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Michael Bay desmente que vai dirigir ‘Transformers 5’

Michael Bay continua fazendo corpo mole para dirigir o quinto ‘Transformers‘, como fez nas últimas sequências.

Pela tarde, o Deadline confirmou que Bay iria comandar a produção. Não demorou muito para o próprio desmentir a informação pelo Twitter.

“Não, não é oficial. Não me comprometi com nenhuma ideia ainda. Apenas me encontrei com Steven [Spielberg] e estamos conversando”, afirmou.

 

Na última semana, o dublador Mark Ryan participou da convenção Wings and Wheels, no Reino Unido, e deu detalhes sobre a trama do filme. Ele – que emprestou sua voz ao Jetfire no segundo filme, e a Lockdown em ‘Transformers 4: A Era da Extinção’ – afirmou que o filme terá duas tramas paralelas.

A primeira mostrará Optimus Prime procurando os criadores de sua espécie em viagem ao espaço, encontrando os Quintessons e o gigantesco vilão Unicron, um robô-entidade que devora Planetas.

Em paralelo, o personagem de Mark Wahlberg se une aos Dinobots e aos Autobots para salvar o Planeta Terra da iminente chegada do Unicron – que destruirá toda a raça humana.

O roteiro de ‘Transformers 5‘ é escrito por Akiva Goldsman (‘Eu Sou a Lenda’) e Jeff Pinkner (‘O Espetacular Homem-Aranha 2’).

“A trama já está pronta e é ótima”, revelou Steve DeKnight, que também faz parte do time de roteiristas. “Steven Spielberg nos proporcionou o melhor dia quando nos visitou e começou a comentar o que achava do nosso trabalho. Ficamos tão empolgados que passamos mal”, concluiu.

O time de roteiristas da franquia ‘Transformers‘ é grandioso.

Além de Goldsman e Pinkner,  Ken Nolan (‘Falcão Negro em Perigo’), Geneva Robertson-Dworet (‘Hibernation’), Robert Kirkman (‘The Walking Dead’), Art Marcum e Matt Holloway (‘Homem de Ferro’), Andrew Barrer e Gabriel Ferrari (‘Homem-Formiga’), Zak Penn (‘O Incrível Hulk’), Christina Hodson (roteirista do inédito remake de ‘O Fugitivo’) e Lindsey Beer trabalham em roteiros de diferentes filmes para a franquia.

O grupo é chefiado por Akiva Goldsman, e os planos são expandir  ‘Transformers’ com um filme de origem e derivados.

Um dos projetos é o filme de origem intitulado ‘Transformers One‘, que se passará em Cybertron. A história mostrará o inicio do embate entre os Decepticons e os Autobots, antes deles virem parar no Planeta Terra saiba mais.

‘Transformers: A Era da Extinção’ se torna o filme mais rentável de 2014

Transformers 4: A Era da Extinção’ arrecadou US$ 1,1 bilhão pelo mundo. Este foi o segundo da franquia a ultrapassar a fantástica marca. ‘Transformers: O Lado Oculto da Lua‘ faturou US$ 1,12 bilhões em 2011, enquanto o primeiro fez US$ 709 milhões, e o segundo conquistou US$ 836 milhões.

 

 

Jogada de Mestre

(Kidnapping Mr. Heineken)

 Kidnapping Mr. Heineken<br /><br /> (2015) on IMDb

Elenco: Sam Worthington, Anthony Hopkins, Jim Sturgess, Ryan Kwanten, Rob Fuller, Jemima West, Yolanthe Cabau, David Dencik, Billy Slaughter, Gus Rhodes.

Direção: Daniel Alfredson

Gênero: Ação, Suspense

Duração: 95 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 30 de Julho de 2015

Sinopse: 

Um dos homens mais ricos da Europa, dono de uma das cervejarias mais famosas do mundo, vive de forma pacata na tranquila Amsterdã. Enquanto isso na mesma cidade, um grupo amigos que vive de pequenos golpes decide arriscar tudo em um plano aparentemente perfeito. Jogada de Mestre conta a história real do planejamento, execução e o surpreendente desfecho do sequestro de Alfred “Freddy” Heineken (Anthony Hopkins), que resultou na maior quantia já paga por um resgate até então. O filme traz ainda no elenco Sam Worthington (Avatar), Jim Sturgess (A Viagem) e Ryan Kwanten (True Blood).

Curiosidades: 

» Drama criminal baseado em fatos reais com Anthony Hopkins e Sam Worthington no elenco.

» A direção é do sueco Daniel Alfredson, responsável pelas duas últimas partes da trilogia ‘Millennium’ original.

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

Segunda Chance

(En Chance Til)

 

 En chance til<br /> (2014) on IMDb

Elenco: Nikolaj Coster-Waldau, Maria Bonnevie, Ulrich Thomsen

Direção: Susanne Bier

Gênero: Drama

Duração: 104 min.

Distribuidora: California Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 4 de Junho de 2015

Sinopse:

Os detetives e amigos Andreas e Simon levam vidas diferentes: o primeiro é casado e pai de uma criança, enquanto o segundo acabou de se divorciar e passa os dias se embriagando. Tudo muda quando eles são chamados para lidar com um casal de viciados em drogas e Andreas encontra o filho dos dois chorando dentro de um armário. Abalado pela cena, o policial precisa da ajuda de Simon, pois começa a perder a noção de justiça e não consegue mais ver os limites entre o certo e o errado.

 

Curiosidades:

» Rodado na Dinamarca.

» Selecionado para o Festival de Toronto 2014.

» Novo filme da dinamarquesa Susanne Bier, diretora de ‘Em um Mundo Melhor’ e ‘Depois do Casamento’.

 

Trailer:

 

Cartazes:

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Fotos:

 

‘A Bruxa’: Um dos filmes mais assustadores do ano será lançado no Brasil!

A Bruxa‘ (The Witch) acaba de ter seu primeiro cartaz teaser divulgado, estampado pela imagem sombria de um bode com a frase “O Mal Assume Muitas Formas”.

A Universal Pictures anunciou que lançará o filme nos cinemas nacionais no último trimestre de 2015!

Confira:

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Com direção e roteiro do estreante Robert Eggers – premiado como melhor diretor na edição 2015 do Festival de Sundance –  o longa tem uma história extremamente assustadora e tem sido comparado com o clássico ‘A Bruxa de Blair‘.

Contada através dos olhos da adolescente Thomasin, papel da também estreante Anya Taylor-Joy, a produção é apoiada por um hipnotizante trabalho de câmera e uma trilha sonora inovadora. ‘A Bruxa‘ se passa na Nova Inglaterra, em 1630, antes da época em que as convicções religiosas tragicamente viraram histeria, levando ao julgamento das bruxas de Salem.

Depois de quase ser excomungado da Igreja, um agricultor deixa sua plantação colonial e se muda com a esposa e os cinco filhos para um terreno no limite de uma floresta sinistra, onde se esconde um mal desconhecido. Quase que imediatamente acontecimentos estranhos se tornam rotina e, por conta da desconfiança e paranoia, os pais acusam a filha de praticar feitiçaria. Com episódios cada vez piores e mais obscuros, a família começa a ter a sua fé, lealdade e amor testados das maneiras mais chocantes.

O filme conta com Anya Taylor-Joy, Ralph Ineson, Kate Dickie, Harvey Scrimshaw, Ellie Grainger, Lucas Dawson no elenco.

Assista ao trailer LEGENDADO:

 

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‘Doce Vingança 3’: Protagonista do primeiro volta mais violenta no trailer!

Doce Vingança‘ (2010), que gerou uma fraca continuação no ano passado, ganhará uma nova sequência. A diferença é que desta vez a protagonista do primeiro filme, Sarah Butler, vai retornar.

I Spit On Your Grave: Vengeance Is Mine‘ vai continuar os eventos do primeiro longa, e ganhou seu primeiro trailer:

Assista:

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Jennifer Hills (Sarah Butler) ainda é atormentada pelo brutal estupro que viveu anos atrás (Doce Vingança, 2010). Ela mudou de identidades e cidades, participando relutantemente de um grupo de apoio para colocar sua nova vida em ordem. Mas quando os assassinos da sua nova amiga são libertados, os rumores de estupradores seriais começam a assombrá-la. Jennifer irá caçar os homens responsáveis e fazer o que o sistema não foi capaz – fazê-los pagar pelos crimes das maneiras mais horríveis possível, e dessa vez nenhum júri poderá salvá-la.

Jennifer Landon, Doug McKeon e Gabriel Hogan completam o elenco.

O lançamento acontece dia 9 de Outubro nos EUA, em DVD e Blu-ray.

 

Ferdinando faz cosplay de Luisa Marilac em vídeo de ‘Vai Que Cola – O Filme’

Quem conhece o sucesso de ‘Vai Que Cola‘ sabe que Ferdinando (Marcus Majella), o concierge mais elegante e sofisticado do subúrbio carioca, sabe identificar uma diva.

Diana Ross, Barbra Streisand, Madonna, Beyoncé, Lady Gaga, Maria Bethânia e, é claro, Luisa Marilac, que ganhou fama depois de publicar um vídeo no Youtube curtindo uma piscininha e “uns bons drinques”.

Assista:

Em ‘Vai Que Cola – O Filme‘, Ferdinando se muda com toda a turma da pensão da Dona Jô (Catarina Abdalla) para o apartamento de Valdo (Paulo Gustavo) no Leblon, bairro com um dos metros quadrados mais caros do país. O concierge não demora muito para se acostumar à vida de glamour e aproveita para protagonizar cenas na piscina e homenagear a musa da Web, Luisa Marilac. O filme chega aos cinemas dia 1º de outubro, mas o público já poderá conferir nas pré-estreias em todo o Brasil nos dias 25, 26 e 27 de setembro.

O trailer invadiu as redes sociais no dia 29 de julho e virou febre. Na página oficial do Multishow, o vídeo teve mais de 1,3 milhão de visualizações. Somados com os números oficiais do YouTube, o trailer alcançou mais de 2 milhões de visualizações em 24 horas.

Já imaginou o sucesso que vai ser quando o filme chegar nos cinemas?

 

O elenco conta ainda com Oscar Magrini, Werner Schünemman, Rogério Froes, Márcio Kieling, Flávia Reis, Jonathan Haagensen e participação especial de Kleber Toledo.

