhou os corações dos inveterados românticos, mas Lady Gaga nos apresentou uma elegíaca e poética balada muito mais profunda: “Always Remember Us This Way”, música indicada ao Grammy Awards, foi um dos singles promocionais de ‘Nasce Uma Estrela’ e, com sua melodia cativante e uma letra de marear os olhos, tornou-se um dos anthems amorosos mais icônicos da década passada.

VELHA INFÂNCIA, Tribalistas

A saudosista e emocionante “Velha Infância” atravessa as gerações em uma declamação de amor eterno que faz parte da impecável discografia do grupo Tribalistas. A mistura de MPBsoft-pop, guiada pelos acordes de um melodramático violão, é impecável do começo ao fim, principalmente quando adornada com a química vocal de Marisa MonteArnaldo Antunes.

I WILL ALWAYS LOVE YOU, Whitney Houston

Quase trinta décadas depois de seu lançamento oficial, “I Will Always Love You”, música-tema do filme ‘O Guarda-Costas’, permanece como uma das rendições românticas mais ouvidas da história da música. Imortalizada pela voz imediatamente reconhecível de Whitney Houston, a primeira versão, na verdade, foi lançada em 1974 pela Rainha do country Dolly Parton e, desde então, ganhou inúmeros prêmios e condecorações pela Academia.

YOUR SONG, Elton John

Desde o início de sua carreira, Elton John provou sua versatilidade através do piano, mostrando que qualquer estilo musical pode ter o melódico instrumento. Dito isso, “Your Song” é uma de suas melhores composições e, através de uma letra humilde e tocante, fala sobre um amor que não pode ser medido e que é traduzido em forma de versos poéticos e sinceros.

CAN’T TAKE MY EYES OFF YOU, Gloria Gaynor

A diva Gloria Gaynor tem uma capacidade invejável de transitar entre inúmeros gêneros musicais e, por mais ousada que seja, sempre entrega hits dançantes com liricismo on point, como é o caso da sedutora e envolvente “Can’t Take My Eyes Off You”, cujo classicismo do violino e do saxofone são adições perfeitas e bem-vindas a um hino passional e nostálgico.

HALO, Beyoncé

Beyoncé é uma das performers mais cativantes das últimas décadas. Sendo parte do extinto grupo Destiny’s Child ou em sua carreira solo, a nossa Queen-B entrega sucessos de crítica e comerciais – e “Halo” não ficaria fora disso. A angelical e dêitica rendição desse balada pop que aglutina elementos do R&B fala sobre um amor capaz de destruir barreiras da insegurança e da dúvida e levou para casa a estatueta de Melhor Performance Vocal Pop no Grammy.

SORTE, Caetano Veloso & Gal Costa

Os lendários nomes de Gal Costa e Caetano Veloso uniram-se em 1985 para a exuberante e moderna canção “Sorte” – uma iteração que, frente ao derradeiro momento vivido pelo Brasil nas duas décadas anteriores, representava não apenas o triunfo do amor frente aos obstáculos, mas também uma promessa de esperança e de um futuro brilhante, proferido por vocais e instrumentos irretocáveis.

A THOUSAND YEARS, Christina Perri

A saga ‘Crepúsculo’ pode ser um tanto quanto oscilante no tocante à qualidade artística, mas nos entregou um dos hinos românticos mais impecáveis deste século. Utilizando com maestria violinos e piano (e uma presença inesperada do violão), a voz inconfundível de Christina Perri discorre sobre as chamas inextinguíveis de um amor que, uma hora ou outra, irá se concretizar.

ENDLESS LOVE, Lionel Richie & Diana Ross

Não existe dueto mais icônico e memorável que a performance conjunta de Lionel Richie Diana Ross para “Endless Love”. A música, lançada em 1981, é uma construção R&B que, resgatando temas de décadas passadas, também fala sobre uma paixão que atravessa as gerações e que supera as adversidades. Como se não bastasse, o momento mais aplaudível da faixa é a união divina entre dois vocais poderosos e infalíveis.

Clint Eastwood | As Produções Famosas que Quase Tiveram Participação do Astro

Lenda indiscutível da sétima arte, Clint Eastwood Jr. completou no último dia 31 de maio nada menos que 90 anos de vida. Definitivamente não é para qualquer um. E o melhor, com filmes como ator e diretor lançados em 2018 e 2019 respectivamente. Um dos maiores astros ainda vivos a terem passado por Hollywood, Eastwood tem impressionantes 65 anos de carreira como ator de cinema, 71 créditos como intérprete, 41 como diretor, e 5 Oscar decorando sua casa: melhor diretor e produtor por Os Imperdoáveis (1992), melhor diretor e produtor por Menina de Ouro (2004) e um honorário – além de outras 7 indicações.

Pensando na importância deste verdadeiro monstro sagrado do cinema mundial, o CinePOP resolveu fazer uma matéria diferente. No passado, já homenageamos o astro com listas de seus melhores filmes na direção e seus grandes personagens durões – que você pode conferir nos links abaixo. Desta vez, o novo texto irá apresentar alguns filmes muito famosos que quase tiveram o envolvimento de Clint Eastwood – além de muitas curiosidades. Vem conhecer.

Os 10 Melhores Filmes Dirigidos por Clint Eastwood

Superman: O Filme (1978)

 

Curiosamente, inúmeros boatos colocavam Clint Eastwood como ator perfeito para interpretar um Bruce Wayne/Batman envelhecido numa possível adaptação do clássico quadrinho O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller. O filme não se concretizou e tudo só ficou na vontade. No entanto, outro personagem da DC chegou bem perto de ter o ator como seu intérprete. Trata-se do Homem de Aço, Superman, que teve seu primeiro longa-metragem lançado nos cinemas na forma de uma superprodução em 1978, dirigida por Richard Donner. Segundo afirma o próprio ator, ele foi a primeira escolha para o papel principal no filme – que como sabemos terminou nas mãos do então desconhecido Christopher Reeve, imortalizado como o personagem. Vocês conseguem imaginar o durão Eastwood no papel?

Os Grandes Durões da carreira de Clint Eastwood no Cinema

007 – Viva e Deixe Morrer (1973)

Hoje, muito se especula sobre quem assumirá o smoking de James Bond após uma eventual partida de Daniel Craig do papel. Muitos fazem campanha para um 007 negro, outros pedem uma mulher assumindo o personagem – mas o que parece imprescindível é que a nacionalidade de tal ator deve ser britânica, afinal ele é o agente representante da Rainha da Inglaterra. E foi justamente este o argumento usado por Clint Eastwood quando lhe foi oferecido o papel. O ator se sentiu lisonjeado, mas afirmou que seu intérprete deveria ser inglês. O fato ocorreu na saída de Sean Connery da série, antes da escolha de Roger Moore como Bond.

