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‘De Volta aos 15’: Elenco tenta adivinhar as falas da série em outros idiomas; Assista!

A comédia teen ‘De Volta aos 15‘, estrelada por Maisa, finalmente chegou ao catálogo da Netflix e, para promovê-la, a plataforma de streaming se reuniu com o elenco e pediu para que os atores e as atrizes tentassem adivinhar as falas da produção em outros idiomas.

Confira o resultado abaixo:

Aos 15 anos, Anita sonhava em crescer logo e deixar sua pequena cidade para viajar pelo mundo. Mas, ao completar seus 30 anos, percebe que as coisas não são bem como imaginava.

Quando volta à terra natal para o casamento da irmã, eventos desastrosos acontecem, e ela se refugia no quarto onde passou a adolescência.

Ao ligar seu antigo computador, a protagonista é transportada, como mágica, para o primeiro dia no colegial. Agora, Anita vai tentar consertar a vida de todos ao seu redor, mas cada mudança no passado impacta o futuro de todos – e nem sempre para melhor.

Relembre o trailer:

A série é baseada no livro homônimo escrito pela blogueira e colunista Bruna Vieira.

Escrita por Janaina Tokitaka, Renata Kochen, Alice Marcone e Bryan Ruffo, ‘De Volta aos 15’ terá seis episódios na 1ª temporada.

Além de Maisa e Camila, o elenco também conta com Klara Castanho, João Guilherme, Caio Cabral, Pedro Vinícius, Gabriel Wiedemann, Antônio Carrara, Amanda Azevedo, Lucca Picon, Pedro Ottoni, Fernanda Bressan, Mariana Rios, Bruno Montaleone, Alice Marcone, Breno Ferreira, Yana Sardenberg, Gabriel Stauffer, Rafael Coimbra, Fabricio Licursi, Kiko Vianello, Felipe Camargo e Luciana Braga.

‘God of War’ deve ganhar série live-acion pela Amazon Prime Video; confira os detalhes!

A Deadline divulgou que ‘God of War‘ ganhará sua própria série de TV, com a Amazon Prime Video negociando os direitos de uma série live-action inspirada na saga mitológica de Kratos.

A adaptação será chefiada por Mark Fergus e Hawk Ostby, criadores e produtores executivos do seriado de ficção científica ‘The Expanse‘, junto de Rafe Judkins, produtor executivo e showrunner de ‘The Wheel of Time‘, um dos maiores sucesso do Prime Video em 2022.

Não foi dito se a suposta adaptação para TV será inspirada nos jogos originais da franquia, que utilizavam principalmente a mitologia grega, ou no jogo de 2018 e sua vindoura sequência, ‘God of War Ragnarok‘, que se baseiam principalmente na mitologia nórdica.

Nem a Sony ou o Amazon Studios se pronunciaram sobre a suposta adaptação do jogo.

Nos últimos tempos, esta seria apenas a última de várias adaptações inspiradas em propriedades intelectuais de PlayStation, após o recém-lançado filme de Uncharted, o seriado de ‘The Last of Us‘ para a HBO, e ‘Twisted Metal‘ para a rede de streaming Peacock.

‘Gotham Knights’: Nova série da The CW ganha logo oficial; Gravações começam em ABRIL!

E a CW revelou os primeiros atores que farão parte do piloto da sua nova série ‘Gotham Knights‘. A mais recente adaptação da DC no canal vai mostrar os Cavaleiros de Gotham lutando para defender a cidade de Gotham City após a morte do Batman.

Assim, os primeiros nomes do elenco da série são Fallon Smythe e Tyler DiChiara, que vão interpretar Harper Row e Cullen Row, o irmão de Harper.

A Harper Row é considerada inteligente, amarga e muitas vezes subestimada, a bissexual de cabelo azul é um engenheira talentosa que pode consertar qualquer coisa. Mas o que Harper quer acima de tudo é reparar as vidas quebradas dela e de seu irmão, Cullen, a única pessoa em quem ela confia.

Anos escondendo seu verdadeiro eu de um pai abusivo, o adolescente transgênero Cullen Row está cansado de ser educado e agradável. Inteligente e adepto da leitura da natureza humana, Cullen está pronto para lutar suas próprias batalhas.

Além de Bluebird e Cullen Row, ‘Gotham Knights‘ deverá contar com os personagens Dick Grayson/Asa Noturna, Stephanie Brown/Salteadora e Tiffany Fox/Batgirl.

 

Através do Instagram, o diretor Danny Cannon revelou o logotipo oficial da obra e aproveitou para anunciar que as gravações irão começar em abril de 2022.

Confira:

A série foi criada por Chad FiveashJames StoterauxNatalie Abrams, roteiristas da adorada série ‘Batwoman’. Abrams também entra como co-produtora executiva.

A narrativa é baseada nos personagens criados por Bob KaneBill Finger e gira em torno do assassinato de Bruce Wayne. Logo depois do trágico evento, seu filho adotado rebelde forma uma aliança com os filhos dos inimigos de Batman, quando todos são acusados de terem matado o Cavaleiro das Trevas. Com Gotham mais perigosa do que nunca, o grupo de fugitivos poderia ser a próxima salvação da cidade.

A produção é parceria entre a Warner Bros. TV e a Berlanti Productions.

Fiveash e Stoteraux entram como produtores executivos ao lado de Greg BerlantiSarah SchechterDavid Madden.

‘Gotham Knights’ ainda não tem previsão de lançamento.

‘The Batman’: Matt Reeves não descarta que Robin apareça nos próximos filmes

Em um único filme, com quase três horas de duração, o ‘Batman‘ de Matt Reeves se mostrou um trabalho incrível estabelecendo as bases para as aventuras do herói estrelado por Robert Pattinson.

Além de criar uma conexão da origem de Bruce Wayne e de mostrar como ele virou o Cavaleiro das Trevas, o diretor teve bastante tempo para destacar bem Gotham City e desenvolver os personagens de apoio. Quase todos os principais personagens sobreviveram até os créditos finais no intuito que pudessem retornar.

Provavelmente, os fãs devem ter pensado que o Robin não se encaixaria facilmente na estética corajosa e fundamentada desse novo ‘Batman‘, mas durante participação no podcast Happy Sad Confused, Reeves não descartou a possibilidade do parceiro do Batman, Robin, aparecer em histórias futuras.

“Pode ser que ele apareça. Digo que talvez. Não sei. Eu tenho um monte de idéias sobre o que eu quero fazer com essa história. Não tenho certeza de qual será o meu próximo passo. Para mim, qualquer que seja a história, será pegar esses personagens e colocá-los em algum tipo de risco emocional. Então, quando você fala sobre o Robin, pode haver uma história realmente interessante. Teria que haver um arco emocional com o personagem.”

Definitivamente, existem muitas opções nesse ponto de vista narrativo, mas os fãs provavelmente concordam que é hora de Robin retornar à tela grande. Não vemos Dick Grayson desde ‘Batman & Robin‘, de Joel Schumacher, (a menos que você conte a revelação de Joseph Gordon-Levitt no final de ‘O Cavaleiro das Trevas Ressurge‘), então vamos aguardar.

The Batman‘ já está em exibição nos cinemas!

Veja o trailer de ‘Agent Game’, thriller de espionagem estrelado por Mel Gibson e Dermot Mulroney

Um novo trailer de ‘Agent Game‘ acaba de sair, com Mel Gibson retornando ao espaço de filmes de ação para um thriller de espionagem que será lançado no próximo mês.

