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Transformers: O Lado Oculto da Lua

(Transformers 3: The Dark of the Moon)

 

Elenco: Shia LaBeouf, Rosie Huntington-Whiteley, John Turturro, Ken Jeong, John Malkovich, Patrick Dempsey, Josh Duhamel, Kevin Dunn, Julie White, Frances McDormand, Tyrese Gibson.

Direção: Michael Bay

Gênero: Ação

Duração: 153 min.

Orçamento: US$ 195 milhões

Distribuidora: Paramount Pictures

Estreia: 1º de Julho de 2011

Sinopse:
Os Autobots, liderados por Optimus Prime, estão de volta em ação, em uma luta contra os terríveis Decepticons, que estão determinados a vingar a sua derrota em “Transformers: A Vingança dos Derrotados”. Neste novo filme, os Autobots e Decepticons se envolvem em uma perigosa corrida espacial entre os EUA e a Rússia, e uma vez mais humano Sam Witwicky (Shia Lebouf) tem de vir em auxílio de seus amigo robô. Há também novos personagens, incluindo um novo vilão, Shockwave, um transformer que governa Cybertron enquanto os Autobots e Decepticons se enfrentam na Terra.

Curiosidades:

» Megan Fox não retorna em ‘Transformers: O Lado Oculto da Lua‘. Após a atriz dizer durante entrevista que Bay e Adolf Hitler eram parecidos, o produtor executivo Steven Spielberg o ligou. “Demita-a agora!”, Spielberg odernou a Bay. Em seu lugar, entrou a modelo Rosie Huntington-Whiteley.

» Amanda Seyfried, Anna Kendrick, Gemma Arterton, Ashley Greene, Hayden Panettiere, Vanessa Hudgens, Scarlett Johansson, Mila Kunis, Blake Lively, Carey Mulligan, Emily Blunt, Lucy Hale, Katie Cassidy, Amber Heard, Camilla Belle e Jessica Lowndes estiveram cotadas para entrar no lugar de Megan Fox.

» O roteirista Ehren Kruger (‘A Chave Mestra’, ‘Pânico 3’), que colaborou com o roteiro final de ‘Transformers 2‘, fica responsável pelo terceiro filme.

» O longa foi filmado em 3D.

Trailer:


Cartazes:

Fotos:

 

 

Assista a uma cena de ação de ‘Anjos da Lei 2’

Líder nas bilheterias norte-americanas, a comédia ‘Anjos da Lei 2‘ (22 Jump Street) ganhou um novo trailer legendado.

Channing Tatum (‘Querido John’) e Jonah Hill (‘Superbad – É Hoje’) entram em ação.
Assista:

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Depois de enfrentarem o colégio (pela segunda vez), grandes mudanças esperam pelos oficiais Schmidt (Jonah Hill) e Jenko (Channing Tatum) quando eles encaram uma missão infiltrados em uma faculdade local. Mas quando Jenko encontra sua alma gêmea no time de atletismo e Schmidt se infiltra no centro do principal cenário de arte boêmia eles começam a questionar sua parceria. Agora eles não tem apenas que solucionar o caso, mas também tem que descobrir como amadurecer seu relacionamento. Se esses dois adolescentes crescidos puderem se transformar de calouros à homens de verdade, a faculdade pode ser a melhor coisa que já aconteceu com eles.

Chris Miller e Phil Lord (‘Tá Chovendo Hambúrguer’) voltam a dirigir.

A Sony marcou a data de estreia da sequência da adaptação cinematográfica da série de TV ‘Anjos da Lei‘ para o dia 4 de Setembro.

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Daniel Radcliffe diz que ‘Harry Potter’ o tornou alcoólatra

Em entrevista ao Sky Arts, o ator Daniel Radcliffe confessou que se tornou um alcoólatra enquanto filmava ‘Harry Potter‘, e chegava a gravar suas cenas como o personagem sob o efeito da bebida alcoólica.

Segundo o ator, a pressão e a fama o fizeram ficar viciado.

“Vivia com medo de quem iria conhecer, do que as pessoas poderiam dizer sobre mim e e o que poderia ser feito depois disso. Eu tinha a pressão de viver com pensamentos como: ‘E se essas pessoas que dizem que eu não terei uma carreira estiverem certas? E se elas rirem de mim quando eu for parar em uma lista de atores sumidos?’. Então, ficava no meu apartamento por dias, bebendo. Sozinho. Era um jovem de vinte anos recluso. Eu me tornei patético. Aquele não era eu. Sou divertido e educado, mas a bebida me tornou rude”, afirmou.