Batman e Robin – A Série (1966)

Mesmo os mais novos devem conhecer a infame série de TV protagonizada por Adam West e Burt Ward na pele da dupla dinâmica Batman e Robin respectivamente. Sim, aquela das famosas onomatopeias Pow, Soc, Splatt, e por aí vai. Neste programa propositalmente cômico e camp, diversos vilões clássicos do Homem Morcego deram as caras, como o Coringa, Pinguim, Charada e Mulher Gato. Um dos mais importantes antagonistas do herói, no entanto, ficou só na promessa. Estamos falando do Duas-Caras, que no cinema foi retratado por Tommy Lee Jones e Aaron Eckhart. De fato existiu a ideia de levar o vilão para as telinhas ainda na década de 1960, e o escolhido para o papel foi ninguém menos que um então não muito famoso Clint Eastwood. O programa foi cancelado antes que tal episódio fosse gravado. Curiosamente, na animação Batman vs. Duas-Caras (2017), criada com as formas e vozes de West e Ward, o vilão foi interpretado por William Shatner.

Duro de Matar (1988)

Esta é um pouco complexa, então tente nos acompanhar. Duro de Matar, o filme protagonizado por Bruce Willis e considerado um dos melhores thrillers de ação do cinema de todos os tempos, é na verdade a adaptação do livro Nothing Lasts Forever, de Roderick Thorp. Acontece que este livro é, por sua vez, a continuação de The Detective, adaptado ao cinema como o filme A Lei é para Todos (1968), suspense criminal protagonizado por Frank Sinatra. Quando Duro de Matar finalmente iria sair do papel, Sinatra já estava velho demais para realizar façanhas de ação, e assim o filme teve que ser remodelado. Nesta época, Clint Eastwood era dono dos direitos da adaptação do livro e planejava estrelá-lo, sendo 15 anos mais jovem que Sinatra. No fim das contas, Eastwood desistiu do projeto e optou por protagonizar o quinto e último longa da franquia Dirty Harry, Na Lista Negra (também lançado em 1988). Curiosamente, Sinatra era a primeira opção para Dirty Harry em Perseguidor Implacável (1971), o primeiro filme da franquia, e só não fez o filme devido a um machucado no braço.

Rambo – Programado para Matar (1982)

Falando em heróis de ação dos anos 1980, Rambo e seu intérprete Sylvester Stallone são alguns dos maiores da época. É inegável que ao lado de Rocky Balboa, Rambo fez a carreira do “garanhão italiano”. É inegável também que Clint Eastwood abriu caminho para todo o subgênero do cinema brucutu dos anos 1980, ainda na década de 1970 – muito devido à franquia Dirty Harry. Então, é curioso saber que Rambo, o veterano de guerra traumatizado, quase foi vivido por Eastwood no primeiro e mais dramático filme da franquia. E se ele tivesse feito, certamente teria mantido o desfecho original, com a morte de Rambo – coisa que Stallone descartou após perceber o potencial para uma série de filmes de ação. Outro que pulou fora do projeto após Stallone modificar o final do livro First Blood, foi o astro Kirk Douglas, que originalmente viveria o Coronel Samuel Trautman – papel depois imortalizado por Richard Crenna na trilogia da década de 1980.

Era uma Vez no Oeste (1968)

Esta pode pegar muita gente de surpresa. A chamada trilogia dos Dólares, de Sergio Leone, foi a responsável pela carreira de Clint Eastwood, e o que o transformou em um astro ainda na década de 1960. E não apenas isso, mas a parceria com o diretor se tornou uma das mais memoráveis da história do gênero faroeste e do cinema de forma geral. Existem relatos de que Eastwood recusou o papel de “Gaita” (ou Harmonica), que terminou nas mãos de Charles Bronson, neste que é considerado por muitos como a melhor produção de seu gênero. É provável que tenha sido o velho conflito de agenda, já que no mesmo ano o ator lançaria nada menos que três filmes: Meu Nome é Coogan, O Desafio das Águias e A Marca da Forca. Fora isso, Leone convidou o trio de Três Homens em Conflito (Eastwood, Eli Wallach e Lee Van Cleef) para fazer participação em Era uma Vez no Oeste. O trio, no entanto, recusou quando descobriu qual seria a cena: os três seriam mortos pelo personagem de Bronson no início do filme. Aí não rola, Sergio.

Apocalypse Now (1979)

Considerado um dos melhores filmes de guerra (ou quem sabe o melhor) de todos os tempos, o longa (e bota longa nisso) de Francis Ford Coppola é um entorpecente relato da guerra do Vietnã. Um verdadeiro pesadelo de produção para todos os envolvidos – como mostrado num documentário – a obra quase custou a sanidade do cineasta, após os sucessos dos dois O Poderoso Chefão (1972 e 1974). Esse talvez tenha sido um dos motivos da recusa de Clint Eastwood em viver o personagem Capitão Willard, que terminou nas mãos de Martin Sheen. O motivo principal, no entanto, foi que o astro considerou a história “muito sombria” – isso vindo de um ator acostumado a trucidar criminosos no café da manhã. A ideia de ter Eastwood comandado por Coppola e contracenando com Marlon Brando, porém, faz qualquer cinéfilo lamentar pelo que poderia ter sido.

Dick Tracy (1990)

Se tem um filme que merece uma continuação/remake/reboot (ou qualquer coisa que traga o personagem detetive de sobretudo amarelo de volta às telonas), este filme é Dick Tracy. Dizem que os direitos ainda estão nas mãos de Warren Beatty, protagonista, diretor e produtor do longa – criado como resposta para Batman (1989), de Tim Burton. Mas enquanto o Homem Morcego viu inúmeras continuações surgirem logo após seu estrondoso sucesso, o policial incorruptível ficou apenas com sua primeira produção. Este ano, Dick Tracy completa 30 anos de seu lançamento, e seria uma oportunidade ideal para começar a se pensar em reviver o personagem. Olhando para a década anterior ao lançamento do filme, ainda nos anos 1980, Clint Eastwood era a escolha para o lendário policial criado nas tirinhas de jornal. E talvez se tivesse acontecido, quem sabe Dick Tracy não teria suas esperadas sequências. Nesta época, o diretor que levaria o detetive amarelão às telonas era John Landis, de Os Irmãos Cara-de-Pau (1980).

Anjos e Demônios (2009)

Calma, Clint Eastwood não queria pegar o papel do professor Robert Langdon – interpretado anteriormente em O Código Da Vinci (2006) por Tom Hanks (embora tenha sido planejado nas formas de Harrison Ford pelo autor Dan Brown). O que acontece é que Eastwood queria era dirigir o filme. Já pensaram que se a franquia tivesse diretores diferentes, os filmes poderiam ser únicos e diferenciáveis. É a velha máxima do “pior não dá para ficar”. Tais filmes foram sucesso de bilheteria, em partes devido ao histórico de suas contrapartes literárias, mas todos também amargaram fracassos de crítica. Anjos e Demônios, o segundo episódio, poderia ganhar mais corpo com um cineasta do calibre de Eastwood atrás das câmeras. No entanto, o sonho do diretor foi por água abaixo, uma vez que Ron Howard estava contratualmente obrigado a dirigir a continuação. Parece que até mesmo ele queria abrir mão do cargo.

‘Tenet’ é adiado para o fim de Julho

A Warner Bros. e o diretor Christopher Nolan decidiram adiar a estreia de ‘Tenet‘ em duas semanas.

Ao invés de 17 de Julho, o filme agora chega aos cinemas em 31 de julho.