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Com possibilidade de Oscar, ‘Que Horas Ela Volta?’ cresce 83% em público

O longa ‘Que Horas ela Volta?‘ entra em sua quarta semana de exibição nos cinemas nacionais com um crescimento de 83% em público, somando mais de 150 mil ingressos vendidos.

Para essa quarta semana, entre 17 e 23 de setembro, ocupará um circuito de 148 salas – o que significa um crescimento de 90% no circuito comparado à semana anterior.

Misto de drama social e comédia ‘Que Horas ela Volta?‘, retrata a trajetória da empregada doméstica Val e o reencontro com sua filha adolescente que foi criada longe da mãe. O filme estreou no dia 27 de agosto.

No mercado internacional,  ‘Que Horas ela Volta?‘ estreou com o título ‘The Second Mother‘ e foi vendido para mais de 30 países, entre Europa, América, África e Oriente Médio. Na Itália foi lançado em 70 cidades no início de junho, alcançando a 8ª posição do ranking dos filmes da semana. Já na França o lançamento ocupou 190 salas com cópias em 90 cidades. Com apenas quatro semanas de exibição internacional na França a produção superou a marca de 150 mil ingressos, número próximo do sucesso de ‘Cidade de Deus‘ no país. A distribuição internacional está a cargo da The Match Factory e no Brasil o filme é distribuído pela Pandora Filmes.

Que Horas Ela Volta?‘ concorrerá a uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2016. 

Como já havíamos divulgado anteriormente, o respeitado Indiewire divulgou uma lista com suas apostas para o maior prêmio do cinema, e o filme brasileiro entrou na disputa com o húngaro ‘Filho de Saul‘, o francês ‘Dheepan‘, o mexicano ‘Gueros‘ e o turco ‘Mustang‘.

Além disso, Regina Casé pode levar uma merecida indicação a Melhor Atriz, o que pode deixar muitas pessoas boquiabertas.

A última vez que o Brasil concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro foi em 1999, com ‘Central do Brasil‘, de Walter Salles. Sim, já faz 16 anos!

Com sua prestigiada atuação, Fernanda Montenegro concorreu na categoria Melhor Atriz ao lado de Cate Blanchett, Gwyneth Paltrow, Meryl Streep e Emily Watson. Inacreditavelmente, ganhou a mais fraca das cinco: Gwyneth Paltrow.

‘Sex and The City 3’ não deve acontecer

O terceiro filme de ‘Sex and the City‘ não deve acontecer. A atriz Sarah Jessica Parker, nossa eterna Carrie Bradshaw, revelou em entrevista ao TODAY show que o filme não está nos planos da Warner Bros.

“Não existe filme. Antes conversávamos sobre o projeto, mas não mais. Tudo o que sei é que [o diretor e roteirista] Michael Patrick King tinha uma história para contar, mas não sei se um dia vai acontecer. Faz muito tempo que ninguém conversa sobre isso”, afirmou.

Segundo ela, os rumores sobre a continuação foram inventados pela mídia.

“As pessoas leem minhas entrevistas e saem projetando o que disse de maneiras diferentes. Há uma história. Quando e se vamos fazer, permanece desconhecido”.

Recentemente, a atriz movimentou as redes sociais ao postar uma foto no Twitter saindo da loja de departamentos Bloomingdales, na Quinta Avenida, em Nova York.

Além de ser uma das lojas preferidas de Carrie Bradshaw, o figurino relembra bastante o usado pela atriz no segundo filme da franquia.

“Bem. Eu acho que o gato saiu da bolsa. Como de costume, vamos mantê-los informados sobre cada detalhe que pudermos. Estou sob uma estrita ordem de confidencialidade até então”, brincou.

Porém, não passava de um mal entendido: Era uma propaganda de sua linha de roupas.

Confira a imagem:

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Em fevereiro deste ano, Michael Patrick King, produtor executivo de ‘Sex and the City‘, revelou que pretende encerrar a franquia com um terceiro filme.

“Acho que ainda há mais uma história a se contar. A série entrou na vida das pessoas de uma maneira única, e esses personagens se tornaram próximos ao ponto de você ainda se perguntar aonde elas estão”, afirmou.

Sua ideia é levar Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda à Londres.

Sex and the City‘ arrecadou incríveis US$ 415 milhões mundialmente, enquanto a sequência alcançou US$ 280 milhões. A série foi ao ar na HBO de 1998 e 2004.

‘Canibais’ ganha clipe NOJENTO para maiores de idade

É, parece que o bafafá em torno de ‘Canibais‘ (The Green Inferno) procede. O terror dirigido por Eli Roth (‘O Albergue – Parte 2’) ganhou um clipe nojento para maiores de idade…

Assista:

O filme segue sem distribuidora e data de estreia nos cinemas nacionais.

Um grupo de ativistas americanos decidem ir até a Amazônia para tentar proteger uma tribo que está desaparecendo. Durante o percurso, o avião sofre problemas e eles caem no meio da selva. Eles são resgatados e presos como reféns da tribo que desejavam salvar.

Além de dirigir, Roth assina o roteiro ao lado de Guillermo Amoedo (‘Aftershock’). Daryl Sabara (John Carter: Entre Dois Mundos) e Kirby Bliss Blanton (‘Projeto X’) estrelam.

A Blumhouse Productions, a Universal e a Focus Features adiaram o lançamento do terror nos EUA para o dia 25 de setembro.

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Atriz de ‘Crepúsculo’ vai estrelar sequência de ‘Ouija – O Jogo dos Espíritos’

Segundo o Deadline, atriz Elizabeth Reaser assinou contrato para estrelar a sequência de ‘Ouija – O Jogo dos Espíritos‘. Conhecida por viver Esme Cullen na franquia ‘Crepúsculo‘, ela viverá uma mulher que conversa com os mortos.

Ela se junta a Annalise Basso (foto abaixo) no elenco. Mike Flanagan (‘O Espelho’) foi recentemente contratado para dirigir, e irá co-roteirizar ao lado de Jeff Howard.

O próximo filme de Mike Flanagan a ser lançado é o terror sobrenatural ‘Before I Wake’, estrelado por Kate Bosworth e Thomas JaneLeia mais!

Ouija 2‘ tem estreia prevista para o Halloween de 2016, que nos EUA acontece dia 31 de Outubro.

Crítica | Ouija: O Jogo dos Espíritos

O que motivou a sequência foi o sucesso comercial do original. Apesar das críticas negativas, arrecadou saudáveis US$ 50 milhões nos EUA, e quase US$ 85 milhões mundialmente. O orçamento foi de pífios US$ 5 milhões.

Assista ao trailer legendado de ‘Ouija – O Jogo dos Espíritos’

A trama acompanha um grupo de adolescentes que brinca com um tabuleiro Ouija, objeto usado para se comunicar com os mortos. Quando fazem contato com um espírito maligno, eles tentam desesperadamente fechar a porta que abriram.

O time de produtores inclui Jason Blum, da franquia ‘Atividade Paranormal’, e o trio Michael Bay, Brad Fuller e Andrew Form, que trabalhou nos remakes de ‘O Massacre da Serra Elétrica’ e ‘A Hora do Pesadelo’. Brian Goldner, parceiro de Bay em todos os ‘Transformers’, também produz.

Annalise Basso
Annalise Basso

‘American Ultra: Armados e Alucinados’ é adiado indefinidamente no Brasil

American Ultra: Armados e Alucinados‘ (American Ultra), comédia de ação estrelada por Kristen Stewart e Jesse Eisenberg, foi adiado indefinidamente no Brasil.

A Paris Filmes informou que o filme não será mais lançado dia 8 de Outubro, e não tem previsão de estreia.

Astros de ‘Crepúsculo’ se reencontram em première 

Maconha é distribuída gratuitamente na Comic-Con para promover filme com Kristen Stewart 

Na trama, Mike Howell (Jesse Eisenberg) passa a maior parte de seu tempo se entorpecendo, trabalhando sentado atrás da caixa registradora da loja de conveniências Cash & Carry e escrevendo um gibi que jamais será publicado sobre um macaco super-herói. Ele gostaria de, um dia, levar sua namorada e companheira Phoebe [Kristen Stewart], para o Havaí — se um dia ele conseguir superar os inexplicáveis ataques de pânico que experiência toda vez que tenta sair da cidade.

Sem que ele tenha qualquer memória sobre o fato, Mike é, na verdade, um agente da CIA altamente treinado e mortal. Num piscar de olhos, enquanto seu passado secreto volta à tona, ele se vê em meio a uma operação mortal do governo e é forçado a convocar o herói de ação interior para sobreviver.

Walton Goggins, Connie Britton, Bill Pullman, Topher Grace e Tony Hale completam o elenco.

Com roteiro de Max Landis (‘Poder Sem Limites’) e direção de Nima Nourizadeh (‘Projeto X’),’Armados e Alucinados‘ estreou nos EUA em 21 de agosto.

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Madonna pode viver La Madrina na segunda temporada de ‘Narcos’

Segundo o site The Studio Exec, a cantora Madonna se juntou ao elenco da segunda temporada de ‘Narcos‘.

Se a informação se confirmar, ela irá interpretar a traficante colombiana Griselda Blanco, conhecida como La Madrina, chefe de Pablo Escobar por anos.

Ainda segundo o site, que revela ter conseguido a informação com um representante da Netflix, o diretor José Padilha teria testado várias atrizes até encontrar a candidata ideal.

“Testamos muitos atores mas acabamos sempre preferindo a Madonna. Wagner Moura é excepcional como Pablo Escobar, e precisávamos de alguém à sua altura”, afirmou o representante.

Vale lembrar que a Netflix não confirmou a informação oficialmente, então encare como boato.

Adam Fierro está confirmado como showrunner e produtor-executivo da nova temporada, além de José Padilha e Eric Newman, que também atuam como produtores-executivos.
A série é produzida pela Gaumont International para a Netflix.

Narcos‘ foi lançado no dia 28 de agosto, e deixou muita gente viciada.

As crônicas de Narcos mostram as emocionantes histórias da vida real dos chefões do tráfico no final dos anos 80 e os esforços brutais realizados pela lei para detê-los. A série mostra com detalhes o choque entre as forças em conflito – legais, políticas, policiais, militares e civis – que culmina em um esforço para controlar a commodity mais poderosa do mundo: a cocaína.