O filme gira em torno de Harris, vivido por Dermot Mulroney, um agente da CIA que é bode expiatório devido a um interrogatório que deu errado. Enquanto isso, o personagem Olsen de Gibson é o oficial sênior de inteligência que lidera a equipe encarregada de colocar Harris em uma missão que os subordinados de Olsen começam a questionar.

“Nossa missão é manter as guerras menores, os sacrifícios significativos”, diz Olsen no trailer.

Olsen e seu subordinado, Visser (Annie Ilonzeh), devem aumentar as apostas da missão antes que as consequências do interrogatório ameace fechar todo site. Cabe a Harris e algumas alianças recém-formadas revelar a verdade por trás dos negócios obscuros do governo e, com sorte, virar o jogo e sair vivo.

Agent Game‘ foi escrito por Tyler W. Konney e Mike Langer, e dirigido por Grant S. Johnson. O filme chega aos cinemas e plataformas digitais em 8 de abril de 2022.

‘Demolidor’: Charlie Cox explica porque herói funciona melhor no formato de série

Quando vimos pela primeira vez o ‘Demolidor‘ em live-action, fomos brindados com um blockbuster absolutamente medíocre estrelado por Ben Affleck e Jennifer Garner. O filme fez um número honesto no que se refere a bilheterias, depois de ganhar US $ 180 milhões com um orçamento de US $ 78 milhões, gerando até um spin-off, o terrível filme solo da ‘Elektra‘, estrelado pela própria Garner.

A adaptação de Mark Steven Johnson foi bem na época em que o boom dos quadrinhos ainda estava começando, com Hollywood lançando todas as marcas conhecidas o mais rápido possível, e o personagem parecia um fracasso até a Netflix e Charlie Cox aparecerem mais de uma década depois, com a genial série ‘Demolidor‘.

Não sabemos se o veremos nas telonas ou nos streamings em breve, mas numa entrevista, o ator explicou por que o Demolidor funcionou muito melhor como série de TV, em algo que durou três temporadas, do que propriamente em um filme de duas horas.

“Acho que todos esses personagens servem perfeitamente ao formato televisivo, porque são episódicos em seu formato original. A base de fãs aprendeu a consumi-los em um formato episódico nos quadrinhos. A coisa que eu sempre disse sobre a primeira temporada da nossa série foi que se você fez a versão do filme, você meio que tem que tê-lo no traje depois de 20 minutos, e você tem muita história para contar antes. E esse é um dos erros que eu acho que o filme cometeu, que foi tentar contar todas as histórias, eles tinham Foggy, Elektra, Rei do Crime, Mercenário, eles tinham todos esses personagens em apenas duas horas.

Tínhamos 13 horas antes mesmo de pensarmos no Mercenário. Seria muito legal fazer um filme do ‘Demolidor’ e transforma-lo em um momento único, mas acho que no que se refere a contar a história, é mais divertido ter mais tempo. A única ressalva é que seria super legal ver o ‘Demolidor’ numa tela grande, essa é a única coisa que perdemos. Mas mesmo agora a maioria dos filmes você os assiste sendo transmitindo de qualquer maneira.”

Os comentários é que todas as séries envolvendo o universo do ‘Defensores‘ sairá em breve da Netflix. Logo, dizem que a Marvel está planejando trabalhar com o personagem em breve, só não se sabe o formato.

O Massacre da Serra Elétrica | Entenda a COMPLICADA Cronologia da Franquia de Terror – Incluindo o novo filme da Netflix

O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface (2022) estreou hoje, dia 18 de fevereiro, com lançamento exclusivo na plataforma da Netflix. O novo capítulo tem o nome do prestigiado cineasta uruguaio Fede Alvarez envolvido, nas capacidades de roteirista e produtor. Apesar de ser o nono filme da famosa franquia de horror, a proposta de Alvarez e os produtores foi por um reboot – “apagando” da cronologia todos os filmes depois do originalzão lá de 1974. Ou seja, para todos os efeitos, O Retorno de Leatherface serve como segundo filme desta série. Bem, ao menos em uma de suas muitas linhas narrativas.

A palavra de ordem em Hollywood na atualidade parece ser “reiniciar”. A proposta foi a maneira encontrada por produtores e engravatados dos grandes estúdios darem continuidade a certas histórias que haviam se encerrado, sem a possibilidade de seguirem adiante. É o desafio do empresário homem de negócios versus o lado mais artístico do cinema. Diretores e roteiristas criam seu trabalho para terem um fim, e seguirem em frente para o próximo projeto. Mas o sucesso absoluto de tais obras faz com que os chefes de determinadas empresas exijam mais daquele produto que deu certo, deixando muitos cineastas num dilema. Produto ou Arte? Alguns optam por não continuar, por acharem que seu trabalho ali foi concluído. Outros possuem uma visão mais comercial da coisa, e resolvem embarcar e se desafiar a seguir construindo algo novo – a maioria caindo numa grande armadilha.

O resultado desta “artimanha” da continuidade são as franquias que muitas vezes não possuem muita ligação entre seus filmes. E uma das mais duradouras do gênero terror é um grande exemplo disso. Com o novo episódio da franquia O Massacre da Serra Elétrica estreando hoje na Netflix, muitos fãs – em especial os mais jovens – podem ficar confusos sobre a ordem de assistir a tais filmes e onde este novo capítulo se encaixa na cronologia. Portanto, assim como fizemos com a franquia Halloween (no texto que você confere no link abaixo), resolvemos colocar em pratos limpos todas as linhas narrativas que O Massacre da Serra Elétrica já teve, incluindo refilmagens, pré-sequências, continuações e reboots, para você entender melhor se está chegando nessa com o trem andando. Confira abaixo e não esqueça de comentar.

Leia também: Halloween | Entenda a COMPLICADA cronologia da famosa franquia de terror!

Primeira Linha Narrativa: Os Quatro Primeiros Filmes

Voltando para a raiz de tudo, a franquia começou lá atrás em 1974 – quando muitos de vocês sequer sonhavam em nascer – e nesta época O Massacre da Serra Elétrica nem esperava se tornar uma franquia. Era apenas um filme independente, de baixíssimo orçamento, que devido ao seu conteúdo extremamente perturbador e explícito (para a época), tratou de chocar plateias pelo mundo todo, sendo banido por muitos anos de diversos países. Dirigido por Tobe Hooper (que depois viria a dirigir o sucesso Poltergeist), a trama era levemente baseada nos feitos do psicopata da vida real Ed Gein – que também inspirou Alfred Hitchcock em Psicose (1960) -, um assassino em série que decorava sua casa com pele humana retirada de suas vítimas, e profanava cemitérios e cadáveres, os levando para casa, como o da sua própria mãe. Temos um pouco dessa narrativa macabra em ambos Psicose e O Massacre da Serra Elétrica.

Justamente por este leve contato com uma história real, o filme tornou-se ainda mais falado, já que os produtores espertinhos venderam o longa como “UM ACONTECIMENTO REAL”, estampado em todas as peças promocionais. O ar “amador” do longa acrescentava ainda mais em certo realismo – como se tudo fosse quase um documentário. O fato trouxe uma aura cult “proibida” para o longa, e era desta forma que este que vos fala, e meus amigos na infância, tratamos o longa quando o alugamos finalmente na locadora. Era A Bruxa de Blair da época, bem mais sangrento e gráfico. É preciso lembrar também, em especial no lançamento do longa, que não existia nada igual – muitos creditam O Massacre da Serra Elétrica como o primeiro slasher do cinema, e Leatherface como o primeiro grande vilão de tais filmes adolescentes. Halloween e Sexta-Feira 13 viriam depois.