O estúdio exige que pelo menos 80% dos cinemas do mundo estejam abertos para que ‘Tenet‘ possa ser lançado. Internamente, esse requisito inclui Los Angeles, São Francisco e Nova York, que podem representar 25% do fim de semana de estreia de um filme nas bilheterias.

Tenet‘, que custou US$ 200 milhões, exige que 3.500 salas de cinema nos EUA estejam abertas e mais de 30.000 telas em todo o mundo.

Confira a sinopse:

“Armado com apenas uma palavra – Tenet – e lutando pela sobrevivência do mundo inteiro, o Protagonista (John David Washington) viaja através de um mundo crepuscular de espionagem internacional em uma missão que irá desenrolar em algo para além do tempo real.

Não viagens no tempo. Inversões”.

 

Crítica | Reality Z – Série de Terror Brasileira é Divertida, Trash e Controversa

Um reality show em andamento, com meia dúzia de pessoas confinadas. Um diretor de programa extremamente vaidoso, que só busca aumentar a audiência. O público, alienado. E, no meio disso tudo, um terrível apocalipse acontece do nada do lado de fora, na vida real, e, da noite pro dia as pessoas são obrigadas a ficar em casa, buscar abrigo e sobreviver. Parece a nossa vida aqui no confinamento social né? Mas esse é o conceito de ‘Reality Z’, nova série brasileira de terror da Netflix.

Timing perfeito? Enorme coincidência? Mau gosto estrear essa série agora? Independentemente de o argumento se aproximar muito com nossa realidade hoje, as controversas não se limitam a isso.

Com dez episódios de meia hora cada, o roteiro de Rodrigo Monte e Cláudio Torre – que é uma adaptação da minissérie britânica ‘Dead Set’, criada por Charlie Brooker – é extremamente dinâmico, ágil e sem apegos. A cada três episódios a trama toda é chacoalhada, novos elementos entram e o arco termina com algo inacreditável que faz o espectador seguir adiante. E em respeito aos fãs de terror, já que a tal ameaça externa é um apocalipse zumbi, o roteiro dá o devido espaço aos monstrengos, fazendo-os participar direta e constantemente no destino dos personagens.

A controversa, entretanto, reside no fato de *contém spoiler* por um lado a série fazer questão de incluir atores e atrizes pretos, trans, idosos, gays (o que é extremamente positivo), mas, por outro, reforça estereótipos enraizados, colocando justamente esses mesmos personagens como os primeiros a serem eliminados. Quer dizer, enquanto Teresa (Luellem de Castro, que está muito bem na série) tem falas poderosíssimas (ao se referir ao policial: “esse psicopata quer decidir quem vive e quem morre”; ao debater sobre deixar outras pessoas do lado de fora e ser voto vencido, dizer a Léo “você não sabe o que é ficar de fora”), ao mesmo tempo ela é uma personagem que, na sua trajetória na trama, começa algemada, tem que aguentar o racismo e a branquitude constante, sofre uma tentativa de estupro e ainda fica na linha de frente no combate aos zumbis – traumas que só acontecem a ela, e não a outros personagens.

Maaaas, tirando essa camada controversa, através do artifício da ficção de gênero ‘Reality Z’ também escancara o que há de pior na nossa sociedade, com personagens que são beeeem estereotipados para representar esses cidadãos do bem que são justamente os que não sabem viver em coletivo. *fim do spoiler* Os destaques são Guilherme Webber, que constrói um Brandão narcísico, egoísta e tão histérico, que garante o riso em todas as suas cenas; Wallie Ruy, com sua Madonna que chama a atenção em cena; Ana Hartmann, que conquistou um convincente protagonismo com sua Nina; Teca Pereira, que, no auge da sua idade, topou fazer uma série de zumbis; Leda Nagle, em sua aparição rápida na televisão; Jesus Luz, que reapareceu nessa série; e a breve participação de Sabrina Sato, que, através da apresentadora Divina, aproxima a realidade e a ficção e a realidade do reality, o que também gera diversão ao espectador.

Enquanto objeto cinematográfico, ‘Reality Z’ faz jus ao nome de superprodução, com suas tomadas aéreas e com drones, fechamento de ruas para gravação e efeitos especiais da edição (aliás, palmas para os responsáveis em retratar o Rio de Janeiro apocalíptico, com aviões na Lagoa Rodrigo de Freitas e fogueiras por todos os lados) – que são características da super competência da Conspiração, responsável por sucessos como ‘Sob Pressão’. A série conta ainda com uma trilha sonora eclética que inclui a inserção pontualíssima de ‘Panis et Circenses’, clássica música de Os Mutantes.

Despretensiosa, ‘Reality Z’ é uma série que firma a criatividade brasileira em construir narrativas de gênero localizadas no próprio país. Divertida, vai agradar aos fãs da vertente trash e gore, com seus esguichos de sangue e situações absurdas que provocam o riso solto.

Suspense baseado em fatos reais está disponível na Amazon Prime; Assista ao trailer!

Para quem gosta do gênero de suspense psicológico, a Amazon Prime adicionou ao seu catálogo o filme ‘Vanished‘, dirigido por Michael Adante.

Baseada numa história real, a trama acompanha uma mulher que perdeu tudo após a morte de seu filho, assassinado por sequestradores. Decidida a buscar vingança, ela fará de tudo para rastrear e punir aqueles que acabaram com sua vida.

A história explora os extremos pelos quais uma pessoa pode seguir após um trauma irreparável.

Assista ao trailer:

O elenco conta com Cassandra Magrath, Amanda Armstrong, Carolyn Bock, Damon Hunter, Michael F. Cahill, Bec Asha, e Stephen Carracher.

Crítica | Destacamento Blood – A Tragédia Racial de Spike Lee

Spike Lee é um lendário cineasta conhecido por filmes extremamente necessários para o entendimento político da história – ainda mais no tocante às questões raciais. Ao longo de sua carreira, Lee entregou obras-primas cinematográficas, sendo última o irretocável ‘Infiltrado no Klan’, subestimado nas premiações em vista de um conservadorismo branco que, mesmo no século XXI, continuam a acontecer. Mais do que isso, o diretor sempre se mostrou pronto para denunciar injustiças sociais, usando sua influente voz para se posicionar e nunca se importando com as consequências (motivo pelo qual nutro de um crescente respeito para seu trabalho). E, em 2020, em meio a um retorno à barbaridade de supremacistas, traduzidas nos últimos acontecimentos que envolveram o brutal assassinato de George Floyd por um policial branco, ele lançou um dos melhores e mais importantes longas-metragens do ano: o visceral ‘Destacamento Blood’.

Desenrolando-se ao longo de duas horas e meia de um incisivo ensaio antropológico e sociológico, a produção, lançada na Netflix em pleno Dia dos Namorados, não deixa que nenhuma de suas sequências seja colocada em vão ou de modo fragmentado; através de uma direção que flerta com o estilo documentário e que revisita as consequências da infame Guerra do Vietnã e do neoimperialismo promovido pelos Estados Unidos (e mantido pela figura inescrupulosa de Donald Trump), cada investida é parte de algo muito maior, utilizando símbolos próprios da luta de classes embebidos em cada personagem. No geral, a narrativa gira em torno de um grupo de quatro ex-veteranos de guerra que retornam para o território vietnamita para reaverem o corpo de um colega morto em combate – e quase 17 milhões de dólares em barras de ouro para a causa preta.