A série reúne novamente o criador e produtor-executivo José Padilha (Tropa de Elite, RoboCop) e o aclamado ator brasileiro, Wagner Moura (Tropa de Elite, Elysium), interpretando Pablo Escobar junto com Boyd Holbrook (Garota Exemplar) e Pedro Pascal (Game of Thrones), que interpretam os agentes reais da DEA, Stephen Murphy e Javier Peña. A história da próxima temporada será centrada no Cartel de Cali e no grupo de traficantes Los Pepes, perseguidos por Pablo Escobar (Wagner Moura).

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Madonna e as suas homenagens ao cinema

Aos 57 anos de idade, a Rainha do POP está em seu auge. Independente das piadas enviadas por whatsapp ou compartilhada nas redes sociais, referentes aos anos de vida da artista, não podemos negar uma coisa: ela é uma sobrevivente dentro de uma cultura que trabalha com aspectos banais e efêmeros. Ao longo de mais de três décadas de sucesso, Madonna homenageou o cinema diversas vezes, seja em seus videoclipes ou turnês.

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Com carreira sólida e amadurecida, Madonna tornou-se algo além do mundo das celebridades, sendo tema, inclusive, de estudos acadêmicos. Leonardo Campos, nosso crítico e parceiro desde 2009, resolveu ceder alguns trechos do seu livro Madonna Múltipla – Cinefilia e Videoclipe. A obra mostra como a cantora estadunidense utiliza a linguagem audiovisual para discutir temas contemporâneos.

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Saiba mais em nosso especial. Cinema, videoclipe e muito mais!

 

1 – Material Girl: Madonna emula Marilyn Monroe.

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Material Girl é uma das canções que compõem o álbum Like a Virgin, lançado por Madonna em 1984. Composta por Peter Brown e Robert Evans, a letra da canção surgiu como uma continuação da ideia de força renovadora do amor e autoconfiança pregada pela artista no single Like a Virgin. Dialogando com o espírito yuppie dos anos 1980, na opinião da crítica especializada, a música foi um toque de trombeta para o jovem empreendedor e ambicioso. Como Madonna deixou claro em várias ocasiões, a canção e o videoclipe foram pensados como uma ironia, mas a mídia, às vezes, desatenta, agarrava-se a um refrão e interpretava tudo errado.

Em Material Girl, a letra da canção é uma espécie de atualização de Diamond are a girl´s best friends para os anos 1980. A importância dada ao crédito, às joias, ao luxo e ao bem estar estão lá, mas no videoclipe, espaço em que Madonna procurou escrever um texto próprio, ela ironiza estas relações colocadas pela letra da canção. Apesar de saber que estamos em um mundo materialista, pela mensagem do videoclipe, o amor vence os obstáculos capitalistas e ela termina o “conto de fadas” com o rapaz pobre.

O videoclipe começa enquadrado em primeiro plano, com dois homens, provavelmente produtores de um filme, conversando sobre a estrela que protagoniza a história: enquanto eles conversam, trechos de Material Girl aparecem em um telão. A conversa gira em torno do poder daquela mulher em ser uma estrela, da forma espetacular como ela age e surge diante das câmeras. Antes do diálogo interrompido por um dos produtores, que parece enfeitiçado pela beleza e encanto da artista no telão, escutamos o som de um rolo de filme sendo executado, numa espécie de alusão direta ao cinema: a metalinguagem já começa por ai, sonora e visual, pois há um projetor atrás dos produtores, mandando as imagens de Madonna para uma tela.

Em Material Girl, Madonna comunica uma série de questões: o seu interesse em ser atriz de cinema, tamanha a relação com o mito Marilyn Monroe na cultura da mídia, assim como a perspectiva multicultural e a construção de videoclipes que contavam pequenas histórias. Apesar de não ser uma estratégia nova no campo do videoclipe, naquela época, atraia as atenções do público e da mídia, reforçando a sua imagem polêmica diante de questões como identidade, feminismo, sexualidade, dentre outras. O cinema, como embasamento de seus videoclipes, estava apenas no começo.

 

2- Express Yourself: intertextualidade com o Expressionismo Alemão

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Express Yourself é uma das canções que compõem o álbum Like a Prayer, lançado por Madonna em 1989. Composta em parceria com Stephen Bray, a letra da canção, imperativa, foca na defesa de gênero proposta de maneira mais razoável por Madonna em produções anteriores. Com um perfil que foge do materialismo, a letra encoraja o público feminino a buscar respeito e se expressar.

Seguindo o estilo Madonna, a canção não seria suficiente. Um videoclipe foi providenciado, sob a direção segura e autoral de David Fincher, diretor hoje renomado no cinema, com filmes como Seven – Os Sete Pecados Capitais, Clube da Luta, Alien 3, dentre outros, mas que começou a carreira dirigindo alguns videoclipes de Madonna. Como base para o videoclipe, escolheram o filme Metrópolis, clássico alemão de Fritz Lang, uma produção que criticava a mecanização da vida industrial e os sentimentos humanos perdidos diante deste processo. O Queen já havia se baseado neste filme para a produção do videoclipe Radio Gaga, mas Madonna buscava uma abordagem que desconstruísse o filme e revertesse as estratégias de Lang.

Orçado em U$5 milhões de dólares, Express Yourself  foi filmado em abril de 1989, nos estúdios Culver, na Califórnia. Estreou na MTV em 17 de maio de 1989 e se tornou um dos maiores sucessos de Madonna, marcando uma estratégia mais poderosa no campo do videoclipe. Nessa época, Madonna firmava o seu lugar como artista feminina rentável e com público feminino cativo, que seria ampliado em Vogue, sucesso que arrebanharia o público gay.

Dessa forma, de garota materialista a uma virgem, tocada pela primeira vez, Madonna amadurecia as suas reflexões feministas através da música, ganhando força graças ao seu empenho nos videoclipes. Se a carreira como atriz de cinema era ameaçada com as fortes críticas em relação ao seu talento para as câmeras de cinema, o mesmo não pode ser dito da sua incursão no mundo dos videoclipes, pois Express Yourself marca uma fase de empoderamento nesse campo. Era o momento onde Madonna explorava e desenvolvia suas próprias ideias sobre a ambiguidade entre os sexos e a sexualidade, uma agenda feminista na qual uma mulher comanda o seu corpo e a sua vida.

 

3 – Vogue: uma ode ao Olimpo Hollywoodiano clássico

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Vogue é uma das canções que compõem a trilha sonora do filme Dick Tracy, lançada por Madonna em 1990. Composta em parceria com Shep Pettibone, a letra da canção sugere a pista de dança como um local terapêutico, em que cada pessoa deve ser ela mesma e sentir-se radiante. Com um perfil inclusivo, a letra encoraja o público a entrar na pista de dança e deixar correr as emoções.

De acordo com as informações da biógrafa Rosie O´Brien, no livro Madonna: uma biografia íntima, Vogue é considerada uma canção que se comporta como um hino urbano sofisticado, celebrando a arte do Voguing. Na abertura da canção, Madonna solicita que os ouvintes façam uma pose. Mais adiante, observaremos que não se trata de uma pose qualquer, mas uma posição de supermodelo. Ela diz que, olhando ao redor, percebemos que há muita desilusão e dor, e, diante disso, estamos sempre arrumando uma maneira de escapar dessa situação. Sendo assim, quando tudo fracassar e a pessoa quiser ser alguém melhor do que é, a pista de dança será o lugar.

Vogue representa um retrato positivo do hedonismo. Seguindo a linha inclusiva, a canção diz que não importa se você é negro ou branco, homem ou mulher, o que interessa é que a música está tocando e que a pessoa deve se sentir uma estrela. Segue valorizando o poder da música para levantar o astral das pessoas, informando que é através desta modalidade artística que a beleza pode ser encontrada, e que, de certa maneira, há uma espécie de magia na pista de dança, que precisa ser levada para a vida, mas, para isso, é preciso que você dance faça as poses sugeridas.

No meio da canção, um rap é inserido, composto por Madonna, apresentando o nome de dezesseis estrelas de cinema hollywoodianas: Greta Garbo, Marilyn Monroe, Marlene Dietrich, Joe Di Maggio, Marlon Brando, Jimmy Dean, Grace Kelly, Jean Harlow, Gene Kelly, Fred Astaire, Ginger Rogers, Rita Hayworth, Lauren Bacall, Katherine Hepburn, Lana Turner e Bette Davis. Além da óbvia necessidade de criar rima na letra da canção, Madonna evoca atores e atrizes das décadas de 1920 a 1950, e, como ela explica, são mulheres de atitude e homens que estavam na “onda” dos seus respectivos momentos, influências necessárias para que a pessoa ganhe força e sinta-se inserida na pista de dança, celebrando a vida. Ao finalizar, aconselha que a pessoa se deixe levar pela música.

Vogue foi um videoclipe essencial para o sucesso da canção. Os bailarinos também participaram da turnê Blond Ambition. Desta maneira, Vogue marcou muitas coisas na vida de Madonna. Em pleno auge da AIDS, o envolvimento da artista com a causa, bem como o acolhimento deste público em suas turnês foram os fatores que possibilitaram a relação direta que as pessoas fazem até hoje com o público homossexual. Foi o videoclipe onde Madonna testou o seu poder e estava mais popular do que nunca. Para somar, o videoclipe ganhou mais força com a apresentação na MTV, com Madonna vestida de Maria Antonieta, parodiando a corte francesa, com insinuações sexuais, cenários teatrais, figurinos cuidadosamente elaborados e coreografia bastante equilibrada.

 

4 – Bad Girl: traços do Cinema Noir 

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Bad Girl é uma das canções que compõem o álbum Erótica, lançado por Madonna, em 1993. A artista assina a composição da canção melancólica, que segue o apelo controverso de Madonna na época: escândalos envolvendo as suas incursões sexuais na mídia, marcando também um ponto de virada na carreira da musa pop, haja vista que foi um dos seus fracassos comerciais, mesmo com o lançamento do videoclipe cheio de estilo, dirigido por David Fincher.