Radcliffe revelou que parou de beber aos 21 anos, um pouco antes de finalizar o último filme da franquia.

“Aquilo não estava me fazendo feliz como eu queria”, disse.

Apesar do ator culpar a pressão que teve durante as filmagens dos oito filmes da franquia ‘Harry Potter‘, ele reconhece que sua carreira decolou pelo sucesso do personagem.

“As pessoas não me chamam mais de Harry Potter, elas sabem meu nome. Isso é adorável. Sempre vou creditar as oportunidades que recebo hoje ao personagem. Eu não seria uma pessoa feliz se não tivesse passado por aquele sofrimento ao longo de 10 anos”, concluiu.

Recentemente, o ator revelou que gostaria de reprisar seu personagem mais famoso, Harry Potter, em Animais Fantásticos & Onde Habitam, adaptação do livro de J.K. Rowling ambientado no mundo da magia.

“Acredito que eu não estarei lá, nunca se sabe o que Jo [Rowling] vai escrever. No momento estou na mesma posição que vocês, aguardando mais informações, pois não sei nada sobre os novos filmes”, afirmou.

Como Animais Fantásticos & Onde Habitam se passa antes do nascimento de Potter, o ator pensa que Rowling pode acrescentar elementos que liguem o filme à franquia do bruxinho.

“Passou pela minha cabeça algo sobre viagem no tempo. Estou muito curioso com o que ela vai fazer”, concluiu.

Rowling já havia declarado que a história de Animais Fantásticos & Onde Habitam se passa 70 anos antes dos eventos da franquia Harry Potter.

“Mesmo que [o filme] vá ser ambientado na comunidade mundial de bruxos e bruxas onde eu fui tão feliz por 17 anos, Animais Fantásticos & Onde Habitam não é nem um prólogo nem uma continuação da série Harry Potter, mas uma extensão do mundo da magia”, disse a escritora. “As leis e os costumes da sociedade mágica secreta serão familiares a qualquer um que leu os livros de Harry Potter ou assistiu aos filmes, mas a história de Newt terá início em Nova York, 70 anos antes da de Harry.”

Idealizado como o início de uma nova franquia, o longa será inspirado no livro Animais Fantásticos & Onde Habitam (Fantastic Beasts & Where to Find Them) e nas aventuras do autor fictício da enciclopédia, Newt Scamander.

A franquia Harry Potter teve 8 filmes, lançados entre 2001 e 2011, que combinados renderam mais de U$ 7,7 bilhões nas bilheterias do mundo todo.

Tabuleiro de ‘Jumanji’ é recriado na vida real

Quase vinte anos após a estreia de ‘Jumanji‘, 1995, a artesã Gemma Wright recria o tabuleiro do jogo fantástico. O tabuleiro pode ser comprado no site oficial de Wright, mas não traz animais selvagens, plantas assassinas e um caçador de pessoas.

No filme, o jovem Alan Parrish descobre um misterioso tabuleiro de jogo que magicamente o transporta para as desconhecidas selvas de Jumanji por 26 anos, até que duas inocentes crianças, Judy e Peter o libertam do poderoso feitiço do jogo. Agora um adulto, Alan se reúne com sua amiga de infância, Sarah, e com Judy e Peter tenta superar as poderosas forças do jogo nesta criativa aventura que combina efeitos especiais de tirar o fôlego com comédia, magia e arrepios!

Confira:

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Jumanji‘ é estrelado por Robin Williams, Bonnie Hunt, Kirsten Dunst, Bradley Pierce, Jonathan Hyde e Adam Hann-Byrd, e é dirigido por Joe Johnston. Foram gastos em sua produção US$ 65 milhões, com um retorno de US$ 262 milhões em todo o mundo.

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Angelina Jolie poderia ter visual bem diferente em ‘Malévola’

O ilustrador conceitual Kelton Cram (‘O Espetacular Homem-Aranha 2’) enviou ao CBM as artes conceituais de ‘Malévola‘ (Maleficent).

Elas apresentam os projetos alternativos que a Disney tinha para o visual da vilã, que acabaram sendo descartados para utilizar a versão que vimos nos cinemas.

[Atualizado]: O ilustrador divulgou uma imagem de como poderia ter sido o visual da jovem Malévola.