Trazendo peças documentais chocantes e arrepiantes, a obra é uma dramatização trágica e quase shakespeariana para a carreira de Lee. Divergindo da mistura de gêneros que explorou anteriormente, o cineasta prefere nos bombardear com uma série de monólogos intimistas e denunciadores, fugindo do escapismo melodramático para uma engrenagem que ultrapassa o nível social e atinge o político com força descomunal. É a partir daí que somos apresentados ao apaixonante grupo formado por Otis (Clarke Peters), soldado-médico que porta-se como um líder nato; o irreverente Eddie (Norm Lewis), que prefere esquecer de sua vida em combate para seguir em frente; o desbocado e astuto Melvin (Isiah Whitlock Jr.); e Paul (Delroy Lindo), um dos personagens mais complexos e controversos da indústria audiovisual dos últimos anos.

Apesar de toda a trama sempre se voltar para a recuperação do corpo de Norman (Chadwick Boseman em uma fantástica atuação em flashbacks), fica logo claro que o protagonista é, essencialmente, Paul. Do começo ao fim, o instigante roteiro também supervisionado por Lee não deixa claro quais são suas intenções e o motivo de sua persona ser tão circinal: fica claro que sua Síndrome do Estresse Pós-Traumático é o motivo por ele desejar com tanto afinco se aventurar nas perigosas selvas vietnamitas, enfrentando pessoas tão assustadas quanto que foram pintadas de “inimigos” por uma sociedade que nem ao mesmo lutou suas próprias batalhas, enviando os descendentes de Jamestown, Virgínia para a guerra. Mas isso não é tudo: Paul deseja enfrentar seus demônios interiores e encontrar fechamento quanto a tudo que aconteceu (em uma reviravolta chocante que não se mostra até o terceiro ato).

Porém, o ex-soldado não é retratado como um herói. Tendo como guias seus companheiros bélicos, ele sofre ao superar a morte da esposa, descontando sua frustração e seu luto no filho David (Jonathan Majors), que tenta ao máximo se reconectar com o pai. Além disso, ele parece sofrer de uma espécie de distúrbio simpático ao ter votado em um governo racista, parecendo nutrir de uma “amizade” inexplicável por seus próprios agressores (Lee até mesmo faz uma sagaz piada no primeiro ato com essa incabível ideologia). Entre inúmeros erros e um complexo de salvador que fala mais alto que a própria segurança, Paul eventualmente encontra o que procura e se vê pronto para ir de um jeito glorioso: defendendo o que sempre acreditou em um discurso metalinguístico aplaudível.

Afastando-se de quaisquer métodos formulaicos e panfletários – como já foi visto incansavelmente em dramas de guerra repetitivos e bastante romantizados -, Lee é a peça central de um complicado jogo de explanação e de denúncia, mantendo-se fiel a uma identidade estética que tangencia a perfeição cinematográfica e acrescenta um novo capítulo à sua filmografia. O diretor se vale de planos-sequências e o campo-contracampo tradicional da esfera cinematográfica, distorcendo nossas expectativas em arcos flutuantes e ambíguos – mesmo que se valha de certas previsibilidades. Porém, os pontuais deslizes, que se estendem para uma ambígua e quase pedante trilha sonora, não têm voz frente à grandiosidade desse ensaio crítico.

‘Destacamento Blood’ é um soco na boca do estômago que, assim como tantas atrocidades que vemos com constância mais assustadora que o normal na mídia, não nos dá tempo para respirar antes do próximo golpe. Lee novamente prova que é um realizador com urgência imprescindível para os dias de hoje com uma joia deliberada e necessariamente violenta.

‘Animais Fantásticos’ pode ter o mesmo destino da saga ‘Divergente’, aponta Forbes

Na última semana, a revista Forbes publicou uma crítica matéria acerca da franquia ‘Animais Fantásticos’ – e como o spin-off da saga ‘Harry Potter’ pode estar com os dias contados.

Desde a criação da nova franquia cinematográfica, que teve confirmação para cinco filmes, inúmeras controvérsias começaram a rodear a produção. A primeira dela foi a contratação de Johnny Depp para viver o vilão Grindelwald: Depp havia enfrentado um duro julgamento ao lado da ex-esposa Amber Heard, sendo acusado de abuso sexual e doméstico. Meses depois do lançamento do segundo longa-metragem, foi provado que ambas as partes haviam cometido os crimes.

A segunda insurgiu com Ezra Miller. O intérprete de Credence Barebone/Aurelius Dumbledore foi flagrado agredindo uma fã e, desde então, os fãs vinham pedindo sua retirada da saga.

Mais recentemente, a própria autora das narrativas puxou para si uma atenção bastante condenável ao fazer postagens transfóbicas em seu Twitter oficial, sendo rebatida por inúmeros astros da franquia original. Por causa disso, o renomado jornal analisou os números dos primeiros filmes de ‘Animais Fantásticos’ e realizou um prospecto nada favorável.

Os fatores em questão, aliados à oscilante construção narrativa e à fria recepção do público e da crítica para o último filme, podem ser indicativos de um término precoce da prequência. Afinal, ‘Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald’ (2018) teve uma queda drástica de arrecadação, lucrando apenas US$614 milhões (com orçamento de US$200 milhões). A encargo de comparação, a primeira iteração teve uma bilheteria de US$814 milhões – o que também é um patamar alto para o Universo Mágico, considerando os números de ‘Harry Potter’.

Agora, o elemento principal que irá decidir o destino de ‘Animais Fantásticos’ é o público. Afinal, segundo a revista, “se os fãs pularem do barco, a franquia seguirá o mesmo destino de ‘X-Men’ e ‘Divergente’ (para aqueles que não se lembram, ambas as sagas tiveram uma terrível resolução ou cancelamento nos cinemas).

Durante uma entrevista para a Syfy Wire, o ator Dan Fogler foi questionado sobre os detalhes da trama de ‘Animais Fantásticos 3‘ e revelou que haverá uma guerra devastadora na sequência.

O intérprete de Jacob Kowalski também esclareceu que o novo filme será muito mais parecido com o primeiro, já que ‘Os Crimes de Grindelwald‘ se distanciou bastante da trama original.

“Eu já li o roteiro e adorei o que fizeram com o meu personagem, tive uma sensação adorável porque me lembrou muito o primeiro filme, o que eu acho ótimo porque ‘Os Crimes de Grindelwald‘ saiu um pouco dos trilhos. Mas este será ainda maior, terá cenas épicas de batalhas e momentos devastadores com o pano de fundo da Segunda Guerra Mundial.”

Fogler aproveitou para elogiar a produção e agradeceu pela oportunidade de atuar na franquia.

“Eu amo muito esse personagem. O mais legal de atuar em uma franquia é nós evoluímos junto com nossos personagens. Para mim, é como se Jacob estivesse amadurecendo, sabe? Os outros dois filmes afetaram sua personalidade e eu amei explorar esse lado… Para um ator, isso não tem preço.”

Anteriormente, o Deadline divulgou que a Warner Bros adiou o início da produção para evitar a propagação da doença.