Para a elaboração do videoclipe, Madonna firmou mais uma parceria com David Fincher, diretor de Vogue e Express Yourself. Seguindo a cartilha dos videoclipes inspirados em filmes e vanguardas cinematográficas, Bad Girl possui amplo feixe de relações com a linguagem do cinema: há traços do filme De Bar em Bar, dirigido por Richard Brooks, que também assinou o roteiro, baseado no romance Á Procura de Mr. Goodbar, de Judith Rossner. O livro, que inspirou o filme, é baseado no assassinato de Roseann Quinn. Além do filme, o videoclipe possui traços bastante característicos do cinema noir, filmes que utilizam o recurso do flashback, luzes e sombras herdados do expressionismo, metáforas com espelhos e voyeurismo, além dos enquadramentos oblíquos valorizados pela cuidadosa movimentação da câmera.

Bad Girl é um videoclipe com bastante estilo, bem dirigido e concebido, mas não fez muito sucesso e não é um dos mais requisitados nas coletâneas de Madonna. O período de lançamento também não ajudou. O lançamento do livro Sex, do videoclipe Erótica, além do filme Corpo em Evidência, foram trabalhos que demarcaram uma estratégia perigosa de Madonna dentro do campo do videoclipe. As pessoas consideravam que ela havia ido longe demais.

Numa época marcada pelo que se pode chamar de pós-AIDS, as questões sobre sexualidade explícita eram ainda mais rigorosas do que antes. Embora com conteúdo mais leve, Madonna, ainda em Bad Girl, arcou com os prejuízos da sua incursão extremamente sexual.  Seria preciso investir em personagens mais leves e polidos, como as personagens dos videoclipes posteriores: Take a Bow e You´ll See, sendo o primeiro, o material audiovisual que convenceu o diretor Allan Parker a conceder o papel de Evita Péron para a artista, momento considerado como a sua guinada dentro da indústria cinematográfica.

Com Hollywood, Madonna conseguiu reforçar o caráter crítico que o seu álbum American Life havia adotado. Apesar de esta canção ter “pagado” o preço da ousadia antipatriótica do single American Life, o videoclipe ficou marcado como um dos principais da fase mais atual de Madonna. Com a carreira já firme e com a maturidade que os filhos, os projetos e a vida lhe proporcionaram, Madonna, em Hollywood, estava a repensar a ideia de glamour, brilho e luxo da mais famosa e influente indústria cinematográfica mundial.

 

5 – Hollywood: uma crítica ao padrão hollywoodiano de “ser”.

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Hollywood é uma das canções que compõem o álbum American Life, lançado por Madonna em 2003. Composta por Mirwais Ahmadzai, a letra da canção, cheia de contradições, explora o lado crítico de Madonna, tônica de todo o álbum. Na canção, Hollywood, a Meca do cinema, diferente da ode ao glamour de Vogue, é a terra da desilusão e do engano, onde as pessoas podem ficar acríticas diante dos sonhos ornados pela superficialidade.

De acordo com Madonna, em entrevista, Hollywood é uma canção metafórica, pois o local é um reduto de sonhos e de superficialidade. No ponto de vista da artista, Hollywood é o local onde é possível esquecer-se de quem você realmente é, sendo assim, abrindo espaço para se perder, ao ganhar uma visão turva do futuro, apresentar falhas na memória, e, concomitantemente, perder-se de maneira geral e deixar de lado coisas mais importantes para a vida. A letra deixa claro que Hollywood é o local para onde todos querem vir, curtir, sentir a atmosfera, mas os elementos atrativos podem tornar-se perigosos e impedir o discernimento de quem está mergulhado no poço de mágoas e falso glamour.

Nesse videoclipe, Madonna não faz nenhuma menção direta a um filme ou vanguarda, mas parodia a indústria cinematográfica hollywoodiana. Ao lado de Vogue, soa como uma antítese, um pensamento reformulado, afinal, nos anos 1990, ela fez a sua ode aos mitos hollywoodianos, pessoas lindas, bem sucedidas e ícones da glória e do poder. Em Hollywood, ela mostra que esse status pode custar muito caro para as pessoas, geralmente solitárias e reféns do padrão hedônico de beleza, que pede cirurgias e exercícios físicos constantes.

Para a concepção geral, Madonna se inspirou em fotografias, assim como fez em Vogue. Dessa vez, o artista escolhido foi o fotógrafo francês Guy Bourdin, falecido em 1991. Famoso por valorizar cores, formas e cenários, inspirou os personagens apresentados no videoclipe. Sua família, inclusive, processou Madonna por plagiar as fotos. A artista alegou que havia apenas se apropriado das imagens e criado algo novo. Desse modo, a paródia aos elementos hollywoodianos e a apropriação das fotografias de Bourdin abrem espaço para a metalinguagem no videoclipe. O trabalho do fotógrafo manteve-se bem ajustado aos propósitos de Madonna por ser uma produção acentuada no que tange aos aspectos excêntricos do glamour.

Madonna também fez homenagens ao cinema em outros videoclipes, como por exemplo, Hung Up, Sorry e The Power of Goodbye. Trabalhou com diretores talentosos como Spike Lee, Woody Allen, Abel Ferrara e Alan Parker. Uma artista talentosa e com um leque de novidades a cada produção. Ano que vem, há a nova turnê, com passagem certa pelo Brasil.

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Homem-Aranha já será conhecido pelo povo em ‘Capitão América: Guerra Civil’

Segundo o Heroic Hollywood, o Homem-Aranha já será conhecido pela população de Nova York como uma “lenda urbana” quando começar os eventos de ‘Capitão América: Guerra Civil‘.

Peter Parker já estará na ativa como o aracnídeo por mais de um ano, iniciando seu dom de salvar o mundo do crime logo depois dos eventos de ‘Vingadores: Era de Ultron‘.

Em seu filme-solo, Parker já estará atuando como Homem-Aranha há dois anos. O personagem será vagamente baseado no material de origem de Mark Millar, mas não incluirá seu conhecido – e não tão querido – uniforme do Aranha de Ferro.

“Se fizerem mais um reboot de Homem-Aranha, eu me enforco!”, brinca Emma Thompson 

Segundo o Latino Review, Tony Stark será o responsável pela criação dos “atiradores de teia” de Peter Parker, após encontrar o herói rastejando pela cidade com seu traje caseiro.

No decorrer do filme, o Homem de Ferro oferecerá um upgrade para o personagem, com um uniforme no estilo “Vingadores”.

O Homem-Aranha terá dois uniformes no filme.

 

‘Homem-Aranha’: Sam Raimi fala o que pensa sobre o novo reboot

Marisa Tomei, 51 anos, foi contratada para interpretar a Tia May. A personagem foi vivida por Rosemary Harris na trilogia de Sam Raimi, e Sally Field em ‘O Espetacular Homem-Aranha 1 e 2‘ Tomei foi vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pela atuação em ‘Meu Primo Vinny‘, em 1992.

Ela se junta ao britânico Tom Holland (‘O Impossível’), 19 anos, que irá interpretar Peter Parker e seu alter-ego heroico em ‘Capitão América: Guerra Civil’ e no segundo reboot da franquia do aracnídeo.

Stan Lee revela o que pensa do novo ‘Homem-Aranha’ 

Novo ‘Homem-Aranha’ e ‘Thor: Ragnarok’ serão filmados simultaneamente 

O filme solo do ‘Homem-Aranha‘ tem estreia marcada para 28 de julho de 2017Jon Watts (de ‘Clown‘ e do inédito ‘Cop Car‘, exibido durante o Festival de Sundance no início deste ano) foi o escolhido para a direção.

Bryan Singer vai dirigir o remake de ‘20.000 Léguas Submarinas’

A Disney contratou um diretor para sua nova versão do clássico ‘20.000 Léguas Submarinas‘, de Julio Verne.

Bryan Singer (‘X-Men’) anunciou em seu Instagram que vai comandar a adaptação.

Confira:

“É meu aniversário de 50 anos (ai!) e estou finalizando os detalhes do roteiro do meu próximo filme. Uma história que quero contar desde que eu era criança. Eu prometo que será uma aventura épica e emocionante para todas as idades. Uma aventura muito querida para mim. Não irei abandonar a franquia X-Men. Muito animado com X-Men Apocalipse e além”, escreveu.

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Originalmente, o estúdio tinha intenção de rodar o remake, com direção de David Fincher (‘O Curioso Caso de Benjamin Button’), no final de 2013, mas o orçamento milionário acabou fazendo o estúdio emperrar a produção.

Disney agora renegocia com o governo da Austrália para receber um maior incentivo fiscal e iniciar as filmagens em 2015.

Anteriormente, havia sido acertado o valor de US$ 21,6 milhões, mas o estúdio busca um aumento de 30% nos incentivos fiscais. Se aprovado, este será o maior filme já rodado na Austrália.

Fincher se desligou da direção de ‘20.000 Léguas Submarinas‘ para comandar a adaptação ao cinema de ‘Garota Exemplar‘, com Ben Affleck.

Giovanna Antonelli ao som de Toxic no trailer de ‘S.O.S. Mulheres ao Mar 2’

Adriana (Giovanna Antonelli), Luiza (Fabiula Nascimento) e Dialinda (Thalita Carauta) estão de volta em ‘S.O.S. Mulheres ao Mar 2‘, produção nacional milionária com locações nos parques temáticos da Universal Orlando Resort, em Orlando (EUA), em Miami (EUA), no deserto do Texas (EUA) e também em Cancún, Riviera Maya, Playa del Carmen e Yucatan, no México.

Assista ao trailer:

Reynaldo Gianecchini, Thalita Carauta e Fabiula Nascimento também retornam ao elenco.

A história retorna mostrando a bem-sucedida vida de Adriana, que agora é escritora, e André, que está prestes a lançar sua nova coleção de moda em um cruzeiro pelo Caribe. O romance deles é ameaçado quando Adriana descobre que a bela top model que acompanha o estilista está tentando conquistá-lo. A escritora então convoca mais uma vez a irmã Luiza e Dialinda, sua ex-diarista que agora trabalha nos EUA, para ajudá-la a não perder o amado. Juntas elas embarcam em uma viagem de carro partindo de Miami para tentar alcançar o navio MSC Divina, antes que ele chegue à sua próxima parada: Cancún.

Com direção de Cris D’Amato, o longa estreia dia 22 de Outubro.

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Jack Black virá ao Brasil promover ‘Goosebumps – Monstros e Arrepios’

Para promover o lançamento de ‘Goosebumps – Monstros e Arrepios’ (Goosebumps), a Sony Pictures trará ao Brasil o astro do filme, Jack Black.