Ao contrário de Psicose, que possuía classe, atores de verdade, e muita arte em sua confecção, O Massacre da Serra Elétrica foi abraçado somente nas rodinhas de aficionados pelo gênero terror. A controvérsia em torno do lançamento na época sem dúvida serviu para vender mais o filme, como a famosa psicologia reversa. Na trama, um grupo de adolescentes viaja até o Texas para visitar a propriedade da família de um deles. Assim como Easy Rider – Sem Destino (1969) é considerado um marco do fim da “inocência” da era hippie e sua contracultura, O Massacre da Serra Elétrica funciona exatamente no mesmo âmbito para o público do cinema de gênero, no caso o horror. Aqui também temos um grupo de hippies saídos de tal década propícia – que só pensam em paz e amor (mais em amor). Eles são confrontados e punidos com a terrível realidade, assim como Easy Rider, de uma turma de caipiras que não os aceita. Neste caso, uma família de canibais assassinos.

Por doze anos, O Massacre da Serra Elétrica esteve no imaginário cult como uma destas obras proibidas, muito pesadas para o grande público, e que poucos se gabavam de ter conseguido assistir. Isso iria mudar em 1986, quando a “picareta” Cannon Films se apossasse dos direitos e lançasse um novo filme. Em meados da década de 1980, tais filmes como O Massacre da Serra Elétrica “valiam ouro”, e já haviam ganhado um subgênero para chamar de seu – os filmes slasher, impulsionados após a estreia de Sexta-Feira 13 em 1980. Assim, todos os estúdios e produtores de Hollywood queriam sua própria franquia, e a Cannon – especializada em ação – comprou os direitos do Massacre e escalou o mesmo diretor Tobe Hooper para tirar o papel uma sequência para o clássico cult. O desfecho daquele filme deixava possibilidade para isso.

Tobe Hopper, por outro lado, não estava interessado em fazer o mesmo filme que já tinha feito. Ou sequer um filme na mesma veia daquele, leia-se: cru, violento e visceral. Nesta altura, o diretor já havia trabalhado em grandes produções, como Poltergeist, com Steven Spielberg. Então, mesmo tendo aceitado comandar a parte 2 do Massacre da Serra Elétrica, o cineasta criou o filme que desejava, e não poderia ser mais diferente do anterior. Esse segundo, possui muito mais humor e o clima das produções dos anos 1980. Para alguns, ele é ainda melhor, possui mais valor de produção, um orçamento mais folgado e parece uma verdadeira produção hollywoodiana e não algo filmado no jardim com amigos. Os que procuram terror sério podem ficar decepcionados. O segundo Massacre é tão cult e icônico quanto o original, porém, bem mais divertido. Esse tom “galhofa” deixou os produtores da Cannon estupefatos e revoltados com Hooper.

O segundo Massacre da Serra Elétrica pode ter ressurgido hoje como cult, mas não fez sucesso em sua época de estreia. Assim, os direitos foram revertidos para a New Line Cinema. Na época, o estúdio fazia muito sucesso com os filmes de Freddy Krueger na Hora do Pesadelo, e garantiam uma segunda franquia icônica para chamar de sua. Em 1990, lançavam Leatherface – O Massacre da Serra Elétrica 3, que conta com o indicado ao Oscar Viggo Mortensen no elenco. Aqui, dividido entre o tom sério e a galhofa, o longa terminou rapidamente varrido para debaixo do tapete. Um quarto filme ainda seria produzido pela New Line, intitulado The Next Generation. Na verdade, esse subtítulo foi adicionado após exibições desastrosas do filme em 1994. O longa foi remontado e relançado em 1995. E como em seu elenco contava com os primeiros trabalhos de gente como Matthew McConaughey e Renée Zellweger antes da fama, os produtores acharam por bem tentar relançar o filme em 1997 – quando a carreira dos astros (hoje vencedores do Oscar) começava a decolar. Ambos processaram os produtores. O curioso desta primeira linha narrativa é que os membros da família mudam constantemente, a não ser por Leatherface – que no quarto filme se transforma até em travesti.

Segunda Linha Narrativa: O Remake

Os quatro filmes da franquia O Massacre da Serra Elétrica, que somam 20 anos entre os longas (de 1974 a 1994), possuem na verdade pouca ligação entre si – a não ser o vilão principal Leatherface. Isso porque os personagens sobreviventes já não se encontram no elenco do filme seguinte e inclusive os membros da família de canibais são praticamente todos renovados a cada filme. Mesmo assim, como termos como “reboot” e “remake” não eram muito populares nestas décadas, os filmes não eram vendidos desta forma. Agora pulamos para 2003, numa década que ficou conhecida por sua extensa lista de refilmagens de produções de terror. E uma das principais a chegar foi justamente a nova roupagem para O Massacre da Serra Elétrica, mais uma vez pelas mãos da New Line Cinema.

Como os dois filmes que havia produzido não se tornaram sucesso (muito pelo contrário), a New Line optou acertadamente por reverenciar o original para os novos tempos – refilmando o longa na forma de uma superprodução. Bancando o filme estava o mega produtor Michael Bay, com sua Platinum Dunes. E impulsionando o elenco, Jessica Biel, jovem nome em ascensão na época em Hollywood. A proposta deu muito certo, até hoje o remake é um dos filmes mais queridos pelos fãs da franquia. O problema aqui é que os realizadores não deixaram muito espaço para uma continuação – matando membros importantes da família e arrancando um dos braços de Leatherface. Essa sinuca de bico deixada ao final do remake fez com que os produtores optassem por uma prequel como sequência. Lançado três anos depois do remake, O Massacre da Serra Elétrica: O Início (2006) é tido pelos fãs como o único filme que faz dobradinha com algum outro – aqui com o remake. O Início serve para mostrar como os eventos de 2003 foram construídos, se passando pouco tempo antes dos acontecimentos do remake, e aproveitando um Leatherface ainda com braço e o desempenho impactante do saudoso R. Lee Ermey. Neste filme, sai Jessica Biel e entra Jordana Brewster, de Velozes e Furiosos.

Terceira Linha Narrativa: O Reboot

Depois de criar alguns dos filmes mais elogiados da franquia pelos fãs (acredite), a New Line e a Platinium Dunes de Michael Bay venderam mais uma vez os direitos de O Massacre da Serra Elétrica. Acontece que após o remake e a pré-sequência dele, os produtores não tinham muito mais para onde levar essa história. Assim, a franquia terminou nas mãos da Lionsgate e da Millenium Films. E a opção dos produtores aqui foi por um reboot. Como um remake já havia sido criado em 2003, dez anos depois os produtores desta vez optavam por uma história que iria descartar todos os filmes e continuar após o primeiro. Diga se isso não é familiar? O Massacre da Serra Elétrica 3D tenta inovar um pouco em sua história, colocando Alexandra Daddario, a mocinha, como uma parente “perdida” da família de canibais, redescobrindo sua herança e fazendo parceria com Leatherface – transformado em anti-herói neste filme.

