sexta-feira, abril 26, 2024

Cher – 76 Anos | As 10 músicas mais ICÔNICAS da deusa do pop

A lendária deusa da música Cher completa mais um ano de vida, chegando aos 76 anos com um legado gigantesco desde sua estreia oficial em 1963.

Com uma carreira que se estende por mais de sessenta anos, a cantora, compositora e atriz é dona de diversos recordes e condecorações, incluindo um Oscar, um Emmy, um Grammy, um Globo de Ouro e vários outros – além de ser uma das artistas mais bem-sucedidas de todos os tempos, com mais de 100 milhões de discos e singles comercializados ao redor do mundo.

Conhecida por seu estilo único que inclui o uso artístico do autotune e uma versatilidade gigantesca, Cher também é dona de algumas das músicas mais icônicas do cenário contemporâneo, como “Believe”“If I Could Turn Back Time”. E, para celebrar seu aniversário, o CinePOP separou uma breve lista com dez de suas canções mais icônicas.

Confira:

BANG BANG (MY BABY SHOT ME DOWN)

Álbum: The Sonny Side of Chér (1966)

A poderosa e saudosista narrativa de “Bang Bang (My Baby Shot Me Down)”, bem como o envolvente respaldo folk rock, é o que explica o sucesso imensurável da canção. Lançada em 1966 como parte do álbum ‘The Sonny Side of Chér’, a cantora e compositora criou a música ao lado do falecido ex-marido Sonny Bono e foi homenageada diversas vezes nas décadas seguintes – incluindo por Nancy SinatraLady Gaga.

GYPSYS, TRAMPS & THIEVES

Álbum: Chér (1971)

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Como parte de seu sétimo álbum de estúdio solo, “Gypsys, Tramps & Thieves” mergulhou de cabeça no folk rock e criou a história de uma menina que “nasceu no vagão de um circo itinerante”, falando sobre racismo, gravidez adolescente e até mesmo sobre prostituição. Desde seu lançamento, a canção recebe aclame contínuo pela crítica especializada e é considerada por diversos veículos como uma das músicas que definiram o século.

HALF-BREED

Álbum: Half-Breed (1973)

Vendendo mais de 1 milhão de cópias apenas nos Estados Unidos, “Half-Breed”single principal do álbum de mesmo nome de 1973, trouxe instrumentais dos musicisitas do grupo Wrecking Crew e alcançou o primeiro lugar da Billboard Hot 100. Girando em torno da vida de uma garota birracial – filha de um pai branco e de uma mãe indígena -, a track coloca em voga temas como racismo e padrões duplos, além de ter sido elogiada pela frenética produção.

TAKE ME HOME

Álbum: Take Me Home (1979)

Encarnando inúmeras de suas conterrâneas, incluindo Diana RossGloria Gaynor, Cher parou o mundo com a inenarravelmente impecável “Take Me Home”single de sua 15ª produção solo. Dando vida da forma mais frenética e dançante possível ao melhor do disco, a canção funciona como uma sensual semi-balada sobre um caso romântico – e rendeu uma elogiada homenagem feita por Sophie Ellis-Bextor.

WE ALL SLEEP ALONE

Álbum: Cher (1987)

Construindo uma melodia envolvente e emocionante, Cher transformou “We All Sleep Alone” em uma comovente reflexão sobre a solidão, dramatizando através do soft-rock temáticas que viajam desde a melancolia até a frustração. Acompanhado de um belíssimo videoclipe dirigido pela própria cantora, a música conta com colaborações líricas de Jon Bon Jovi e de Desmond Child.

IF I COULD TURN BACK TIME

Álbum: Heart of Stone (1989)

A mistura de pop-rocksoft-rock, característico de Cher desde o começo de sua carreira, encontrou-se perfeitamente na amálgama de “If I Could Turn Back Time”Lead single do álbum ‘Heart of Stone’, a produção ficou a encargo de Guy Roche e de Diane Warren, tornando-se um sucesso mundial e de crítica, além de representar um retorno digno à forma de um dos mais importantes nomes da indústria fonográfica.

JUST LIKE JESSE JAMES

Álbum: Heart of Stone (1989)

Retomando parceria com Warren, Cher demonstrou suas habilidades vocais mais puras e amadurecidas com “Just Like Jesse James”, outra das incríveis faixas de seu 19º álbum de estúdio. Fazendo explícita referência ao infame ladrão do Velho Oeste, Jesse James, a música é movida pelo country-rock e ganhou atenção do público e dos especialistas por ser bastante diferente de investidas que já havia feito anteriormente.

AFTER ALL

Álbum: O Céu se Enganou – OST (1989), Heart of Stone (1989)

Em mais uma poderosa balada rock, Cher uniu-se a Peter Cetera para a belíssima e memorável rendição de “After All”, música-tema do longa-metragem ‘O Céu se Enganou’. Fazendo um barulho considerável nas paradas de diversos países, incluindo Estados Unidos e Reino Unido, a iteração recebeu diversos elogios tanto dos fãs quanto da crítica e faturou uma indicação à categoria de Melhor Canção Original no Oscar do mesmo ano.

BELIEVE

Álbum: Believe (1998)

É muito difícil encontrar alguém que não conheça “Believe”. O single de seu 22º álbum homônimo marcou uma profunda transição na carreira de Cher, que se afastava do pop-rock das incursões anteriores e abriu portas para o dance-pop. Elogiada pelo caráter chiclete pela crítica internacional, a canção também carrega as marcas do “efeito Cher” (vocais distorcidos e um uso profundo do já mencionado autotune). Trazendo a temática de empoderamento à tona, a faixa alcançou o primeiro lugar da Billboard Hot 100, garantindo à artista uma entrada no Livro dos Recordes como a artista mais velha a alcançar o topo das paradas dos EUA.

TAKE IT LIKE A MAN

Álbum: Closer to the Truth (2013)

Décadas depois de seu début, Cher continua encantando os fãs ao redor do mundo e tocando os corações de uma nova geração que está descobrindo ou redescobrindo sua discografia. E uma das canções dessa era mais recente, “Take It Like a Man”, é apenas o que podemos descrever como uma entrada quintessencial da artista. A mistura de EDMnu-disco e pop explode numa dançante e envolvente música que merece mais reconhecimento do que tem.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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