Ele chegará em São Paulo na semana de estreia do filme no Brasil (que será em 22 de outubro) e participará da pré-estreia local, além de cumprir uma agenda de entrevistas. Os detalhes serão divulgados em breve.

Assista um recado do ator:

Chateado por ter se mudado de uma cidade grande para uma pequena, o adolescente Zach Cooper (Dylan Minnette) encontra um pouco de esperança quando descobre que uma linda garota, Hannah (Odeya Rush) mora na casa ao lado da sua. Mas cada moeda tem dois lados, e a má sorte de Zach começa quando ele descobre que Hannah é filha do misterioso escritor R. L. Stine (Jack Black), o autor da aclamada série de livros “Goosebumps”. Acontece que há uma razão para que Stine seja tão estranho… ele é prisioneiro de sua própria imaginação! Os monstros que tornaram seus livros tão famosos são reais, e Stine os mantém presos em seus livros para proteger seus leitores. Quando Zach acidentalmente liberta todos os monstros de alguns manuscritos e eles passam a assombrar a cidade; cabe à Stine, Zach e Hannah a tarefa de trazer todos de volta aos livros que pertencem.

Como toda a série de livros escrita por R.L. Stine apresenta cerca de 181 volumes, isso mesmo 181 volumes, e já vendeu mais de 350 milhões de cópias desde 1992, é bem possível que o mercado mundial de cinema consiga sustentar uma franquia desse porte.

Rob Letterman dirige. É o terceiro trabalho de Black com o cineasta, que também o dirigiu em ‘As Viagens de Gulliver’ e ‘O Espanta-Tubarões’.

Neal H. Moritz, da franquia ‘Velozes & Furiosos’, e Deborah Forte (‘A Bússola de Ouro’) produzem para a Sony Pictures.

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Astro de ‘One Tree Hill’ no elenco de ‘Scream Queens’

Chad Michael Murray, astro da extinta série ‘One Tree Hill‘, foi confirmado no elenco da série ‘Scream Queens’. As informações são do EW.

Ele vai interpretar Brad Radwell, caçador de talentos de Hollywood.

Chad se junta a Lea Michele (‘Glee’), Emma Roberts (‘American Horror Story: Freakshow’), Jamie Lee Curtis (estrela da franquia ‘Halloween’), Joe Manganiello (‘True Blood’), Abigail Breslin (‘Pequena Miss Sunshine’), Keke Palmer (‘Masters of Sex’), Patrick Schwarzenegger, Nick Jonas e a cantora Ariana Grande estrelam.

‘Scream Queens’: Jamie Lee Curtis recria cena clássica da mãe em ‘Psicose’

O primeiro episódio será exibido por aqui na terça-feira, dia 22 de setembro, à 0h, com duas horas de duração.

Confira a sequência de abertura:

Mistura de comédia e terror, ‘Scream Queens’ se passa na Universidade Wallace, que é abalada por uma série de assassinatos. A fraternidade mais cobiçada entre as meninas é a Kappa House, que tem a diabólica Chanel Oberlin (Emma Roberts) como sua governante. Quando a Diretora Munsch (Jamie Lee Curtis), ex-Kappa, decreta que todos os alunos do campus estão livres para se inscreverem na fraternidade, a universidade vira um inferno, com um assassino em série vestido de diabo causando mortes e fazendo novas vítimas a cada episódio.

Calendário COMPLETO de estreias das séries da Fall-Season 2015 

Veja os cartazes de ‘Scream Queens’

O primeiro ano contará com 15 episódios.

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Netflix divulga primeiras imagens da série ‘Jessica Jones’, da Marvel

A Netflix divulgou hoje as primeiras imagens da série original Marvel’s ‘Jessica Jones‘, a segunda de quatro séries de aventura épicas em live-action (Demolidor, que estreou em 10 de abril, Luke Cage e Punho de Ferro, além de todos reunidos na equipe de personagens principais de Os Defensores) que estreia exclusivamente na Netflix no dia 20 de novembro.

Confira:

 

Krysten Ritter (Jessica Jones) vem acompanhada de um elenco incrível, que conta com David Tennant (Kilgrave), Mike Colter (Luke Cage), Rachael Taylor (Trish Walker), Carrie-Anne Moss, Eka Darville, Erin Moriarty, Wil Traval, entre outros.

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Desde que sua curta jornada como super-heroína terminou em tragédia, Jessica Jones (Krysten Ritter) vem reconstruindo sua vida pessoal e carreira como uma temperamental e sarcástica detetive particular em Hell’s Kitchen, bairro de Nova York. Atormentada por autodepreciação e um forte caso de estresse pós-traumático, Jessica luta contra demônios interiores e exteriores, usando suas extraordinárias habilidades para aqueles que precisam… especialmente se eles estão dispostos a pagar a conta.

‘AKA Jessica Jones’ apresentará o primeiro casal gay da Marvel; veja fotos

Jessica Jones surgiu em 2001 nos quadrinhos ‘Alias’ (não confundir com a série estrelada por Jennifer Garner). Ela é uma jovem que sofreu um acidente com químicos radioativos e ganhou super-força, invulnerabilidade temporária e o poder de voar.

 

Festival do Rio 2015 divulga seus filmes

Durante 15 dias o Rio de Janeiro será a capital oficial do cinema. O Festival do Rio vai apresentar cerca de 250 filmes de mais de 60 países, exibidos em 20 locais por toda a cidade, receber profissionais do audiovisual para palestras e workshops no RioMarket, realizar debates no Cine Encontro e muito mais.

Festival do Rio tem a honra de abrir sua 17ª edição no Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro – Odeon, com a exibição do aguardado Chico: Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr. O longa acompanha o cantor e compositor Chico Buarque na montagem de um show com convidados, mostrando seu cotidiano, seu método de trabalho, seu processo criativo e sua trajetória.

A partir do dia 2 de outubro, o público vai poder conferir os filmes mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates e de sessões especiais com a presença de personalidades do cinema mundial.

São mais de 250 filmes espalhados por cerca de 15 mostras, entre eles, filmes de mestres como Nanni Moretti (Mia madre), Wim Wenders (Tudo vai ficar bem), Aleksandr Sokurov (Francofonia), Jerzy Skolimowski (11 minutos), Phillippe Garrel (À sombra de uma mulher), Frederick Wiseman (Em Jackson Heights), Hong Sangsoo (com 2 filmes: Lugar certo, história erradaMontanha da liberdade), Amos Gitai (Rabin, The Last Day), Chantal Akerman (Não é um filme caseiro), Takashi Miike (Apocalipse Yakuza), Tsai Ming-liang (À tarde), Irmãos Taviani (Maravilhoso Boccacio), Arturo Ripstein (Rua da Amargura), Albert Maysles (com 2 filmes: Em trânsitoIris, uma vida de estilo), Johnnie To (Escritório), Carlos Saura (Argentina), entre outros.

O Festival exibe ainda os highlights da safra 2015, com obras premiadas e exibidas nos mais importantes festivais do mundo, de diretores como: Denis Villeneuve (Sicario: Terra de ninguém), Michel Gondry (Micróbio & Gasolina), Matteo Garrone (O conto dos contos), Robert Zemeckis (A travessia), Sharunas Bartas (Paz para nós em nossos sonhos), Yorgos Lanthimos (The Lobster), José Luis Guerín (A academia das musas), Alex Ross Perry (Rainha do mundo), Maïwenn (Mon Roi), Sebastian Silva (Nasty Baby), Radu Muntean (No andar debaixo), Thomas Vinterberg (Longe deste insensato mundo), Guillermo Del Toro (A Colina Escarlate), Kim Ki-Duk (Stop), Catherine Hardwicke (Miss You Already), Catherine Corsini (A bela Estação), Joaquim Pinto e Nuno Leonel (Rabo de peixe), James Ponsoldt (O final da turnê), Joachim Lafosse (Les Chevaliers Blancs), Stanley Nelson (Os panteras negras: vanguarda da revolução), Cesc Gay (Truman, com Ricardo Darín), Patricia Riggen (Os 33, com Rodrigo Santoro), o projeto coletivo de Gael García Bernal, com episódios também dirigidos por Lucrecia Martel, Flavia Castro e Eryk Rocha, A aula vazia (outros títulos abaixo).

Além das mostras já conhecidas Panorama do Cinema Mundial, Expectativa 2015Première Brasil, Première Latina, Fronteiras, Midnight, Midnight Docs, Film Doc, Geração, Itinerários UnicosMeio Ambiente, o Festival vai dedicar mostras especiais a raridades do Noir Mexicano, ao gênio Orson Welles, às famosas produções de animação do Estúdio Ghibli e aos Grandes Mestres do Cinema. Pelo segundo ano, o Prêmio Felix vai eleger o melhor filme de temática LGBTQ de toda a programação, escolhido por um júri oficial.

O diretor Hal Hartley, considerado um dos cineastas mais criativos do cinema independente americano dos anos 90 vem ao Rio especialmente para participar da mostra Lição de Cinema com Hal Hartley, em que ele participa de uma aula aberta ao público e apresenta 3 de seus filmes, Flerte, Simples Desejo e Ned Rifle, sua mais recente produção.

Os debates e sessões com presença de convidados também se tornaram parte essencial do programação: “Um dos nossos objetivos é buscar uma aproximação cada vez maior entre público e nossos convidados. Por essa razão, além do já tradicional Cine Encontro, vamos promover palestras, conversas e apresentações no OdeonCCBBCCJFInstituto Moreira Salles e outros cinemas do circuito’, anuncia Ilda Santiago, diretora executiva de programação do Festival.

O Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro – Cine Odeon volta a integrar o circuito do Festival, exibindo sessões populares da Première Brasil e do Cine Encontro – um dos eventos mais esperados pelo grande público. No Cine Encontro, os espectadores tem a oportunidade de entrar em contato direto com quem faz cinema, através de debates e conversas com os realizadores e atores/atrizes dos filmes da Première Brasil, convidados internacionais de outras mostras e com representantes do meio cinematográfico.

Cinépolis Lagoon será o cinema oficial das sessões de gala da Première Brasil e das sessões com presença de diretores e atores.

Além dos cinemas Kinoplex São Luiz e Roxy, salas do Circuito NET Estação, Jóia, Museu da República, CCBB, CCJF e Ponto Cine a Cinemateca do MAM retorna ao circuito com programação especial.  O circuito completo será divulgado posteriormente.