Confira:

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Na nossa entrevista abaixo, a atriz Angelina Jolie nos conta como se preparou para o papel.

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A história da Bela Adormecida contada através do ponto de vista da vilã, ‘Malévola‘, já está em exibição nos cinemas. O longa já faturou US$ 340 milhões mundialmente.

As 10 Cenas mais Quentes de Angelina Jolie

Uma bela e ingênua jovem com atordoantes asas negras, Malévola leva uma vida idílica, crescendo em um pacífico reino em uma floresta, até que o dia em que um exército invasor de humanos ameaça a harmonia da região. Malévola surge como a mais feroz protetora da região, mas acaba sendo vítima de uma impiedosa traição — um acontecimento que começa a transformar seu coração outrora repleto de pureza em pedra. Determinada a se vingar, Malévola enfrenta uma batalha épica contra o rei dos humanos e, como consequência, amaldiçoa sua filha recém-nascida, Aurora.

Amor Sem Fim

Clichês Sem Fim

Clichê: Molde ou vulgaridade que a cada passo se repete com as mesmas palavras. Chavão, Lugar Comum. O novo Amor Sem Fim se encaixa perfeitamente em tais definições. É claro que muita gente não se importa com isso, e que as românticas inveteradas de plantão preferem ver a mesma história repetidas vezes, já acostumadas com a estrutura da cartilha, do que verem apresentado algo que pode não satisfazê-las emocionalmente.

É claro também que quando esta história foi contada pela primeira vez, em 1979, pelo romancista norte-americano Scott Spencer em seu livro, as coisas eram diferentes. A adaptação do livro para as telonas chegava numa época de boom para romances melosos e dramáticos, desses que nos deixam arrasados com o coração doendo ao sairmos da sessão. Love Story havia impactado o público há uma década, e na nova chegavam produções como A Lagoa Azul (1980), filme ícone do romance intenso.

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O tema do romance entre um sujeito de origem humilde se apaixonando por uma jovem da alta sociedade não é novo, no entanto Amor Sem Fim (1981) foi impulsionado fortemente para se tornar um sucesso massificado. Primeiro, contava com a direção do cineasta italiano especialista em Shakespeare, Franco Zeffirelli, responsável por A Megera Domada (1967), Othello (1986) e pela versão mais conhecida de Romeu & Julieta (1968) até então.

Segundo, trazia no elenco a jovem estrela Brooke Shields, que ganhou os holofotes justamente pelo filme A Lagoa Azul, no ano anterior. E terceiro, porque contava com a marcante canção de Lionel Richie e Diana Ross, usada como tema do filme, de mesmo nome. Amor Sem Fim se tornava o grande romance da época nos cinemas. Agora, uma nova versão chega, seguindo a interminável tendência das refilmagens, com a proposta de apresentar a obra para toda uma nova geração. E olhe só, o resultado é, digamos, decepcionante.

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Todos reclamam das refilmagens. Simplesmente pelo fato de existirem. O problema não é esse. O que acontece é que a maioria dos filmes que são repaginados, tinham uma razão de ser para suas determinadas épocas, e tinham o que dizer sobre o período de onde vinham. O comportamento simplesmente era outro. Ou seja, muitas das obras reimaginadas precisam de toda uma nova estrutura para caber na atualidade. Não é aceitável apenas mostrar carros novos e interação através de mídias sociais. A ideia por trás precisa ser remodelada.

É justamente o que ocorre com a nova versão de Amor Sem Fim, um filme que parece saído dos anos 1980, ou quem sabe de antes disso até. Tudo é muito antiquado e parece existir somente em seu próprio universo. O erro maior está justamente onde deveria ser sua maior força, o comportamento da dupla principal. O filme seria muito mais eficiente se mostrasse como dois jovens atuais, em pleno ano de 2014, realmente se comportariam em tais situações.

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Alex Pettyfer vive David Elliot, rapaz de origem humilde, que trabalha como manobrista em um restaurante chique, e estuda na mesma escola da solitária Jade Butterfield, vivida pela bela Gabriella Wilde (substituindo Brooke Shields). Embora vindos de mundos diferentes, a afeição dos dois cresce e o relacionamento surge com a perfeição de um comercial de TV, desses que mostram apenas felicidade e sorrisos. A menina de poucos amigos esconde uma tragédia familiar, com a morte de um irmão. O herói apaixonado igualmente precisou lidar com a traição e abandono da mãe.