Quarta Linha Narrativa: 2ª Prequel

Até a chegada deste exemplar em 3D, a franquia havia ficado sete anos inativa. E este filme marcaria o último, até o momento, a receber um lançamento nos cinemas brasileiros. Isso porque quatro anos depois, Massacre no Texas (Leatherface), o primeiro exemplar da franquia que não leva O Massacre da Serra Elétrica no título, era lançado aqui no Brasil direto no mercado de home vídeo, após uma estreia tímida e limitada nos EUA e em outros países do mundo. Em termos de originalidade, Massacre no Texas realmente é o mais diferente da franquia. Ainda nas mãos da Lionsgate e Millenium Films, o oitavo longa também é uma pré-sequência, a segunda da série após O Início (2006). Aqui, porém, a proposta voltava ainda mais no tempo para descortinar a infância do jovem Leatherface. Depois, já na fase adolescente, durante uma fuga do hospital psiquiátrico, o público precisa descobrir qual dentre quatro personagens se tornará o maníaco.

Quinta Linha Narrativa: 2º Reboot

E finalmente, após oito filmes, chegamos à estreia da Netflix deste fim de semana. Os fãs poderão se deliciar com o mais novo exemplar da franquia O Massacre da Serra Elétrica. Como dito acima, esse é o segundo filme da série que não recebeu um lançamento nos cinemas brasileiros, depois de Massacre no Texas (2017), e o primeiro que estreia diretamente numa plataforma de streaming. O vilão Leatherface se junta ao boneco Chucky (em sua série) como os dois primeiros ícones do terror a receberem estreias em plataformas de streamings, abrindo os horizontes para os novos tempos. A ideia por trás de O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface é reiniciar a franquia mais uma vez. Assim como o filme em 3D de 2013 havia feito, a proposta é esquecer todas as continuações, e emendar diretamente após o original de 1974.

Com produção e roteiro dos mesmos realizadores de A Morte do Demônio (2013) e O Homem nas Trevas (2016), a trama mostra um grupo de jovens tentando reerguer e modernizar uma cidade abandonada no Texas. No local, eles terminam entrando no território do maníaco Leatherface, cinquenta anos após os eventos do original – toma essa Michael Myers! E assim como Halloween, que trouxe a heroína original Laurie Strode de volta, em O Massacre da Serra Elétrica também temos a mocinha Sally Hardesty retornando de 1974 para se vingar do psicopata de seus pesadelos. Aqui, porém, não temos a mesma atriz interpretando, já que Marilyn Burns (que atuou no reboot de 2013) faleceu em 2014. Burns foi substituída por Olwen Fouéré no filme deste ano.

‘Thor: Love and Thunder’: Taika Waititi fala sobre o andamento do filme e surpreende; entenda

Se a Marvel exibiu na cena pós-créditos o primeiro trailer do ‘Doutor Estranho No Multiverso da Loucura‘ em ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa‘, não é exagero dizer que a mesma coisa vai acontecer no segundo filme do Mago Supremo estrelado por Benedict Cumberbatch, no que se refere a ‘Thor: Love and Thunder‘.

De qualquer maneira, o diretor Taika Waititi não está pensando em divulgar maiores segredos ou detalhes sobre a nova produção, com o vencedor do Oscar por ‘Jojo Rabit‘ frustrando os fãs e dizendo que não está nem perto do fim das filmagens.

Falando à Variety antes do Independent Spirit Awards, a mente por trás de ‘Thor: Ragnarok‘ revelou que ele vai estar trabalhando no corte final até um dia antes do lançamento.

“[o filme] Ainda não está terminado. Ele sai em julho, então provavelmente no final de junho, estarei trabalhando nele. Provavelmente como um dia antes da estréia. É assim que a gente faz.”

Embora pareça exagero, não vamos esquecer que a equipe de efeitos visuais de ‘Homem-Aranha 3‘ admitiu que ainda estava trabalhando no cabeça de teia com Tom Holland em janeiro, semanas após a estreia. Com base no que sabemos, porém, ‘Love and Thunder‘ tem tudo para ser um dos melhores filme do MCU até agora.

Thor: Love and Thunder‘ estreia no dia 7 de julho de 2022.

‘O Beco do Pesadelo’: Terror de Guillermo del Toro ganha data de estreia no Star+

O Star+ finalmente anunciou quando o aclamado terror ‘O Beco do Pesadelo‘, novo filme do diretor Guillermo del Toro (‘A Forma da Água’), será lançado na plataforma.

O longa irá estrear no serviço de streaming no dia 16 de março.

Apesar de ter arrecadado apenas US$ 36.8 milhões nas bilheterias mundiais, o longa conquistou 80% de aprovação do críticos no Rotten Tomatoes, além de ter sido indicado em QUATRO categorias do Oscar 2022.

Além de produzir e dirigir, Del Toro também coescreve o roteiro ao lado de Kim Morgan.

O elenco conta com Bradley CooperToni ColletteCate Blanchett, Willem Dafoe, David Strathairn, Rooney Mara Holt McCallany.

Assim como o original, o novo longa também será baseado no livro escrito por William Lindsay Gresham.

A primeira adaptação foi lançada em 1947, e dirigida por Edmund Goulding. O clássico noir conta a história de um jovem ambicioso que começa a se relacionar com uma psiquiatra ainda mais corrupta do que ele. Os dois se dão bem destruindo a vida das pessoas, mas logo começam uma manipulação entre eles.

Conheça os 6 Atores Indicados ao Oscar Duas Vezes Pelo Mesmo Personagem

No dia 27 de março irá ao ar mais uma cerimônia do Oscar, a nonagésima quarta edição, para ser mais preciso. O Oscar segue como a premiação mais importante do mundo da sétima arte mundial, e também a mais antiga e tradicional. A diferença para os outros prêmios é que tanto os escolhidos para indicações quanto os vitoriosos são selecionados pelos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográfica dos EUA, formada por mais de 7 mil membros – entre eles pessoas da área, como diretores, atores, produtores e parte da equipe em todas as funções da produção de um filme. É claro que nem sempre concordamos com os indicados ou até mesmo os vencedores, mas tudo faz parte de um sistema democrático, onde o voto da maioria é o eleito.

Com a proximidade da maior festa do cinema mundial, os cinéfilos ficam ansiosos. Afinal, o Oscar ainda é sinônimo de qualidade. E seus mais de 90 anos de estrada guardam bastante história, fatos e curiosidades. Recentemente, por exemplo, escrevi sobre os únicos 12 atores (mais atrizes na verdade, com 9 dos 12 sendo mulheres) a receberem indicações duplas (ator principal e coadjuvante) na mesma noite – matéria que você pode conferir abaixo. A cada ano, novos recordes são criados ou quebrados. É sempre interessante percebê-los. E para os amantes do cinema, aqui vai mais uma matéria sobre um recorde no Oscar. Embora seja raro, situações onde um ator foi indicado duas vezes pelo mesmo personagem na sequência de um filme ocorreram. Ou seja, o fato demonstra que a Academia não despreza ou possui desdém por continuações de filmes.

Leia também: Oscar | Relembre os (ÚNICOS) 12 artistas indicados para atuação principal e coadjuvante no mesmo ano

Confira abaixo as únicas 6 vezes em que um ator recebeu indicação ao Oscar ao viver um personagem, e depois repetiu a dose na continuação ao dar vida ao mesmo personagem – mesmo muitos anos depois. Leia e comente.