RioMarket, área de negócios do Festival do Rio, vai oferecer os aguardados RioSeminars, Workshops & Master Classes (com consagrados profissionais da indústria) e as Rodadas de Negócios (reuniões com a participação de produtores, distribuidores, programadores e “sales agents” nacionais e internacionais das áreas de cinema, televisão e mídias digitais).

Durante nove dias de programação, produtores, roteiristas, diretores, autoridades, advogados, técnicos e profissionais da indústria audiovisual brasileira e internacional se reunirão para trocar informações e discutir sobre o mercado audiovisual com o público.  Serão mais de 45 mesas de debates e mais de 15 Workshops e Master Classes, entre atividades pagas e gratuitas, em uma programação repleta de novidades com o que há de mais atual e importante no cinema e TV.

A nova sede do RioMarket e outras atividades do Festival do Rio será no Colégio Brasileiro de Altos Estudos – UFRJ, situado à Avenida Rui Barbosa, 762, no Flamengo.

Filmes inéditos, exibição de clássicos, mostras especiais, retrospectivas, seminários, debates e encontros com diretores e atores internacionais fazem do evento um dos mais importantes encontros de cinema da América Latina.

O Festival do Rio é realizado com o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro & RioFilme, Petrobras e BNDES; copatrocínios da Globo Filmes e Oi; Ministério da Cultura (Lei Rouanet), Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro (ICMS) e demais parceiros e apoiadores.

Títulos e mostras:

Filme de Abertura
– Chico – Artista brasileiro (Chico – Brazilian Artist), de Miguel Faria Jr., Brasil

Panorama: Grandes Mestres do Cinema
– Tudo vai ficar bem (Every Thing Will Be Fine), de Wim Wenders, Alemanha/Canadá/França/Suécia/Noruega
– Mia madre, de Nanni Moretti, Itália/França
– Francofonia, de Aleksandr Sokurov, França/Alemanha/Holanda
– 11 minutos (11 minut), de Jerzy Skolimowski, Polônia/Irlanda
– À sombra de uma mulher (L’Ombre des Femmes), de Philippe Garrel, França
– Maravilhoso Boccacio (Maraviglioso Boccaccio), de Paolo Taviani, Vittorio Taviani, Itália/França
– Rabin, the Last Day, de Amos Gitai, Israel/França
– Em Jackson Heights (In Jackson Heights), de Frederick Wiseman, Estados Unidos
– Não é um filme caseiro (No Home Movie), de Chantal Akerman, Bélgica/França
– Lugar certo, história errada (Right Now, Wrong Then), de Hong Sangsoo, Coreia do Sul
– Montanha da liberdade (Hill of Freedom), de Hong Sangsoo, Coreia do Sul
– À tarde (Afternoon), de Tsai Ming-liang, China
– A rua da amargura (Bleak Street), de Arturo Ripstein, México/Espanha
– Um amor a cada esquina (She’s Funny That Way), de Peter Bogdanovich, Estados Unidos/Alemanha

– Argentina, de Carlos Saura, Argentina/Espanha/França
– Em trânsito (In Transit), de Albert Maysles, Lynn True, Nelson Walker, David Usui, Ben Wu, Estados Unidos

Panorama do Cinema Mundial
– Sicario: terra de ninguém (Sicario), de Denis Villeneuve, Estados Unidos
– O conto dos contos (Tale of Tales), de Matteo Garrone, Itália/França
– O final da turnê (The End of the Tour), de James Ponsoldt, Estados Unidos
– The Lobster, de Yorgos Lanthimos, Irlanda/Reino Unido/França/Grécia/Holanda
– Mon Roi, de Maïwenn, França
– Micróbio & Gasolina (Microbe & Gasoline), de Michel Gondry, França
– Malala (He Named Me Malala), de Davis Guggenheim, Estados Unidos
– Rainha do mundo (Queen of Earth), de Alex Ross Perry, Estados Unidos
– Ned Rifle, de Hal Hartley, Estados Unidos
– Miss You Already, de Catherine Hardwicke, Reino Unido
– Sr. Holmes (Mr. Holmes), de Bill Condon, Reino Unido
– A bela estação (La Belle Saison), de Catherine Corsini, França
– Truman, de Cesc Gay, Espanha/Argentina
– Je suis Charlie, de Daniel Leconte, Emmanuel Leconte, França
– Love & mercy, de Bill Pohlad, Estados Unidos
– Per amor vostro, de Giuseppe M. Gaudino, Itália/França
– Les Chevaliers Blancs, de Joachim Lafosse, Bélgica/França
– Rabo de peixe, de Joaquim Pinto, Nuno Leonel, Portugal
– Resultados (Results), de Andrew Bujalski, Estados Unidos
– Nasty Baby, de Sebastian Silva, Estados Unidos
– Grandma, de Paul Weitz, Estados Unidos
– Brasil vs Brasil, de Marcos Prado, Brasil
– Eu sou Michael (I am Michael), de Justin Kelly, Estados Unidos
– Longe deste insensato mundo (Far from the Madding Crowd), de Thomas Vinterberg, Estados Unidos/Reino Unido
– Os 33 (Los 33), de Patricia Riggen, Chile
– O outro lado (The Other Side), de Roberto Minervini, França/Itália/Estados Unidos
– No andar debaixo (One Floor Below), de Radu Muntean, Romênia
– Madonna, de Su-Won Shin, Coreia do Sul
– Fatima, de Philippe Faucon, França
– Paz para nós em nossos sonhos (Peace to Us in Our Dreams), de Sharunas Bartas, Lituânia/França/Rússia
– Stop, Kim Ki-Duk, Coreia do Sul/Japão
– Bombay Velvet, de Anurag Kashyap, Índia
– A travessia (The Walk), de Robert Zemeckis, Estados Unidos
– Aqui em Lisboa, de Denis Côté, Dominga Sotomayor, Gabriel Abrantes, Marie Losier, Portugal/Canadá/França/Chile
– Pecados antigos, longas sombras (La Isla Mínima), de Alberto Rodríguez, Espanha
– A academia das musas (L’Accademia delle Muse), de José Luis Guerín, Espanha
– Ruth & Alex (5 Flights Up), de Richard Loncraine, Estados Unidos
– A linguagem do coração (Marie’s Story), de Jean-Pierre Améris, França
– Depois de tudo (Through It All), de João Araújo, Brasil

Expectativa 2015
– Cinco graças (Mustang), de Deniz Gamze Ergüven, França/Alemanha/Turquia
– Tangerina (Tangerine), de Sean Baker, Estados Unidos
– Necktie Youth, de Sibs Shongwe-La Mer, África do Sul
– Dope, de Rick Famuyiwa , Estados Unidos
– Eu, você e a garota que vai morrer (Me and Earl and the Dying Girl), de Alfonso Gomez-Rejon, Estados Unidos
– The diary of a teenage girl, de Marielle Heller, Estados Unidos
– Coro (Chorus), de François Delisle, Canadá
– Tikkun, de Avishai Sivan, Israel
– Bela e perdida (Bella e perduta), de Pietro Marcello, Itália
H., de  Rania Attieh, Daniel Garcia, Estados Unidos/Argentina
– Tribunal (Court), de Chaitanya Tamhane, Índia
– Contando (Counting), de Jem Cohen, Estados Unidos
– Nahid, de Ida Panahandeh, Irã
– O quarto código (The Fourth Direction), de Gurvinder Singh, Índia/França
– Transtorno (Disorder), de Alice Winocour, França
– Mediterrânea (Mediterranea), de Jonas Carpignano, Itália/França /Estados Unidos/Alemanha/Qatar
– Paraíso fétido (Stinking Heaven), de Nathan Silver,Estados Unidos
– Eu, Soldado (I am a Soldier), de Laurent Larivière, França/Bélgica
– Cavalo negro (The Dark Horse) , de James Napier Robertson, Nova Zelândia
– Febre ondulante (Undulant Fever), de Ando Hiroshi, Japão
– In natura (Out of Nature), de Ole Giæver, Marte Vold, Noruega
– 10 anos, divorciada (I Am Nojoom, Age 10 and Divorced), de Khadija Al-Salami, Iêmen
– Dégradé, de Arab Nasser, Tarzan Nasser, França/Palestina
– Estórias de nossas vidas (Stories of Our Lives), de Jim Chuchu, Quênia
– Short Skin, de Duccio Chiarini, Itália
– Sangue francês (Un Français), de Diastème, França
– Zoom, de Pedro Morelli, Brasil/Canada
– Dora ou as neuroses sexuais de nossos pais (Dora or The Sexual Neuroses of Our Parents), de Stina Werenfels, Suíça/Alemanha
– Aos 14 (Being 14), de Helene Zimmer, França
– Koza, de Ivan Ostrochovský, Eslováquia/República Tcheca
– Sol a pino (The High Sun), de Dalibor Matanic, Croácia/Eslovênia /Sérvia
– Gigante adormecido (Sleeping Giant), de Andrew Cividino, Canadá
– Como gente grande (Learn by Heart), de Mathieu Vadepied, França
– Sem ar (Tiempo sin Aire), de Samuel Martín Mateos, Andrés Luque Pérez, Espanha
– Sem fronteiras (Borderless), de Amirhossein Asgari , Irã
– Os exilados românticos (Los Exiliados Románticos ), de Jonás Trueba, Espanha
– Streetkids United II, as meninas do Rio (Streetkids United II, The Girls From Rio), de Maria Clara Costa, Brasil/Holanda/Reino Unido
– Filhos de Bach, de Ansgar Ahlers, Alemanha/Brasil
Ninguém ama ninguém… Por mais de dois anos (No One Loves Anyone… For More Than Two Years), de Clovis Mello, Brasil
– Quanto tempo o tempo tem (Transtime), de Adriana L. Dutra, Brasil
– Dá licença de contar (Stories of Samba), de Pedro Serrano, Brasil
– Pêras (Pears), de Karen Sztajnberg, Estados Unidos
– Rebelião (Riot), de Nathan Silver, Estados Unidos