Agora, a dupla tem pela frente como maior obstáculo de seu amor, o próprio pai da menina, vivido por Bruce Greenwood, que fará de tudo para afastá-los. Amor Sem Fim não chega a comprometer nossa inteligência, nem mesmo é um filme ruim. Tudo é bem elaborado e a dupla de protagonistas até possui química. O maior problema é justamente a grande falta de originalidade, e o roteiro que segue de perto a cartilha de filmes assim (obviamente o casal irá brigar perto do desfecho, somente para depois se reconciliar). O fato faz do remake algo completamente dispensável, e que mesmo sem assisti-lo você poderia saber de todas as cenas, narrado-as antes de acontecerem. Uma parte de todos nós gostaria de viver em tal conto de fadas.

Adatação do jogo de cartas ‘Magic: The Gathering’ contrata roteirista de ‘Game of Thrones’

A adaptação para os cinemas do jogo de cartas ‘Magic: The Gathering‘ contratou roteirista. Segundo o Deadline, Bryan Cogman foi o escolhido para o trabalho. Em seu currículo tem vários episódios da série sucesso ‘Game of Thrones‘.

A 20th Century Fox vai distribuir o longa nos cinemas, após adquirir os direitos com a Hasbro.

Ao longo dos anos, o enredo de ‘Magic: The Gathering‘ foi adquirindo uma densa e intrincada trama de histórias que versam sobre as cartas lançadas nas várias edições e expansões.

A ideia é criar uma franquia no estilo ‘O Senhor dos Anéis‘. Simon Kinberg (‘X-Men – Dias de um Futuro Esquecido) será o produtor.

A fabricante Hasblo é conhecida por seus jogos de tabuleiro, que incluem ‘Star Wars‘, ‘Stretch Armstrong‘, ‘Battleship‘, ‘Candyland‘, ‘Detetive‘, ‘Monopoly‘ (Banco Imobiliário), ‘Ouija‘, entre outros.

Versos de um Crime

Sucesso nos festivais de Sundance, Veneza e Toronto, a biografia dramática Versos de um Crime (Kill Your Darlings) chega aos cinemas nacionais. Escrito por Austin Bunn e pelo diretor estreante em longas John Krokidas, o filme traz a história real de um famoso grupo de poetas e escritores do movimento beat, ainda na fase de estudantes universitários. O protagonista aqui é Allen Ginsberg, vivido pelo jovem Daniel Radcliffe (Harry Potter). De infância humilde e difícil, o personagem vê a loucura de sua mãe consumi-la até ser internada em um hospital psiquiátrico. Ela é vivida pela veterana Jennifer Jason Leigh (The Spectacular Now).

No local, Ginsberg conhece e se vê completamente cativado por Lucien Carr, vivido pelo jovem ator do momento Dane DeHaan (O Lugar Onde Tudo Termina). Carr é um jovem descolado, que sabe se divertir, e é o propelente de um estilo revolucionário. Entre seus amigos pessoais estão Jack Keuroac (autor de “Na Estrada”), vivido por Jack Huston (da série Boardwalk Empire), e William Burroughs (autor de “Naked Lunch”), vivido por Ben Foster (Contrabando). O novato Ginsberg se sente completamente atraído para esse mundo boêmio, de muita experimentação com entorpecentes, e pensamentos sobre arte. Em trechos,  Versos de um Crime faz lembrar O Talentoso Ripley.

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Ginsberg é alertado por David Kammerer, interpretado por Michael C. Hall (o Dexter, da série), que Carr somente irá usa-lo, e quando estiver realmente apegado, ele o soltará. O sujeito é obcecado pelo rapaz, e é o único que parece saber o real segredo negro que esconde.  Versos de um Crime consegue explorar fortes sentimentos e relações. Somos levados de forma íntima para a vida de tais personalidades libertinas. O diretor estreante imprime grande qualidade em sua primeira obra, que fica com a cara de um trabalho de veterano. A montagem é frenética, e apesar da época, não existe barreira para o público mais jovem se identificar.

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Krokidas faz uma seleção de músicas entusiasmantes pontuando seu cenário. As atuações aqui ficam à altura e são de primeira. Esse é sem dúvidas o papel mais ousado e desafiador da jovem carreira do ator Daniel Radcliffe. O intérprete de Harry Potter é pedido, e se entrega de cabeça em seu retrato do inseguro e sofredor Ginsberg. O resto igualmente corresponde com performances certeiras de Ben Foster, Jack Huston, da ótima Elizabeth Olsen (Oldboy), e da veterana Jason Leigh. Quem consegue pairar acima é C. Hall, brilhante e penoso em seu desempenho de um sujeito que preferia a morte do que viver sem o que achava que era a sua vida.