As gravações da sequência deveriam começar a partir de 16 de março, mas foram adiadas por tempo indeterminado por ordem do governo local de Londres, mas a pausa não deve influenciar na previsão de estreia para novembro de 2021.

Diversos outros estúdios e plataformas de streaming estão aderindo às pausas na produção por pelo menos duas semanas, mas o prazo pode ser estendido caso a situação permaneça fora de controle.

Maiores detalhes não foram informados, então resta aguardar para saber quando a produção irá retornar à ativa.

Anteriormente, os representantes do estúdio declararam que pretendem analisar cada filme de modo diferenciado e isolado. Afinal, “a saúde e a segurança dos membros de nossa companhia sempre foram o topo da nossa prioridade“, como disse um porta-voz.

Lembrando que grande parte do elenco dos dois longas-metragens retorna para a próxima aventura, incluindo Eddie Redmayne como Newt Scamander, Jude Law como Alvo Dumbledore e Johnny Depp como Gellert Grindelwald.

Ezra MillerAlison SudolDan FoglerKatherine Waterston também reprisarão seus papéis como Credence/Aurelius Dumbledore, Queenie Goldstein, Jacob Kowalski e Tina Goldstein, respectivamente.

A comediante Jessica Williams, que fez aparição em ‘Os Crimes de Grindelwald’, terá um papel significativo no terceiro filme. Williams interpreta Lally Hicks, professora da Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny (a equivalente estadunidense de Hogwarts).

David Yates retorna na direção, com David HeymanJ.K. RowlingSteve KlovesLionel WigramTim Lewis formando o time de produtores.

Kloves e Rowling assinam o roteiro.

‘Animais Fantásticos 3’, ainda sem subtítulo oficial, chega aos cinemas de todo o mundo no dia 12 de novembro de 2021.

Confira a nossa crítica do filme anterior:

 

‘Aprendiz de Espiã’: Comédia com Dave Bautista ganha nova data de estreia

Depois de ser adiada inúmeras vezes, a comédia ‘Aprendiz de Espiã’, estrelada por Dave Bautista, finalmente ganhou data de estreia.

Segundo o Deadline, o filme irá estrear na Amazon Prime no dia 26 de junho.

No filme, após uma missão dar muito errado, o agente da CIA JJ (Bautista) é rebaixado para a função de vigilância. Em serviço, ele acaba sendo descoberto pela menina Sophie (Chloe Coleman). Chantageado pela garota, ele se vê forçado a ensiná-la todas as técnicas para ser uma espiã.

A direção é de Peter Segal (‘Agente 86’) e o roteiro é assinado por Jon e Erich Hoeber, ambos de ‘RED: Aposentados e Perigosos’.

Atriz de ‘Glee’ rebate pedido de desculpas de Lea Michele com novas acusações

A atriz Lea Michele chegou a emitir um pedido de desculpas, após inúmeras acusações de racismo e transfobia surgirem na internet, por parte de ex-colegas de elenco de ‘Glee’ e outros profissionais do ramo que chegaram a conhecê-la.

No entanto, para a atriz Samantha Marie Ware, Lea ainda não aprendeu sobre a dimensão do seu comportamento e os reflexos que eles tiveram na vida de outras pessoas. Em uma entrevista à revista Variety, ela salientou que “tudo o que o seu pedido de desculpas fez foi afirmar que ela não aprendeu nada“.

Ware foi ainda mais além e revelou detalhes de problemas crônicos que teve com a ex-colega de elenco nos bastidores de ‘Glee’. A atriz relatou situações abusivas, em que Lea Michelle chegou a ameaçá-la de perder o seu emprego, sugerindo que faria o próprio criador da série, Ryan Murphy, demití-la.

Disse:

“Ela esperou que a gravação da cena acabasse e parou no meio do palco e fez aquele gesto de ‘vem aqui’, como a nossa mãe costuma fazer quando somos crianças. Eu disse ‘não’ e foi quando ela decidiu ameaçar meu emprego e disse que ligaria para o Ryan Murphy para que ele viesse e me demitisse”.

Ware disse que chegou a conversar com Michele na ocasião, mas atriz disse que ela deveria “calar a boca”:

“Ela disse que eu não merecia ter aquele emprego. Ela falava sobre como ela tinha um reino ali. E aqui está: Eu entendo isso completamente e eu estava pronta para dizer ‘essa é a sua série. Não estou aqui para ser desrespeitosa’. Mas naquele ponto, nós já tínhamos passado do respeito e ela só estava abusando do seu poder. As ações da Lea não eram nada novas, então eu acho que era algo muito comum e meu caso não parecia ser nada demais. Eu me lembro do primeiro dia que falei sobre isso e, infelizmente, ninguém fez nada. Eles apenas deram de ombros sugerindo que ‘ela é assim’. Ninguém impedia essas coisas, o que é um problema, porque o ambiente contribuía para perpetuar esse abuso. Todo mundo cuidava da sua própria vida ou diziam: ‘Me perdoe, eu gostaria de ter poder para impedir isso, mas é assim que as coisas são e é assim que elas sempre foram’, o que significa que eu não era a primeira pessoa a passar por essa situação”.

Entenda o caso

Depois de ser cometer atos racistas contra Samantha Marie WareLea Michele foi acusada de transfobia pela modelo transsexual Plastic Martyr.

Martyr postou em seu Instagram uma experiência extremamente traumatizante que ocorreu na cerimônia dos Emmy Awards. Na postagem, ela escreveu:

“[Michele] é uma pessoa muito desagradável. Anos atrás nós estávamos no Emmy e ela também estava lá. Eu ainda estava em processo de transição e não estava 100% ‘passável’. Eu estava no banheiro e estava lavando as mãos e pedi licença para pegar o sabão e ela diz ‘com licença? COM LICENÇA? Com licença você… Você percebeu que está no banheiro das mulheres?’. Eu me lembro de deixar de me sentir linda naquele dia a me sentir autoconsciente e muito constrangida”.

A modelo também acrescentou na legenda que “essa minha experiência com Lea Michele não é para começar a odiar ou cancelar a carreira de alguém. É para, com sorte, abrir os olhos das pessoas para a horrível transfobia que existe, mas que ninguém realmente fala sobre. A imprensa não cobre histórias de transgêneros, nossas experiências são normalmente ignoradas. Pessoas trans não são as inimiga, e não somos a quebra de expectativa de suas piadas. Já que o resto do mundo tenta nos silenciar, é nosso trabalho usar nossas vozes e compartilhar nossas histórias e experiências. Com sorte, um dia as pessoas vão começar a entender e a respeitas pessoas trans em vez de nos vilanizar ou nos ridicularizar”.

Após as acusações inicias de Samantha Ware, outros colegas de Michele da série ‘Glee’ também disseram que a atriz cometia atos horrendos. Através do Twitter, Amber Riley (Mercedes) compartilhou uma indireta sobre a polêmica. Já Alex Newell (Unique) afirmou que a publicação merecia “palmas”.

E a atriz Yvette Nicole Brown, que trabalhou com Michele em 2017, na série ‘The Mayor‘, declarou: “Eu senti cada uma dessas palavras“.

Por fim, Melissa Benoist (Marley) curtiu todos os tweets acusando o comportamento tóxico da Lea Michele, apoiando as acusações dos colegas.