Sylvester Stallone

O que?! Sim, é isso mesmo. Abrimos a lista com o grande Sylvester Stallone. Embora muitos desmereçam o ator, o classificando apenas como um troglodita da década de 80/90, Sylvester Stallone é um nome importantíssimo para o cinema entretenimento como o conhecemos hoje. Em partes é por causa dele que temos os filmes da Marvel hoje. Porém, Stallone não é apenas um herói de ação. O que muitos podem não saber, é que o astro começou a carreira como ator sério, em papeis dramáticos. Rocky – Um Lutador (1976) é um deles! É difícil ter uma perspectiva separada das inúmeras continuações, mas o primeiro filme é totalmente diferente do que a franquia se tornaria depois. O primeiro Rocky é um forte e dramático estudo de personagem, mais em sintonia com o cinema autoral da década de 70.

O longa é considerado um dos melhores (ou quem sabe o melhor) filmes de esporte do cinema, foi escrito por Stallone, e rendeu ao ator indicações como melhor roteirista e melhor ator protagonista – eventualmente levando a estatueta de melhor filme. O que Stallone conquista aqui é algo sem precedentes. Isso porque depois desta sua indicação ao Oscar, o ator viria a interpretar Rocky Balboa mais cinco vezes (de 1979 a 2006). Mas seria só na sexta vez, no derivado Creed – Nascido para Lutar (2015), que a Academia voltaria a olhar com carinho para o ator (é claro que nesse ele fez por merecer), o indicando desta vez como ator coadjuvante. Com o feito, Stallone se tornou o ator com maior hiato entre as indicações pelo mesmo papel – um total de 39 anos entre os filmes. E nunca iremos esquecer a derrota do ator para Mark Rylance. Aquele Oscar era de Stallone!

Cate Blanchett

A musa australiana Cate Blanchett precisa ser respeitada. Um pouco sumida de papeis significativos desde sua última indicação ao Oscar por Carol (2015), Blanchett está em cartaz atualmente nos cinemas com O Beco do Pesadelo, de Guillermo del Toro, que está indicado ao Oscar de melhor filme. A única mulher da lista, indicada duas vezes pelo mesmo papel, Cate Blanchett também apareceu na outra matéria citada por mim no início, como uma das 12 artistas indicadas ao Oscar duas vezes na mesma noite (como atriz principal e coadjuvante). Aqui, falamos do papel que revelou o talento de Blanchett ao mundo, o drama épico e biográfico Elizabeth (1998), no qual a atriz interpreta uma jovem e inexperiente Elizabeth I, Rainha da Inglaterra, durante os primeiros anos de seu reinado, ainda aprendendo a difícil arte de reinar como uma monarca.

O filme foi o divisor de águas na carreira da atriz, mas lembrar desta fatídica noite é sempre difícil. Isso porque foi nesta edição do prêmio, que ambas Blanchett e nossa Fernandona Montenegro (por Central do Brasil) perderam para a insossa Gwyneth Paltrow por Shakespeare Apaixonado. Seja como for, 9 anos mais tarde, Blanchett repetiria a dobradinha com a sequência do drama épico: Elizabeth – A Era de Ouro (2007), agora vivendo a mesma personagem em uma fase diferente de sua vida e reinado, mais experiente e no fim de seus anos como regente. Assim como Stallone, Blanchett não levou nenhuma das vezes, mas no mesmo ano do segundo, era que receberia sua indicação dupla, também como coadjuvante por viver o músico Bob Dylan em Não Estou Lá. Ao contrário de Stallone, no entanto, a australiana já tem não um, mas dois Oscar de atuação (coadjuvante por O Aviador e atriz protagonista por Blue Jasmine).

Al Pacino

Um dos maiores injustiçados da história dos prêmios da Academia – fato que foi satirizado na comédia de Adam Sandler, Cada um tem a Gêmea que Merece (2011) – Al Pacino é considerado um dos maiores atores de todos os tempos. O astro possui nada menos do que 9 nomeações ao Oscar, e apenas uma estatueta – de melhor ator por Perfume de Mulher (1992). Isso que é esnobada. E você achava que o Leonardo DiCaprio era o injustiçado. A prova do talento de Pacino é incontestável, e justamente por esta intensidade, o ator também apareceu entre os 12 a receber duas indicações como ator na mesma noite. E aqui, novamente em nossa lista faz parte ainda de outro recorde do Oscar. Pacino está entre os 6 atores nomeados pelo mesmo papel em filmes diferentes. É claro que falamos do clássico absoluto O Poderoso Chefão (1972), uma das melhores produções de todos os tempos.

O épico de crime atemporal recebeu 11 indicações e levou a de melhor filme, roteiro e protagonista para Marlon Brando. Fora isso, indicou além de Pacino, outros dois coadjuvantes: James Caan e Robert Duvall. E aí é que começa a confusão. Pacino se recusou a ir na citada cerimônia por acusação de fraude. Segundo Pacino, por ter mais tempo de tela que o colega Brando, ele deveria ser o protagonista e não o contrário. Bem, este tipo de polêmica sobre protagonista e coadjuvante segue no Oscar até hoje. Seja como for, dois anos depois e Pacino voltaria a ser indicado pelo papel de Michael Corleone na continuação O Poderoso Chefão 2 (1974), deste vez corretamente como protagonista. Assim, Pacino se tornava, na época, o terceiro ator com tal honraria de indicações pelo mesmo personagem.

Paul Newman

Um dos maiores astros que Hollywood já fez, o veterano Paul Newman nos deixou em 2008, aos 83 anos de idade. Um verdadeiro galã no melhor e maior sentido da palavra, Newman também não era estranho às esnobadas da Academia – tendo sido indicado um total de 10 vezes, e recebido apenas uma estatueta. O ator é outro que consta em nossa seleta lista de duas indicações pelo mesmo personagem. No caso de Newman, um personagem responsável por sua segunda nomeação da carreira. Falamos de ‘Fast’ Eddie Felson, protagonista do clássico da década de 60, Desafio à Corrupção (The Hustler). Então com 36 anos, Newman interpretou o arrogante jogador de bilhar, envolvido num jogo de alto risco com um perigoso e corrupto campeão. O filme, baseado num livro, recebeu diversas indicações ao Oscar (9 no total), incluindo melhor filme e ator para Newman.

Num dos fatos curiosos do cinema, quase 30 anos depois do original, ninguém menos do que o grande Martin Scorsese resolveu levar às telas a continuação daquele livro, com o filme A Cor do Dinheiro (1986). Agora com 61 anos de idade, ‘Fast’ Eddie pode não ser tão rápido como antes. Desta vez ele é o jogador experiente, que se depara com um jovem jogador arrogante – que o lembra muito de si mesmo (papel de um certo Tom Cruise, você conhece?). E não por menos, a Academia resolveu repetir a dose indicando Newman uma segunda vez pelo papel. Mas não apenas isso, Newman venceria dessa vez, levando seu único Oscar da carreira por atuação. O ator se tornava o quarto a receber a honraria de duas indicações no mesmo papel, e então matinha o recorde como o maior hiato entre os filmes – quebrado por Stallone em Creed.

Bing Crosby

Ator e cantor da era clássica de Hollywood, o icônico Bing Crosby começou sua carreira em 1930, e atuou até o início da década de 1970 – vindo a falecer aos 74 anos de idade, em 1977. Recentemente, na matéria sobre os 12 atores indicados na mesma noite como protagonistas e coadjuvantes, eu citei o controverso caso envolvendo o ator Barry Fitzgerald indicado nas duas categorias… pelo MESMO FILME! Mas agora, começamos a entender melhor o caso e a manobra do estúdio e da Academia. Acontece que o filme em questão é O Bom Pastor (Going My Way), de 1944, que deu também a primeira indicação ao Oscar para Bing Crosby, seguida de vitória como protagonista. Na trama, Crosby interpreta um padre novato chegando numa nova paróquia, sem conseguir se adaptar aos costumes antiquados do padre veterano (papel de Fitzgerald).