Première Latina
– Sociedade indiferente (Un monstruo de mil cabezas), de Rodrigo Plá, México
– 600 Millas, de Gabriel Ripstein, México
– O incêndio (El Incendio), de Juan Schnitman, Argentina
– As escolhidas (Las Elegidas), de David Pablos, México
– Paulina, de Santiago Mitre, Argentina/Brasil/França
– Allende meu avô Allende (Allende mi abuelo Allende), de Marcia Tambutti Allende, Chile/México
– Te prometo anarquia (Te Prometo Anarquía), de Julio Hernández Cordón, México/Alemanha
– A obra do século (La Obra del Siglo), de Carlos Machado Quintela, Cuba/Argentina/Suíça/Alemanha
– Lúcifer (Lucifer), de Gust Van den Berghe, México/Bélgica
– A aula vazia (El Aula Vacía), de Gael García Bernal, Flavia Castro, Mariana Chenillo, Pablo Fendrik, Carlos Gaviria, Tatiana Huezo, Lucrecia Martel, Nicolás Pereda, Eryk Rocha, Pablo Stoll, Daniel e Diego Veja, México/Argentina/Brasil/Colômbia/El Salvador
– Viagem (Viaje), de Paz Fabrega, Costa Rica
– O homem novo (El Hombre Nuevo), de Aldo Garay, Uruguai/Chile/Nicarágua
– Hilda, de Andrés Clariond Rangel, México
– Sozinhos (Solos), de Joanna Lombardi, Peru
– Aurora, de Rodrigo Sepúlveda, Chile
– O silêncio do rio (El Silencio del Río), de Carlos Tribiño Mamby, Colômbia/Uruguai/França
– O caçador de estátuas (Rastreador de estatuas), de Jeronimo Rodriguez, Chile
– Semana santa, de Alejandra Márquez Abella, México
– A terra vermelha (La Tierra Roja), de Diego Martínez Vignatti, Bélgica/Argentina/Brasil

Midnight Movies
– Apocalipse yakuza (Yakuza Apocalypse), de Takashi Miike, Japão
– A Colina Escarlate (Crimson Peak), de Guillermo Del Toro, Estados Unidos
– Escritório (Office), de Johnnie To, Hong Kong/China
– Green Room, de Jeremy Saulnier, Estados Unidos
– Entertainment (Rick Alverson), Estados Unidos
– O pesadelo – Paralisia do sono (The Nightmare), de Rodney Ascher, Estados Unidos
– Paz & Amor (Love & Peace), de Sion Sono, Japão
– Endorfina (Endorphine), de Andre Turpin, Canadá
– Der Nachtmahr: seu pior pesadelo (Der Nachtmahr), de Akiz, Alemanha
– As fábulas negras (The Black Fables), de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf, José Mojica Marins, Brasil
– Schneider vs. Bax, de Alex van Warmerdam, Holanda/Bélgica
– Straight outta compton – a história do N.W.A. (Straight Outta Compton), de F. Gary Gray, Estados Unidos
– Kiri – Profissão: assassino (Kiri – Profession: Assassin), de Koichi Sakamoto, Japão, Estados Unidos
– HOMENAGEM A WES CRAVEN: Pânico (Scream), de Wes Craven, Estados Unidos
– 25 ANOS DE LUA DE CRISTAL!: Lua de cristal, de Tizuka Yamasaki, Brasil

Midnight Docs
– MIDNIGHT DOCS MÚSICA: The Reflektor Tapes, de Kahlil Joseph, de Reino Unido
– MIDNIGHT DOCS MÚSICAJanis Joplin: Little Girl Blue (Janis: Little Girl Blue), de Amy Berg, Estados Unidos
– MIDNIGHT DOCS MÚSICA: James Brown: Mr. Dynamite (Mr. Dynamite: The Rise of James Brown), de Alex Gibney, Estados Unidos
– Cartel Land, de Matthew Heineman, Estados Unidos/México
– Os irmãos lobo (The Wolfpack), de Crystal Moselle, Estados Unidos
– Going Clear: Scientology and the Prison of Belief, de Alex Gibney, Estados Unidos
– O mundo de Daniel (Daniel’s World), de Veronika Lišková, República Tcheca

Obrigado por jogar (Thank You For Playing), de David Osit, Malika Zouhali-Worrall, Estados Unidos
– Melhores inimigos (Best of Enemies), de Morgan Neville, Robert Gordon, Estados Unidos
– O pica pau russo (The Russian Woodpecker), de Chad Gracia, Reino Unido/Ucrânia/Estados Unidos
– Batalhas (Battles), de Isabelle Tollenaere, Bélgica/Holanda
– Cárcere 4614: Prisioneiros do fetiche (Prison System 4614), de Jan Soldat, Alemanha
– Cockpit (The Cockpit), de Sho Miyake, Japão
– Stand by for tape back-up: memória em VHS (Stand by for Tape Back-up), de Ross Sutherland , Reino Unido
– Copycat, de Charlie Lyne, Reino Unido

Fronteiras
– Apanhadora de sonhos (Dreamcatcher), de Kim Longinotto, Reino Unido/Estados Unidos
– Os panteras negras: vanguarda da revolução (The Black Panthers: Vanguard of the Revolution), de Stanley Nelson, Estados Unidos
– O peso do silêncio (The Look of Silence), de Joshua Oppenheimer, Anônimo, Dinamarca/Finlândia/Indonésia/Noruega/Reino Unido
– Chicas nuevas 24 horas, de Mabel Lozano, Espanha/Paraguai/Argentina/Colômbia/Peru
– Filha da Índia (India’s Daughter), de Leslee Udwin, Reino Unido/Índia
– Terra natal (Iraque ano zero) parte I – antes da queda (Homeland (Iraq Year Zero) Part I – Before the Fall), de Abbas Fahdel, Iraque/França
– Terra natal (Iraque ano zero) parte II – depois da batalha (Homeland (Iraq Year Zero) Part II – After the Battle), de Abbas Fahdel, Iraque/França
– Speed sisters: irmãs na velocidade (Speed Sisters), de Amber Fares, Palestina/Estados Unidos/Qatar/Reino Unido/Dinamarca
– Terão de nos matar primeiro (They Will Have to Kill Us First), de Johanna Schwartz, Reino Unido

Entre fiéis (Among the Believers), de Mohammed Naqvi, Hemal Trivedi, Paquistão/Estados Unidos
– Dr. Mukwege: o homem que conserta mulheres (The Man Who Mends Women), de Thierry Michel, Bélgica
– K2 e os lacaios invisíveis (K2 and the Invisible Footmen), de Iara Lee, Estados Unidos
– Istambul: crônica de uma revolta (Chronik einer Revolte – Ein Jahr Istanbul), de Biene Pilavci, Ayla Gottschlich, Alemanha
– A marcha dos elefantes brancos (The March of the White Elephants), de Craig Tanner
– Levante! (Uprising!), de Susanna Lira, Barney Lankester-Owen, Brasil

Itinerários Únicos
– Peggy Guggenheim – Paixão por arte (Peggy Guggenheim – Art Addict), de – Lisa Immordino Vreeland, Estados Unidos/Reino Unido/Itália
– Bem-vinda a esta casa (Welcome to this House), de Barbara Hammer, Estados Unidos/Canadá/Brasil
– Doug Aitken – de estação em estação (Station to Station), de Doug Aitken, de Estados Unidos
– Troublemakers, a história da Land Art, de James Crump, Estados Unidos
– Cozinhando o melhor do mundo: El Celler de Can Roca (Cooking Up a Tribute), de Luis González, Andrea Gómez, Espanha
– Iris, uma vida de estilo (Iris), de Albert Maysles, Estados Unidos
– O culto a J.T. Leroy (The Cult of J.T. LeRoy), de Marjorie Sturm, Estados Unidos
– Sentimentos são fatos – a vida de Yvonne Rainer (Feelings Are Facts: The Life of Yvonne Rainer), de Jack Walsh, Estados Unidos
– Um conto de bailarina (A Ballerina’s Tale), de Nelson George, Estados Unidos
– Hockney, de Randall Wright, Reino Unido
– Paco de Lucía, a busca (Paco de Lucía, La Búsqueda), de Francisco Sánchez Varela, Espanha
– Dândi Negro – Uma beleza política (Black dandy, une beauté politique), de Laurent Lunetta, França
– Jeff Koons, abrace seu passado (Jeff, Embrace Your Past), de Roger Teich, Estados Unidos
– Lygia Clark em Nova York (Lygia Clark in New York), de Daniela Thomas, Brasil
– Carmen – Life is a celebration, de Mauricio Branco, Brasil
– Xampy, de Paulo Menezes, Daniel Wierman, Brasil

Filme Doc
By Sidney Lumet, de Nancy Buirski, Estados Unidos

– Sembene! – O pai do cinema africano (Sembene!), de Samba Gadjigo, Jason Silverman, Estados Unidos/Senegal
– Fassbinder – Amor sem cobranças (Fassbinder – To Love Without Demands), de Christian Braad Thomsen, Dinamarca
Steve McQueen: o homem e a velocidade (Steve McQueen: The Man & Le Mans), de Gabriel Clarke, John McKenna, Reino Unido/Estados Unidos
– Uma verdade cintilante (A Flickering Truth), de Pietra Brettkelly, Nova Zelândia/Afeganistão

Meio Ambiente
– Naomi Klein: Isso muda tudo (This Changes Everything), de Avi Lewis, Canadá/Estados Unidos
– Humano (Human), de Yann Arthus-Bertrand, França
– Os Yes Man em revolta (The Yes Men Are Revolting), de Laura Nix, Andy Bichlbaum, Mike Bonanno, Estados Unidos
10 bilhões (10 Billion), de Peter Webber, Reino Unido
– Indian point: uma usina nuclear em Nova York (Indian Point), de Ivy Meeropol, Estados Unidos
– Açúcar! (That Sugar Film), de Damon Gameau, Austrália
– Contenção (Containment), de Peter Galison, Robb Moss, Estados Unidos
– Carvão branco (White Coal), de Georg Tiller, Áustria
A corrida contra a extinção (Racing Extinction), de Louie Psihoyos, Estados Unidos

Geração
– Happy end?, de Petra Clever, Alemanha
– 14+, de Andrey Zaytsev, Rússia
– Camelo celestial, de Yuriy Feting, Rússia
– O desejo de Jack (Jack’s Wish), de Anne de Clercq, Holanda
– Aviãozinho de papel (Paper Planes), de Robert Connolly, Austrália