A polêmica começou quando Michele se pronunciou aos trágicos acontecimentos nos EUA envolvendo o homicídio de George Floyd, que foi morto por asfixia por um policial branco.

Na postagem, ela escreve: “George Floyd não merecia isso. Isso não foi um incidente isolado e deve acabar”.

Não demorou muito até que Samantha compartilhasse a publicação e rebatesse a mensagem de empatia da ex-colega de profissão, escrevendo: “Lembra-se quando você fez da minha primeira aparição na televisão um inferno? Porque eu nunca irei esquecer. Creio que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, “cagaria na minha peruca”, entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”.

‘Glee’ foi criado pelo trio formado por MurphyBrad FalchukIan Brennan, conhecidos por criarem também shows como ‘American Horror Story’ ‘Pose’, sucessos de público e de crítica.

A produção teve estreia em maio de 2009 e foi encerrada em março de 2015, ajudando a lançar a carreira de nomes como Lea MicheleDarren Criss Cory Monteith (que infelizmente faleceu durante as gravações da quinta temporada).

‘Roswell: New Mexico’: Final de temporada ganha sinopse oficial

A 2ª temporada de ‘Roswell: New Mexico‘ está chegando ao fim e o episódio de encerramento do ciclo, intitulado “Mr. Jones“, ganhou sua sinopse oficial.

Confira:

“Tendo percebido que uma ameaça mortal se infiltrou na CrashCon, o evento mais movimentado do ano, Liz (Jeanine Mason) percebe que não pode salvar todos que ama – e com Max (Nathan Dean) enfrentando perigo imediato, ela e Isobel devem fazer uma escolha de cortar o coração. Enquanto isso, Michael (Michael Vlamis) se vê envolvido no conflito entre Jesse (Trevor St. John) e Alex (Tyler Blackburn) mais uma vez, assim como a vida de Maria (Heather Hemmens) está na balança em outro lugar e Kyle (Michael Trevino) enfrenta um dilema moral quando o inimigo requer atenção médica”.

O episódio é dirigido por Jeffrey Hunt, a partir de um roteiro escrito por Christopher Hollier e Carina Adly MacKenzie.

O episódio final da temporada vai ao ar no dia 15 de junho.

Produzida pela Julie Plec (‘The Vampire Diaries‘), a série é um reboot da produção clássica ‘Roswell‘.

O drama conta a história de uma filha de imigrantes que, relutantemente, decide voltar à cidade de Roswell, no Novo México. Lá, ela descobre que sua antiga paixão adolescente, que hoje atua como um policial, é de fato um alien que tem escondido suas habilidades a vida inteira.

Ao descobrir seu segredo, ela volta a se aproximar do rapaz, o ajudando na busca por suas origens, à medida que ambos começam a se reconectar. No entanto, sua verdadeira identidade pode vir a tona, quando um governo sagaz inicia um trabalho violento para desvendar uma possível presença de vida alienígena na Terra. O medo e ódio pelo desconhecido podem colocar em risco a vida do policial e o romance que está surgindo entre os dois.

O elenco inclui Nathan Parsons (‘True Blood‘), Jeanine Mason (‘Grey’s Anatomy‘), Heather HemmensTyler Blackburn, Lily CowlesMichael Vlamis.

Vale lembrar que a série já está renovada para a 3ª temporada.

‘Percy Jackson’: Logan Lerman comemora série da Disney+ e revela se retornaria à franquia

O anúncio de que a saga de livros de ‘Percy Jackson’ ganharia um reboot em formato de série para o Disney+ deixou os fãs bem empolgados e o astro da primeira adaptação cinematográfica, Logan Lerman, também comemorou a novidade.

Durante uma entrevista ao Entertainment Tonight, Lerman comentou sobre o novo projeto e ainda revelou se teria interesse em retornar à franquia, por meio do novo projeto da Disney:

“Honestamente, estou maravilhado por isso e honrado pelo fato das pessoas ainda falarem sobre a saga de Percy Jackson. Sim eu fiquei sabendo. Claro, eu li sobre o assunto. Estou preso em casa com meu celular, então é claro que li sobre isso”, disse o ator ao ser questionado a respeito do papel de Poseidon e se aceitaria a proposta de vivê-lo na série. “Sim, potencialmente, depende. Agora é muito cedo para saber. Normalmente, com um grande projeto, começa com um anúncio como esse. Então eles anunciaram o desenvolvimento da série e eu me pergunto quando eles estarão prontos para desenvolvê-la. Eles precisam aprovar os roteiros, orçá-la e escolher o elenco. Precisam fazer tudo isso. Então, isso pode demorar muito, sabe. Eu fico curioso pra saber se haveria algum papel interessante para mim ou algo do tipo. Eu definitivamente consideraria isso”.

A série se chamará ‘Percy Jackson and the Olympians’ (Percy Jackson e os Olimpianos), seguindo o título original da saga de livros.

Confira a primeira imagem com a confirmação:

“Espero que todos vocês tenham um ótimo fim de semana! Eu sei que eu terei. Tenho trabalho a fazer”.

Ao todo, a saga escrita por Rick Riordan contém cinco livros: ‘O Ladrão de Raios’, ‘Mar dos Monstros’, ‘A Maldição do Titã’, ‘A Batalha do Labirinto’, e ‘O Último Olimpiano’.

A trama gira em torno de Percy, um adolescente que descobre ser filho de Poseidon, deus grego dos mares, e então é enviado para o Acampamento Meio-Sangue para se reunir com outros meios-sangue. Lá, Percy onde se encontra com o amigo e mentor Grover Underwood, um sátiro adolescente, e conhece Annabeth Chase, filha de Atena.

Chris Columbus comandou a adaptação cinematográfica do primeiro volume, ‘Percy Jackson e o Ladrão de Raios’, que trouxe em seu elenco Logan LermanAlexandra Daddario, Brandon T. Jackson, Jake Abel.

Apesar de receber críticas mistas, o filme arrecadou quase US$227 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 95 milhões.

Em 2013, ‘Percy Jackson e o Mar de Monstros‘ faturou apenas US$ 199 milhões e recebeu duras críticas acerca da narrativa, que se distanciava demais do romance original.

Arnold Schwarzenegger quer voltar para ‘True Lies 2’

O thriller de ação dos anos 90, estrelado por Arnold Schwarzenegger, ‘True Lies‘, vai ganhar uma série de TV pela plataforma de streaming Disney+. Mas o astro revelou que também estaria disposto a reviver o personagem de Harry Tasker em uma sequência nos cinemas.

Durante uma entrevista ao Screen Rant, o veterano comentou sobre a possibilidade de estrelar uma continuação, demonstrando seu entusiasmo, caso esse seja os anseios dos fãs.

Na ocasião, ele pontuou: “Sempre cabe aos fãs decidirem. Se eles quiserem assistir a um outro filme como aquele…”

Sua resposta veio acompanhada de algumas observações que Schwarzenegger considera ser importantes. O ator salientou que toparia estrelar uma continuação caso o roteiro seja ótimo, trazendo as pessoas adequadas para o projeto, a fim de fazer justiça ao original.

E embora haja o interesse, é importante salientar que não existem planos para uma continuação e que o único projeto envolvendo ‘True Lies‘ é exatamente a série do Disney+.