Como este ainda era o período da fatídica Segunda Guerra Mundial, O Bom Pastor foi muito vendido como um “filme para você se sentir melhor”, com bons sentimentos e enfatizando velhos costumes. Ou seja, era uma comédia leve e positiva, para levantar os espíritos da população. Não por menos, fez um enorme sucesso para a Paramount Pictures, além de conter canções bem memoráveis para a época. Vendo por este lado, é fácil notar como Fitzgerald também foi considerado um protagonista, mas acabou levando por coadjuvante para não sair de mãos abanando. No ano seguinte, ano de 1945 (quando acabou a Guerra), os produtores trataram de lançar a sequência Os Sinos de Santa Maria, agora centrando a história numa escola católica. A nova aventura do Padre O’Malley (Crosby) o coloca em colisão desta vez com a freira Benedict, papel de nenhuma outra senão Ingrid Bergman, de Casablanca (1942). Os Sinos de Santa Maria recebeu mais uma pá de indicações, incluindo melhor filme, ator para Crosby e atriz para Bergman. Assim, Crosby se tornava o primeiro ator da história a ser indicado no Oscar duas vezes pelo mesmo papel em filmes diferentes.

Peter O’Toole

Finalizamos a lista com o segundo ator a receber a honraria de ser indicado duas vezes pelo mesmo papel em filmes diferentes. Trata-se do britânico Peter O’Toole, sempre lembrado pelo lendário Lawrence da Arábia, que o rendeu sua primeira indicação ao Oscar como ator em 1963. Na segunda, é onde o ator ganharia seu ingresso para adentrar nesta seletíssima lista. O’Toole recebia sua segunda nomeação ao Oscar por Becket – O Favorito do Rei (1964), no qual interpreta o Rei da Inglaterra Henrique II. A trama gira em torno do Rei indicando seu colega da corte Thomas Beckett (Richard Burton) como Arcebispo de Cantebury, acreditando que seu amigo seria um “espião” em sua guerra contra a igreja, porém, o sujeito termina por descobrir sua verdadeira vocação com o chamado de Deus. Quatro anos depois e Peter O’Toole voltaria ao radar do Oscar para sua terceira indicação – novamente vivendo o Rei Henrique II, no filme O Leão no Inverno. A trama desta vez fala sobre os três filhos do rei, assim como sua mulher, conspirando pelo trono do regente. O’Toole não levou por nenhuma das duas, e de fato, numa das maiores injustiças da Academia, num total de 8 indicações, faleceu em 2013 aos 81 anos sem uma vitória, apenas uma estatueta honorária.

OUTRA CURIOSIDADE

Ainda falando em curiosidades e recordes, mais difícil ainda do que receber indicações pelo mesmo personagem é o fato de duas atrizes receberem indicações pelo mesmo papel no mesmo filme. Recorde este que acabou de ser aumentado com as indicações de 2022. Neste ano, Olivia Colman e Jessie Buckley somaram duas das três indicações que o drama A Filha Perdida recebeu (a outra sendo melhor roteiro adaptado para a diretora Maggie Gyllenhaal) interpretando a mesma personagem, a protagonista Leda, em fases diferentes da vida. Antes da dupla, o recorde era da ótima Kate Winslet e suas colegas em dois filmes. Por incrível que pareça, a primeira vez que um caso assim ocorreu no Oscar foi só em 1997, com o mega sucesso Titanic (1997). Pelo filme, Winslet e a veterana Gloria Stuart foram indicadas ao Oscar, vivendo o mesmo papel de Rose Dewitt. Anos mais tarde, e Winslett repetiria a façanha com o drama Íris (2001), ao dividir a personagem com a veterana Judi Dench. Resultado: ambas saíram com indicações do projeto.

Conheça o OUTRO ‘O Massacre da Serra Elétrica’ que está disponível na Netflix

Além de ‘O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface’ (2022), que foi lançado exclusivamente pela Netflix, outro filme da amada franquia está disponível na plataforma de streaming.

A Netflix também disponibilizou em seu catálogo ‘O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua‘, o primeiro e único filme da franquia a ser lançado nos cinemas no formato 3D.

O filme estreou em 2013 e trouxe como protagonista a bela Alexandra Daddario, de ‘Percy Jackson: O Ladrão de Raios‘, e Tania Raymonde, que interpretou Alex em ‘Lost‘.

Enquanto ‘O Retorno de Leatherface‘ conquistou 32% de aprovação no Rotten Tomatoes, ‘O Massacre da Serra Elétrica 3D‘ teve apenas 19% de aprovação dos críticos.

Na trama, Heather Mills (Daddario) recebe a herança de uma avó que ela nunca soube existir e decide viajar para o Texas junto com os amigos Nikki (Tania Raymonde), Ryan (Trey Songz) e Kenny (Kerum Milicki-Sanchez). Quando chegam no local, Heather fica encantada com a mansão que acabou de herdar, mas precisa seguir duas regras: não pode vender a casa e tem que seguir as instruções deixadas numa carta escrita pela avó.

Assista e siga o CinePOP no YouTube:

Gal Gadot confirma início das filmagens do seu novo filme na Netflix, ‘Heart of Stone’

A estrela Gal Gadot, conhecida por interpretar a Mulher-Maravilha, anunciou que a produção do seu novo filme de espionagem, ‘Heart of Stone‘, finalmente começou, sendo então rodado e lançado pela Neflix. Além da atriz, Jamie Dornan (‘Belfast‘) também está no elenco.

Até o momento, sabemos apenas que há expectativa na plataforma em criar uma franquia original com o longa, nos mesmos moldes de ‘007‘ e ‘Missão: Impossível‘, onde Gadot seria uma nova agente secreta.

Veja abaixo a própria atriz em sua conta no Instagram caminhando no set:

E o Tweet comentando sobre o início do longa:

O roteiro fica sob responsabilidade de Greg Rucka, do sucesso ‘The Old Guard‘ e de quadrinhos renomados como ‘Gotham DPGC‘, além de Allison Schroeder, conhecida por ter feito ‘Estrelas Além do Tempo‘. Tom Harper, de ‘Peaky Blinders‘, assina como diretor da produção.

‘Grown-ish’ é renovada para a 5ª temporada

O canal Freeform renovou oficialmente a série ‘Grown-ish‘ para a 5ª temporada.

De acordo com o TVLine, Marcus Scribner, que estrelou a série original ‘Black-ish‘, retornará como Andre no próximo ciclo do spin-off.

Além disso, Zakiyyah Alexander (‘Hunters’) assumirá a posição de co-showrunner ao lado de Courtney Lilly.

Criada por Kenya Barris e Larry Wilmore, a série é um spin-off de ‘Black-ish‘.

A trama é centrada em Zoey, filha mais velha dos Johnson. A comédia mostra sua vida após entrar na faculdade, e discute tanto problemáticas adolescentes quanto outras complexidades das relações interpessoais no mundo contemporâneo.

Yara Shahidi, Trevor Jackson, Francia Raisa, Emily Arlook, Jordan Buh, Chloe Bailey, Halle Bailey e Luka Sabbat estrelam.

Assinantes da Netflix promovem BOICOTE após aumento dos preços nos EUA; Confira as reações!