Orson Welles
– Too much Johnson, de Orson Welles, Estados Unidos
– Soberba (The Magnificent Ambersons), de Orson Welles, Estados Unidos
– Falstaff – o toque da meia noite (Chimes at Midnight), de Orson WellesEspanha/França/Suíça
– Wellesiana: raridades de Orson Welles (Wellesiana: Rare Welles’ Footage), de Orson Welles e outros
– Volta ao mundo com Orson Welles (Around the World with Orson Welles), de Orson Welles, Reino Unido
– Otelo (Otello), de Orson Welles, Estados Unidos/Itália/Marrocos/França
– DOCUMENTARIOSOrson Welles, autópsia de uma lenda (Orson Welles, Shadows and Light), de Elisabeth Kapnist, França
– DOCUMENTARIOS: This Is Orson Welles, de Clara Kuperberg, Julia Kuperberg, França
– DOCUMENTARIOS: O mago: vida e obra de Orson Welles (Magician: The Astonishing Life and Work of Orson Welles), de Chuck Workman, Estados Unidos

O Mundo Ghibli
– As memórias de Marnie (When Marnie Was There), de Hiromasa Yonebayashi , Japão
– Meu amigo Totoro (My Neighbor Totoro), de Hayao Miyazaki, Japão
– Porco Rosso: o último herói romântico (Porco Rosso), de Hayao Miyazaki, Japão
– Meus vizinhos, os Yamadas (My Neighbors the Yamadas), de Isao Takahata, Japão
– O reino dos gatos (The Cat Returns), de Hiroyuki Morita, Japão
– Contos de terramar (Tales from Earthsea), de Goro Miyazaki, Japão
– Os pequeninos (The Secret World of Arrietty), de Hiromasa Yonebayashi, Japão
– Túmulo dos vagalumes (Grave of the Fireflies), de Isao Takahata, Japão
– O castelo de cagliostro (O Castelo de Cagliostro), de Hayao Miyazaki, Japão

Lição de Cinema com Hal Hartley
– Ned Rifle
, de Hal Hartley, Estados Unidos
– Flerte (Flirt), de Hal Hartley, Estados Unidos/Alemanha/Japão
– Simples desejo (Simple Men), de Hal Hartley, Itália/Reino Unido/Estados Unidos

Tesouros da Cinemateca
– Menino de engenho
(Plantation Boy), de Walter Lima Jr, Brasil

Cinema Noir Mexicano
– Outro amanhecer (Distinto Amanecer), de Julio Bracho, México
– A outra (La Outra), de Roberto Gavaldón, México
A deusa ajoelhada (La diosa arrodillada), de Roberto Gavaldón, México
– As riquezas do Diabo (Los dineros del diablo), de Alejandro Galindo, México
– Na palma de tua mão (En la palma de tu mano), de Roberto Gavaldón, México
– A noite avança (La noche avanza), de Roberto Gavaldón, México

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Première Brasil

LONGAS MOSTRAS COMPETITIVAS

Ficção (Fiction)
1.    Aspirantes (Hopefuls), de Ives Rosenfeld, 75 min (RJ)
2.    A Floresta Que se Move (The Moving Forest), de Vinícius Coimbra, 99 min (RJ) WP
3.    Beatriz (Beatriz), de Alberto Graça, 99 min (RJ) WP
4.    Boi Neon (Bull Down), de Gabriel Mascaro, 101 min (PE)
5.    Califórnia (California), de Marina Person, 85 min (SP) WP
6.    Campo Grande (Campo Grande), de Sandra Kogut, 109 min (RJ) WP
7.    Introdução à Música do Sangue (Introduction to the Music of Blood), de Luiz Carlos Lacerda, 95 min, (RJ)
8.    Mate-me Por Favor (Kill Me Please), de Anita Rocha da Silveira, 101 min (RJ)
9.    Mundo Cão (In Dog’s Words), de Marcos Jorge, 100 min (SP) WP
10. Nise – Coração da Loucura (Nise – The Heart of Madness), de Roberto Berliner, 109 min (RJ) WP
11. Órfãos do Eldorado (Orphans of Eldorado), de Guilherme Coelho, 96 min (RJ)
12. Quase Memória (Oblivious Memory), de Ruy Guerra, 95 min (RJ) WP
13. Tudo que Aprendemos Juntos (The Violin Teacher), de Sérgio Machado, 100 min (SP)

Documentário

1.    Betinho – A Esperança Equilibrista (Betinho – Hope on the Line), de Victor Lopes, 90 min (RJ) WP
2.    Cordilheiras no Mar: A Fúria do Fogo Bárbaro (Ridges in the Sea: The Fury of the Wild Fire), de Geneton Moraes Neto, 98 min (RJ)
3.    Crônica da Demolição (Chronicle of the Demolition), de Eduardo Ades, 89 min (RJ) WP
4.    Futuro Junho (Future June), de Maria Augusta Ramos, 100 min (RJ) WP
5.    Marias (Marias), de Joana Mariani, 73 min (SP) WP
6.    Mario Wallace Simonsen, Entre a Memória e a História (Mario Wallace Simonsen, Between Memory and History), de Ricardo Pinto e Silva, 110 min (SP) WP
7.    Olmo e a Gaivota (Olmo and The Seagull), de Petra Costa e Lea Glob, 82 min (SP)

Novos Rumos

1.    A Morte de J.P. Cuenca (The Death of J.P.Cuenca), de João Paulo Cuenca, 90 min (RJ) WP
2.    A Seita (The Sect), de André Antônio, 70 min (PE) WP
3.    Beira-Mar (Seashore), de Filipe Matzembacher & Marcio Reolon, 83 min (RS)
4.    Clarisse ou alguma coisa sobre nós dois (Clarisse or something about us), de Petrus Cariry, 84 min (CE) WP
5.    Jonas (Jonah), de Lô Politi, 90 min (SP) WP
6.    Ralé (Ralé – The Lower Depths), de Helena Ignez, 73 min (SP) WP

MOSTRAS NÃO COMPETITIVAS

Hors Concours

Ficção

  1. Através da Sombra (The other side of the Win), de Walter Lima Jr., 100 min (RJ) WP
  2. Em Três Atos, de Lúcia Murat, 76 min (RJ)
  3. A Frente Fria que a Chuva Traz (The Cold Front), de Neville D’Almeida,  80 minutos (RJ)

Documentário
1.    82 Minutos (82 Minutes), de Nelson Hoineff, 125 min (RJ) WP
2.    Andre Midani – do Vinil ao Download (A Brief History of Brazilian Music – Andre Midani, from Vinyl to Download), de Andrucha Waddington e Mini Kerti, 120 min (RJ)

Rio 450 Anos
1.     O Rio por Eles (Rio by Them), de Ernesto Rodrigues, 90 min (RJ) WP
2.     São Sebastião do Rio de Janeiro, a Formação de uma Cidade (São Sebastiao do Rio de Janeiro, Creating a City), de Juliana de Carvalho, 90 min (RJ) WP
3.     O Porto do Rio, de Pedro Évora, Luciana Bezerra, 85 min (SP) WP
Rio 450 Anos – CURTAS
1.    A Pedra Que Samba (A Rock That Sambas), de Camila Agustini e Roman Lechapelier, 12 min (RJ) DOC
2.    Projeto Beirute (Beirut), de Anna Azevedo, 15 min (RJ) DOC
3.    Solte os Bichos de Uma Vez! (Heads Will Roll!), de Marcelo Goulart, 11 min (RJ) DOC

Panorama
1.    Depois de Tudo, de João Araujo, 101 min (RJ) WP
2.    Brasil vs Brasil (Brasil vs Brasil), de Marcos Prado, 52 min (RJ) WP

Expectativa
1.    Ninguém Ama Ninguém… Por Mais de Dois Anos (No One Loves Anyone… For More Than Two Years), de Clovis Mello, 87 min (SP) WP
2.    Zoom (Zoom), de Pedro Morelli, 97 min (SP)
3.     Quanto Tempo o Tempo Tem (How Much Time Time Has), de Adriana L. Dutra, 80 min (RJ)
4.     Dá licença de contar, de Pedro Serrano (curta)

Fronteiras
1.    Levante! (Uprising!), de Susanna Lira e Barney Lankester-owen, 52 min (RJ)

Midnight
1.   As Fábulas Negras (The Black Fables), de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins, 93 min (ES)

Tesouro
1.       Menino de Engenho, de Walter Lima Jr, 110 min – 1965

CURTAS:

MOSTRAS COMPETITIVAS (COMPETITIVE SHOWS)

1.    Até a China (Sheeliton), de Marão, 15 min (RJ) DOC
2.     Cumieira (The Top Floor), de Diego Benevides, 13 min (PB) DOC
3.    Fantasia de Papel (Photonovels), de Tetê Mattos, 15 min (RJ) DOC
4.    Guida (Guida), de Rosana Urbes, 12 min (SP) FIC
5.    Mar de Fogo (Sea of Fire), de Joel Pizzini, 8 min (RJ) DOC
6.    Marrocos (Morocco), de Andrea Nero e Iajima Silena, 8 min (SP) DOC
7.    Olho-Urubu (Urubu-Eye), de André Guerreiro Lopes, 13 min (SP) FIC
8.    Pele de Pássaro (Bird Skin), de Clara Peltier, 15 min (RJ) DOC
9.    Serra do Caxambu (Serra do Caxambu), de Marcio Brito Neto, 15 min (RJ) DOC
10. Som Guia (Sound Guide), de Felipe Rocha, 15 min (RJ) FIC

Novos Rumos

1.    Escape From My Eyes (Escape From My Eyes), de Felipe Bragança, 30 min (RJ) DOC
2.    Imóvel (Still), de Isaac Pipano, 20 min (RJ) FIC
3.    Outubro Acabou (October is Over), de Karen Akerman, Miguel Seabra Lopes, 24 min (RJ) FIC
4.    Tarântula (Tarantula), de Aly Muritiba, Marja Calafange, 20 min (PR) FIC

CURTAS EM MOSTRAS NÃO COMPETITIVAS
Itinerários Únicos

1.    Lygia Clark em Nova York (Lygia Clark in New York), de Daniela Thomas, 26 min (RJ) DOC
2.    Xampy (Xampy), de Paulo Menezes e Daniel Wiermant, 25 min (SP) DOC


Festival do Rio 2015
De 1 a 14 de outubro