 

Sobre a série

O projeto já esteve nos planos no passado, sob a tutela do estúdio 2oth Century Fox – detentora dos direitos autorias do longa. Na época, mais precisamente em 2017, a série baseada no filme contaria com a produção executiva de James Cameron – diretor do original, além de McG.

Em uma entrevista recente, McG revelou que seu mais novo projeto em desenvolvimento é a série reboot de ‘True Lies‘ para a Disney – que recentemente oficializou a aquisição da Fox.

Disse:

“Agora, meu novo projeto para televisão é ‘True Lies‘ para a Disney+, o que é animador. Eu estou escrevendo o roteiro, o que muito empolgante, porque sou tão apaixonado por essa história em que você acha que conhece o seu parceiro, mas na verdade não”.

Em ‘True Lies’, Harry Tasker (Schwarzenegger) finge para sua esposa Hellen (Jamie Lee Curtis) ser um vendedor de computador, mas na verdade é um agente secreto de elite. Cansada da vida pacata, ela se envolve com outro homem e acaba caindo nas garras de perigosos terroristas, levando Harry a revelar sua verdadeira identidade.

 

 

‘Artemis Fowl’: Adaptação da Disney amarga 14% de aprovação no RT; Confira as críticas!

‘Artemis Fowl: O Mundo Secreto’ foi uma das grandes apostas dos estúdios Walt Disney neste ano – mas a espera parece que não valeu a pena.

No Rotten Tomatoes, o longa-metragem abriu com apenas 14% de aprovação, com nota 3.92/10 baseada em 56 reviews até o momento. Segundo o consenso geral, “um começo de franquia que vai irritar os fãs dos livros e deixar os novatos atordoados, [o filme] é frustrante e não alça voo”.

Confira as críticas:

“Qualquer um procurando por uma aventura fantástica jovem-adulta de qualidade pode passar adiante. Não há nada para ver aqui” – Los Angeles Times.

“[O filme] não será o início de uma franquia de fantasia, baseado nessa primeira entrada sem charme” – Tribune News Service.

“Monótono e incoerente, com desenvolvimento parco de personagens, uma construção nada imaginativa do mundo e vários problemas parentais” – AV Club.

“Confortável, divertido e engraçado” – Chicago Sun-Times.

“Tudo é um amontoado de oportunidades perdidas, recheado com deslizes indesculpáveis” – Perri Nemiroff.

Artemis Fowl: O Mundo Secreto‘ traz as aventuras de um garoto de 12 anos, o último descendente de uma lendária família do crime prestes a desaparecer. Com a ajuda de seu guarda-costas, ele planeja uma maneira de retomar a antiga glória dos Fowls: Sequestrar uma fada e exigir resgate. Entretanto, o jovem não desconfia que as fadas também têm seus recursos, incluindo uma perigosa polícia do mundo fantástico.

O novato Ferdia Shaw interpretará o personagem principal. Josh Gad será Mulch Diggums, um anão leal apenas a ele mesmo. Judi Dench será a comandante Root, que lidera a força policial das fadas. Lara McDonnell será a Capitã Holly Short, uma heroína entre os elfos. Por fim, Nonso Anozie será o guarda-costas de Artemis, Butler.

O longa é Kenneth Branagh (‘Assassinato No Expresso do Oriente’) na direção.

A franquia conta com 8 livros e foi uma das primeiras a se beneficiar da onda de popularidade do gênero de fantasia infanto-juvenil iniciada por Harry Potter.

‘Artemis Fowl’ estreia no dia 12 de junho na plataforma do Disney+.

Warner acha que Henry Cavill não tem força para filme do ‘Superman’ bombar, diz site

Segundo o Heroic Hollywood, executivos da Warner não acreditam que o astro Henry Cavill tenha o calibre necessário para que um novo filme do ‘Superman‘ faça muito sucesso.

Fontes internas da Warner teriam alegado ao site que o estúdio ficou desapontado quando ‘O Homem de Aço‘ faturou US$ 668 milhões, e ‘Batman vs Superman‘ não ultrapassou a barreira do US$ 1 bilhão (algo que os dois filmes anteriores do Batman haviam feito),

“Um filme independente do Superman não seria bem-sucedido neste momento. Talvez uma vez que haja mais impulso depois de desempenhar um papel coadjuvante em alguns filmes de sucesso da DC, haveria mais a chance de um filme independente”, afirmou a fonte ao site.

Segundo o Comic Book, a ideia inicial da DC para o Superman é colocar o Henry Cavill fazendo participações especiais nos próximos lançamentos da DC Comics, o que inclui ‘O Esquadrão Suicida‘, ‘Aquaman 2‘ ou ‘The Batman‘.

“O Superman de Cavill vai ser usado para participações como a Marvel usa o Nick Fury ou o Hulk, aparecendo em filmes como coadjuvante ou até mesmo em pequenas aparições. O futuro de Cavill como o Superman ainda não foi decidido completamente e parece que a Warner Bros. e DC Comics ainda estão tentando descobrir onde o personagem se encaixa melhor nos futuros filmes”, afirmou o Comic Book.

Recentemente, foi revelado que o ator está em negociações para um contrato que envolve “vários filmes”.

Apesar de não haver nada confirmado até o momento, Cavill já havia revelado que não desistiu do papel, mesmo estando afastado desde 2017.

Em entrevista para a Men’s Health, ele confirmou que ainda tem planos de voltar a viver o personagem no cinema para fazer jus à sua imagem.

“A capa está no meu armário e o papel ainda é meu. Não vou me calar enquanto as pessoas ficam comentando. Eu não desisti do papel e ainda tenho muito pela frente como Superman, há um monte de histórias que quero contar e me aprofundar… Eu quero mostrar com louvor as histórias em quadrinhos. Isso é muito importante para mim. Há muita justiça a ser feita pelo Superman. O que eu posso dizer? Aguardem e vejam.”

E você, está ansioso para ver o astro como o herói mais uma vez?

Lembrando que Cavill também é o protagonista de ‘The Wicther’, adaptação que já está disponível na Netflix.

Assista ao trailer:

‘Colheita Maldita’: Novo filme da franquia será uma prequel; Confira a sinopse!

O site Variety confirmou que as filmagens do novo filme da franquia ‘Colheita Maldita‘ já terminaram. A produção foi gravada durante o período de quarentena, mantendo os procedimentos adequados de segurança.

O novo filme será uma prequel, narrando eventos que se passaram antes do primeiro filme – apesar da produção assumidamente não ter nenhuma conexão com a franquia original.

A trama vai acompanhar os eventos que levaram ao massacre dos adultos por suas crianças em uma cidade pequena em Nebraska, depois da irresponsabilidade dos adultos ter sido responsável pela destruição da colheita e do futuro dos seus filhos.

Confira a primeira imagem da produção:

O longa será dirigido por Kurt Wimmer (‘Ultravioleta‘).

O elenco conta com Elena KampourisKate MoyerCallan Mulvey e Bruce Spence.