Em janeiro deste ano, a Netflix dos EUA comunicou aos assinantes que vai aumentar o preço de todos os planos de assinatura entre US$ 1,00 e US$ 2,00, o que está incomodando os usuários da plataforma.

Atualmente, os planos básico, padrão e premium custam US$ 9,99, US$ 15,49 e US$ 19,99, respectivamente.

Através de um e-mail (divulgado pelo Comic Book), os responsáveis pela empresa justificaram o aumento com o intuito de levar mais entretenimento de qualidade ao público.

“Esperamos que você esteja aproveitando tudo o que a Netflix tem a oferecer. Estamos atualizando nossos preços para oferecer mais entretenimento de qualidade. Esta atualização nos permitirá oferecer ainda mais valor à sua assinatura – com histórias que o animam, o movem ou simplesmente tornam seu dia um pouco melhor.”

No entanto, os assinantes estão promovendo um boicote por conta do ajuste de preços.

Confira:

“A Netflix acabou de me enviar um e-mail falando sobre aumentar seu preço para US$ 19,99 em abril. Sim, acho que está na hora de cancelar esta assinatura.”

“Ei, Netflix, seu e-mail me dizendo que as taxas estão subindo não vai fazer me sentir melhor. Isso não é ‘valor’, isso é uma porcaria.”

“Estou prestes a cancelar. Sério, Netflix, mais um aumento de preço?!”

“No que é facilmente a pior comunicação de marketing de todos os tempos, a Netflix envia um e-mail essencialmente afirmando que está fazendo um favor aos clientes ao aumentar os preços. Não pode inventar essa merda. Risível.”

“Todos os anos teremos este e-mail da Netflix. Já é suficiente!!! Eles começaram com US$ 5. Agora… Precisamos falar como clientes e parar com isso e, se eles não ouvirem, precisamos cancelar nosso plano com a Netflix.”

“Eu só quero saber porque acordo uma vez por mês com um e-mail da Netflix dizendo que estão aumentando os preços.”

Netflix acabou de me enviar um e-mail dizendo que eles vão me cobrar US$ 20/mês agora.”

“Estou prestes a cancelar minha conta Netflix neste momento, como vocês continuam aumentando o preço para quê?”

“Lembre-se de que os preços da Netflix sobem este mês, então cancele enquanto você está em vantagem.”

“Lembra quando a Netflix custava US$ 6,99? Acabei de receber um e-mail dizendo que a Netflix agora vai custar US$ 20,99 em abril. Está perdendo o brilho, cara.”

“Recebi este e-mail muitas vezes desde que fiz uma assinatura da Netflix. A pior parte é que a maioria dos originais da Netflix ainda são ruins, não importa o quanto eles aumentem os preços.”

O Massacre da Serra Elétrica | 7 Atores Famosos que Participaram da Franquia de Terror

O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface foi o primeiro grande lançamento da Netflix em 2022 e está disponível na plataforma para todos os aficionados pela franquia e por terror em geral conferirem. O longa, que cronologicamente é o nono da franquia, se propõe a esquecer todos os episódios já feitos após o original lá de 1974, continuando a história a partir dali – algo que O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua, igualmente disponível na Netflix, já havia feito em 2013. O novo episódio, produzido pela Legendary Pictures e por Fede Alvarez (a mente por trás de O Homem nas Trevas e o remake de A Morte do Demônio), vem dividindo a opinião dos fãs.

Seja como for, em homenagem ao lançamento deste mais novo capítulo na franquia que é a mais antiga do subgênero slasher no cinema, resolvemos revisitar todos os longas passados notando algo de interessante que talvez nem todos saibam. Ao longo destes quase 50 ANOS desde o filme original, muitos rostos conhecidos do cinema passaram pela franquia – acredite! E não somente conhecidos, como verdadeiros astros, vencedores e indicados ao Oscar. Tá bom para você? É claro que tais participações se deram antes da fama e dos prêmios, mas de qualquer maneira não deixa de ser muito curioso. Confira abaixo quais foram os maiores nomes a participar lado a lado com o psicopata Leatherface em seus filmes.

Renée Zellweger

Começaremos com a mais prestigiada. A texana Renée Zellweger (olha aí a deixa) é a única da lista que possui duas estatuetas do Oscar para chamar de sua. A segunda saiu há pouco tempo, em 2020, como atriz principal por Judy – Muito Além do Arco-Íris (biografia da atriz Judy Garland). Sua primeira estatueta, como atriz coadjuvante, foi entregue em 2004 pelo filme Cold Mountain. Antes disso, no entanto, Zellweger não era estranha à maior premiação do cinema, tendo outras duas nomeações no passado, ambas como atriz protagonista, pelos filmes O Diário de Bridget Jones (2002) e Chicago (2003). O ponto de virada na carreira da atriz ocorreria com Jerry Maguire, filme estrelado por Tom Cruise, em 1996. Dois anos antes disso, no entanto, quando era uma ilustre desconhecida em início de carreira, Renée Zellweger protagonizou o quarto (e “maldito”) filme da franquia, O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno – considerado o pior pelos fãs. Zellweger vive a mocinha do filme, Jenny, que precisa enfrentar uma versão travesti de Leatherface neste filme.

Matthew McConaughey

Outro vencedor do Oscar na lista. Outro ator texano. Outro veterano da franquia O Massacre da Serra Elétrica. De fato, McConaughey participou do mesmo filme que Renée Zellweger: o “zoado” quarto episódio. Mas não pense você que ele fazia par com a mocinha e era o herói da história. Muito pelo contrário, querendo demonstrar versatilidade, o astro vencedor do Oscar por Clube de Compras Dallas ficou com o papel do principal antagonista da obra, Vilmer, o líder do clã de canibais do qual um Leatherface travesti faz parte. Esse foi um dos primeiros filmes do ator, que realmente soltou a insanidade do personagem, parecendo ao menos ter se divertido bastante em seus exageros. O que acontece é que os produtores espertinhos do longa planejavam relançá-lo nos cinemas para aproveitar a ascensão meteórica de ambos Matthew McConaughey e Renée Zellweger, que eram revelados ao mundo em 1996 – ela com Jerry Maguire, e ele com Tempo de Matar. Os representantes dos atores foram rápidos e ameaçaram processar os produtores se eles usassem os nomes da dupla para promover um novo lançamento deste terror B.

Viggo Mortensen

Veterano três vezes indicado ao Oscar, Viggo Mortensen sempre será lembrado por seu papel heroico como Aragorn, na trilogia blockbuster épica O Senhor dos Anéis (2001, 2002 e 2003). Fora isso, como dito, Mortensen tem o privilégio de enfeitar seu currículo com três nomeações ao maior prêmio do cinema, pelos filmes Senhores do Crime (2008), Capitão Fantástico (2017) e Green Book – O Guia (2019). Mas todo ator renomado precisa começar de algum lugar. E para Viggo Mortensen, esse lugar foi a franquia O Massacre da Serra Elétrica. Ao contrário dos colegas acima, Mortensen estreou antes, no filme anterior, ao lado de Leatherface. Foi em O Massacre da Serra Elétrica 3, de 1990, em seu início de carreira, que o ator viveu Tex – essencialmente o mesmo papel vivido depois por Matthew McConaughey (porém, uma versão mais contida). O curioso é pensar que nos dois primeiros filmes da franquia, os membros da família canibal eram figuras grotescas e para lá de estranhas. Mas neste terceiro e no quarto filmes, membros “galãs” do clã, como Mortensen e McConaughey eram a pedida dos produtores. Vai entender.