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A certa altura Versos de um Crime se transforma em algo muito mais sério, quando um crime passional é cometido. Assassinato esse que iria definir para sempre quem seriam todos os envolvidos.  Versos de um Crime é impactante, intenso, e consegue nos transportar imediatamente para uma época específica, e o sentimento ao redor de tal período. Com a atmosfera de produções europeias, o diretor consegue entregar uma obra digna e que faz jus a seus célebres personagens, responsáveis por momentos divisores de toda uma cultura.

Primeiras fotos oficiais de ‘Jurassic World’

Jurassic World‘ (ou ‘Mundo dos Dinossauros‘ na tradução literal), o quarto ‘Jurassic Park‘, ganhou suas primeiras imagens oficiais.

Nas fotos podemos ver Bryce Dallas Howard, Chris Pratt, Nick Robinson e Ty Simpkins.

Confira:

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Na suposta sinopse, ‘Jurassic World‘ é situado na Ilha Nublar dos dias de hoje, que agora é um parque temático real de dinossauros, como inicialmente previsto por John Hammond no primeiro filme. O parque recebe 10 milhões de visitantes por ano e é completamente seguro – até que algo errado acontece. O parque é descrito como um Sea World de dinossauros, que inclui uma área chamada de Lagoa da Ilha Nublar. Isso significa que,  pela primeira vez na franquia, veremos dinossauros aquáticos. Como parte de um show, os dinossauros pulam para fora da lagoa para se alimentarem de grandes tubarões-branco, pendurados como se fossem um peixe para um golfinho.

Chris Pratt (‘Guardiões da Galáxia’) e Bryce Dallas Howard (‘Histórias Cruzadas’, ‘Homem-Aranha 3’) serão os protagonistas. O elenco ainda conta com  Ty Simpkins (da franquia ‘Sobrenatural’ e de ‘Homem de Ferro 3’), Nick Robinson  Jake Johnson, que estrela a série ‘New Girl’ e trabalhou com o diretor Colin Trevorrow em ‘Sem Segurança Nenhuma’.

Colin Trevorrow, que estreou na direção com o inédito ‘Sem Segurança Nenhuma‘ (Safety Not Guaranteed), será o diretor. É uma escolha inusitada, dar a direção de um grande blockbuster para um diretor com pouca experiência. As filmagens serão realizadas com a tecnologia 3D. Trevorrow chegou a ser cotado para a direção de ‘Star Wars – Episódio VII‘.

Steven Spielberg retorna como produtor. A Universal Pictures escolheu o Havaí como locação para as filmagens. Os três filmes anteriores foram filmados por lá.

O roteiro foi escrito a oito mãos por Trevorrow, Derek Connolly, que roteirizou ‘Sem Segurança Nenhuma’ para o diretor, e a dupla Rick Jaffa e Amanda Silver, de ‘Planeta dos Macacos: A Origem’.

Jurassic World‘ teve sua estreia marcada para 12 de junho de 2015.

Game Of Thrones – Temp. 04 – Ep. 09

AFINAL, O QUANTO ELE SABE?

Este penúltimo ep. foi mais curto, algo explicável por seu foco na ação, cujas sequencias são bem mais difíceis de conceber. Mesmo com os avanços do CGI, dá um trabalhão! Mas fomos compensados com um primoroso de ep. Não falo isso apenas pela ação, mas pelo roteiro que conseguiu salpicar instantes mais intimistas.

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Os momentos anteriores à batalha foram marcados pela tensão dos patrulheiros e pelo diálogo entre Maester Aemon (Peter Vaughan) e Sam (John Bradley). Foi uma bonita reflexão sobre o amor que serviu para Sam ver o obvio, que ele ama Gilly (Hannah Murray). E foi bom ver o reencontro do casal. Parece que ele ficou mais tentado a deixar a Patrulha da Noite. Mas Sam também bancou o conselheiro. Tá, foi um conselho menos poético do que o de Maester Aemon, mas não menos eficiente, conseguindo dar coragem para Pypar (Josef Altin).