‘O Procurado 2’: Diretor compartilha ideia inusitada para sequência

Em entrevista ao MovieWeb, o diretor Timur Bekmambetov compartilhou uma ideia inusitada para uma sequência de ‘O Procurado‘. O cineasta afirma que tem interesse em desenvolver a continuação no estilo screenlife, um novo subgênero onde a trama é contada exclusivamente através de telas de computadores, celulares, entre outros.

“Talvez eu faça uma sequência de ‘O Procurado’ no estilo screenlife. Não consigo imaginar um assassino no mundo atual correndo com uma arma. Por quê? Ele usará drones, usará a tecnologia, provavelmente. Você não precisa mais de balas. Você precisa se adaptar.”

Bekmambetov não é desconhecido ao estilo screenlife, já tendo dirigido vários sucessos que usam desse formato, tais como ‘Amizade Desfeita‘ e o elogiado ‘Buscando…‘.

Estrelado por Angelina Jolie e James McAvoy, o filme original faturou US$ 341 milhões mundialmente, com um orçamento de US$ 75 milhões.

‘Silêncio na Floresta’: Novo suspense da Netflix já está disponível; Confira!

Seguindo com sua longa longa lista de produções de suspense, a Netflix adicionou ao catálogo a série ‘Silêncio na Floresta‘, baseada no romance homônimo de Harlan Coben.

Através de seis episódios, a trama se passa 25 anos após o desaparecimento de quatro indivíduos que foram acampar em uma floresta e nunca retornaram.

Apesar dos longos anos desde a tragédia, o advogado Paweł Kopiński (Grzegorz Damięcki) nunca se conformou com a perda de sua amada irmã.

Inesperadamente, ele descobre uma nova pista da investigação, que parece estar relacionada com o desaparecimento dela, fazendo-o questionar o que realmente aconteceu há 25 anos naquele acampamento.

Confira o trailer:

Além de Damięcki, o elenco conta com Agnieszka Grochowska, Wiktoria Filus e Hubert Miłkowski estrelam. Leszek Dawid e Bartosz Konopka são os diretores dos episódios.

‘Peggy Jo’: Lily James vai estrelar romance criminal baseado em fatos reais

Segundo a VarietyLily James vai estrear o novo romance criminal baseado em fatos reais ‘Peggy Jo’.

Dirigido por Phillip Joyce, o longa-metragem gira em torno de Peggy Jo Tallas, uma mulher texana que assalta bancos enquanto se mascara como homem. O filme será adaptado através do roteirista Robert Knott (‘Appaloosa’)

Simon Brooks entra como produtor.

Peggy Jo (James) é uma linda mulher, propensa a se perder romanticamente nos livros e nos filmes; entretanto, ela não é o tipo de pessoa que deixa a vida e as pessoas se aproveitarem dela. Quando sua nova paixão se casa com uma colega do banco em que trabalham, ela resolve cuidar de tudo por conta própria, roubando o local disfarçada de homem.

Inspirada por seu amor por histórias de amo, como Butch Cassidy e Sundance Kid, e a necessidade de ajudar sua família financeiramente, Peggy começa sua série de assaltos através do alter-ego Cowboy Bob. Ela se torna mais audaciosa a cada “missão”, e é perseguida pelo astuto agente Bishop, do FBI. Mas nesse meio tempo, ela entrega seu coração para o forasteiro Charlie e, quando ele é ameaçado, ela decide, como seus heróis, entregar-se num último momento de glória.

James ganhou aclame e reconhecimento ao protagonizar o remake em live-action ‘Cinderela’, de 2015. Desde então, teve uma proeminente carreira no cinema, participando de filmes como ‘Orgulho e Preconceito e Zumbis’‘Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!’‘Baby Driver: Em Ritmo de Fuga’‘Yesterday’‘A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata’.

‘Patrulha do Destino’: 2ª temporada ganha trailer LEGENDADO; Confira!

O canal do Youtube Imperador das Legendas divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de ‘Patrulha do Destino’.

Confira, junto às imagens:

Doom Patrol– Ep.201 — “Fun Size Patrol” — Photo Credit: Mark Hill/ 2020 Warner Bros. Entertainment Inc. All Rights Reserved.
Doom Patrol — EP 201B — “Fun Size Patrol” — Photo Credit: Bob Mahoney / 2020 Warner Bros. Entertainment Inc. All Rights Reserved.

O novo ciclo tem estreia marcada para o dia 25 de junho na plataforma de streaming.

A trama mostrará o futuro da equipe após a derrota do Sr. Ninguém (Alan Tudyk), mais especificamente em Dorothy, filha recém-reavida do Niles Caulder (Timothy Dalton).

Para aqueles que não se recordam, o season finale mostrou a Patrulha resgatando ambos os personagens, mesmo depois de descobrirem que Niles foi o principal responsável por suas tragédias pessoais do passado. Essa será a principal linha narrativa do próximo ciclo.

“[Os personagens] ainda não se resolveram com isso”, Carver declarou. “Eles irão lidar com novos sentimentos na segunda temporada”.

“Agora há uma criança morando com eles, que demanda muita atenção devido aos poderes incontroláveis que ela tem”, ele acrescentou. “[Ela] é tão amável quanto perigosa. Eles e Niles deverão descobrir um jeito de manter o mundo a salvo de Dorothy”.

Assista à abertura da série:

Os membros da Patrulha do Destino sofreram acidentes horríveis que lhes deram habilidades sobre-humanas, mas também os deixaram marcados e desfigurados. Traumatizados e oprimidos, a equipe encontrou um propósito através do Chefe, que os reuniu para investigar os fenômenos mais estranhos existentes e proteger a Terra do que eles encontram.

Parte grupo de apoio, parte equipe de super-heróis, a Patrulha do Destino é um bando de malucos super-poderosos que lutam por um mundo que não quer nada com eles. Continuando após os eventos de ‘Titãs’, a série encontrará esses heróis relutantes em um lugar que eles nunca esperavam estar, chamados para a ação por ninguém menos que Cyborg, que chega a eles com uma missão difícil de recusar, mas com um aviso que também é difícil de ignorar: suas vidas nunca mais serão as mesmas.

O elenco conta com Matt Bomer (Homem-Negativo), Joivan Wade (Cyborg), April Bowlby (Mulher-Elástica), Timothy Dalton (Chefe), Diane Guerrero (Crazy Jane), Brendan Fraser (Robotman), Alan Tudyk (Sr. Ninguém) e Matthew Zuk (Negative Man).

‘As Aventuras de Paddington 3’: Paul King não retorna para o novo filme da franquia

‘As Aventuras de Paddington’ é uma das franquias infantis mais aclamadas do cinema contemporâneo e, em 2018, foi confirmado que o terceiro filme já estava em produção.

Entretanto, diferente do que muitos pensavam, a nova entrada da saga não trará o retorno do diretor Paul King.

O cineasta britânico revelou à Empire Magazine que, apesar dos filmes terem sido alguns dos melhores momentos de sua vida, ele teve que entregar o comando do projeto para outra pessoa.

“Em algum momento, você tem que parar. Pode ser o momento de outra pessoa fazer uma coisa diferente. Estou tentando não fazer o terceiro filme sobre um urso, o que é um grande erro”.

Vale lembrar que ‘As Aventuras de Paddington 2’ foi destaque por ter se tornado o filme mais bem avaliado no Rotten Tomatoes.

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