O diretor Niel Marshall (o mesmo que cuidou da Batalha de Água Negra, na segunda temporada de Game Of Thrones – GoT), confirmou seu talento para cenas grandiosas. Todos os elementos necessários para construção de uma ação de qualidade estavam presentes.

O uso de CGI permitiu a criação de grandes imagens, como o incêndio na floresta. Mas não é apenas criar essas sequencias. Você comprova o bom uso do CGI não com imagens grandiosas, que explicitamente foram feitas em computador, mas justamente naqueles detalhes que juramos que o CGI não teve participação. E, claro, quando o CGI e os efeitos práticos convivem em harmonia.

 

Outros detalhes demonstram a destreza de Marshall: a panorâmica de 360 graus do campo de batalha, a trilha sonora que costura a tensão da narrativa, a variação dos pontos de vistas da batalha, que deram dinamismo ao ep. Cenas memoráveis, como a flecha do gigante levando pelos ares um patrulheiro, a âncora deslizando pela Muralha, entre outras. Outro feito da direção foi equilibrar a ação com instantes de dramas pessoais, na maioria dos casos conseguindo revelar dimensões insuspeitas das personagens.

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Pypar demonstrou um heroísmo que não teve em toda a série. Sam conseguiu expor sua sensibilidade para motivar pessoas quando adotou um tom mais doce para convencer o jovem Olly (Brenock O’Connor) a lutar. Sir Alliser Thorne (Owen Teale), que vinha merecendo nossa antipatia por seu antagonismo com Jon Snow (Kit Harington), demonstrou o porquê é uma liderança. Sem ele, Castelo Negro teria caído! Janos Slynt (Dominic Carter) demonstrou-se um perfeito idiota, negando o que seus olhos viam e a fugindo da luta. O auge da união de ação e emoção foi no ato de heroísmo dos patrulheiros que não desistiram de proteger os portões da muralha, mesmo com um gigante vindo em suas direções.

E Jon Snow colocou-se como um verdadeiro líder, tendo sido determinante para manter a unidade da Patrulha. Infelizmente não posso dizer o mesmo do ator. Quanto mais Jon Snow ganha profundidade, mais as limitações de Kit Harington são reveladas. Esperar para ver.

Instante mais dramático foi a morte de Ygritte (Rose Leslie). Depois de uma tensa luta entre Snow e o líder dos canibais, que terminou com a morte deste, vimos Ygritte apontar sua flecha para Snow. Uma longa pausa na qual o espectador sentiu todo o resentimento entre eles. Até que Olly a matou com uma flecha! O sorriso dele, com um sentimento de dever cumprido, resumiu a ironia do momento. As últimas palavras de Ygritte: “You know nothing, Jon Snow”. Parece que ele ainda tem muito a aprender…

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O ep. não foi impecável, não só pelas limitações dramáticas de Kit Harington, mas porque em alguns poucos momentos, as batalhas tornavam-se confusas, dificultando a distinção de quem era quem nas lutas. Mas, nada que retire o brilho do ep.

Aproveitando que estamos chegando ao final da série, vale aproveitar estas resenhas finais para comentários mais gerais.

Algumas pessoas tem criticado as cenas de luta em GoT, por serem, supostamente, mal coreografadas. Bem, exceto as lutas de Jon Snow, que não me convencem, elas cenas são muito bem trabalhadas. A produção tem o cuidado de singularizar o estilo de cada personagem, seja na coreografia, seja no armamento. Oberyn Martell (Pedro Pascal), no ep. passado, foi um exemplo. Sua personalidade egocêntrica e espalhafatosa resultou em um estilo barroco de luta. Até a arma – uma lança – revela muito sobre ele. Ouvi de algumas pessoas que a arma não era apropriada ou que ele “dançou demais”.

Ora, meu amigo leitor, você vai ao cinema ou acompanha uma série para ver algo comum ou algo diferente? Claro, existem obras realistas e outras que buscam gerar tédio no público. E, sim, as séries americanas tem um cuidado especial com a fidelidade aos fatos. Mas, e os grandes artistas sabem disso, entre ser fiel à realidade e produzir uma grande cena, o real será sacrificado no altar da ficção. As artes seguem uma lógica própria; ás vezes, é pela mentira que a artes alcança a verdade.

Além de tudo isso, porra!, tem dragão, gigante e homem que esmaga cabeça com as mãos, e o fulano vem querer reclamar da falta de realismo do Oberyn?!

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