Dennis Hopper

O saudoso Dennis Hopper era realmente uma força da natureza. Para sempre marcado pelo clássico da contracultura Easy Rider – Sem Destino (1969), o qual escreveu, dirigiu e protagonizou, Hopper nos deixou em 2010 aos 74 anos. O ator, assim como os colegas acima, também recebeu a honraria de nomeação ao Oscar, indicado justamente pelo roteiro de Sem Destino, e também como ator coadjuvante em 1987 por Momentos Decisivos. Fora isso, Hopper tinha trabalhos marcantes, como os sinistros vilões de Veludo Azul, Velocidade Máxima e Waterworld. Assim como Matthew McConaughey, Dennis Hopper mergulha de cabeça na insanidade, dando tudo de si em seu desempenho em um filme da franquia O Massacre da Serra Elétrica. O seu episódio foi logo o segundo, lançado doze anos depois do original, escrito e dirigido pelo mesmo Tobe Hooper do primeiro filme. Ao contrário dos colegas acima, no entanto, Hopper já era um ator estabelecido quando resolveu embarcar nessa, no papel de Lefty, um policial em busca de vingança contra a família de canibais, que tem um duelo final de serras elétricas (ou melhor, motosserras) contra Leatherface. Hoje, o segundo filme se tornou um cult querido dos fãs.

Jessica Biel

Jessica Biel ainda não recebeu uma indicação ao Oscar, mas já foi indicada ao Emmy por seu papel protagonista na série The Sinner, a qual produz. A bela atriz começou sua carreira no seriado Sétimo Céu, em 1996, no qual permaneceu como parte do elenco até 2003. Foi justamente nesta época que surgia a oportunidade da atriz protagonizar seu primeiro longa-metragem para o cinema: o remake de O Massacre da Serra Elétrica, produzido por Michael Bay através da sua Platinum Dunes. O filme foi o primeiro de uma leva de refilmagens de clássicos do horror que dominaram a década de 2000 – e até hoje permanece como um dos melhores remakes do gênero. Mas não foi só o filme que impressionou, Jessica Biel igualmente chamou atenção em seu retrato da heroína trágica Erin, que tem ainda mais atitude e se mostra muito mais do que uma donzela em perigo ao arrancar o braço de Leatherface a base de machadadas no final do filme. Quantas outras protagonistas podemos dizer que chegaram perto de tal façanha? Tudo bem que essa linha narrativa do vilão sem um braço nunca mais seria continuada…

Jordana Brewster

É curioso pensar em como tudo muda radicalmente de um filme para o outro na franquia O Massacre da Serra Elétrica. Nenhuma outra franquia de terror se importa menos com a continuidade do que esta. E se tem gente que reclama dos erros de um filme para o outro em franquias como Sexta-Feira 13 e Halloween, é só chegar mais e conferir a bagunça criada para Leatherface e sua família de canibais. Aliás, o vilão grandalhão de máscara de pele humana e motosserra é o único elemento imutável de todos os filmes, afinal é o símbolo da marca. Desta forma, até mesmo o teor das produções muda radicalmente de um filme para o outro – como o caso do segundo para o primeiro, por exemplo, mesmo tendo sido dirigidos pelo mesmo cineasta. Porém, toda regra possui sua exceção. E assim temos os únicos dois filmes da franquia que parecem de fato pertencer ao mesmo universo, sendo eles: o remake e sua prequel imediata O Massacre da Serra Elétrica: O Início, lançado três anos depois. Novamente produzido por Bay, o filme conta até mesmo com os mesmos atores reprisando seus papeis como os membros da família canibal – só para variar. Mas como Leatherface havia ficado sem o braço ao final do anterior, a solução encontrada foi por uma história que se passasse antes. Quem protagoniza aqui é Jordana Brewster, seguindo os passos de Jessica Biel, então conhecida pelos filmes Prova Final e Velozes e Furiosos.

Alexandra Daddario

Alexandra Daddario deu continuidade ao seguimento de belas jovens atrizes protagonizando a franquia. Jessica Biel não era muito conhecida no cinema até protagonizar o remake; já Jordana Brewster havia feito grandes blockbusters, como Velozes e Furiosos, quando resolveu embarcar na brincadeira com a pequel O Início. A próxima da lista foi Alexandra Daddario que, quando protagonizou O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua em 2013, era pouco conhecida, tendo feito apenas o primeiro Percy Jackson (o segundo veio no mesmo ano do terror). O que podemos dizer é que a franquia de Leatherface dá sorte, pois depois de ter protagonizado o capítulo controverso, Daddario participou da série de sucesso True Detective (2014), estrelou duas superproduções ao lado de Dwayne Johnson (Terremoto e Baywatch) e está atualmente no elenco da série da HBO White Lotus.

‘Batman’ tem a MAIOR ESTREIA de 2022 nas bilheterias brasileiras; Confira os números!

Batman‘ estreou fazendo bonito nas bilheterias brasileiras, e teve a maior abertura de 2022.

O longa atraiu 1,5 milhão de pessoas e arrecadou R$ 32.1 milhões no fim de semana.

Se levar em consideração as pré-estreias, já acumula 2,2 milhões de público e R$ 45 milhões em bilheterias. As informações são do FilmeB e da Comscore.

Para comparação, a maior abertura da história e da era pandêmica é a de ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, que levou mais de 5.2 milhões de pessoas ao cinema e arrecadou R$ 105 milhões – incluindo as pré-estreias pagas.

Nos EUA, ‘Batman‘ fez US$ 134 milhões. Mundialmente, foram US$ 248,5 milhões.

Assista a nossa crítica:

Além disso, o filme recebeu uma das melhores pontuações no CinemaScore, alcançando a nota ‘A-‘.

A notícia veio direto de uma publicação no perfil oficial do site no Twitter.

Para quem não sabe, a pesquisa do CinemaScore já é tradição e acontece desde 1978.

A votação é feita diretamente nos cinemas da América do Norte, com o público preenchendo os cartões de voto logo depois de terem assistido a um filme e atribuindo notas que vão de ‘A+’ a ‘F’.

Confira a publicação:

“Estivemos nos cinemas hoje à noite para fazer uma pesquisa sobre ‘Batman’ e o filme recebeu a nota ‘A-‘. Parabéns a @wbpictures, #RobertPattinson e ao resto do elenco e equipe! #CinemaScore.”

“Dois anos patrulhando as ruas como o Batman (Pattinson), causando medo nos corações dos criminosos, levou Bruce Wayne para as sombras de Gotham City. Com apenas alguns aliados de confiança – Alfred Pennyworth (Serkis) e o tenente James Gordon (Wright) – entre a rede corrupta de oficiais e figuras importantes da cidade, o solitário vigilante se estabeleceu como a única personificação da vingança entre seus caros cidadãos.”

“Quando um assassino ataca a elite de Gotham com uma série de maquinações sádicas, uma trilha de pistas enigmáticas envia o Maior Detetive do Mundo em uma investigação no submundo do crime, onde ele encontra personagens como Selina Kyle/Mulher-Gato (Kravitz), Oswald Cobblepot/Pinguim (Farrell), Carmine Falcone (JTurturro) e Edward Nashton/Charada (Dano). Conforme as evidências começam a se tornarem pessoais e a escala dos planos do perpetrador se torna clara, Batman deve forjar novos relacionamentos, desmascarar o culpado e fazer justiça ao abuso de poder e à corrupção que há muito tempo assola a cidade de Gotham.”

Robert Pattinson estrela no papel principal. O elenco ainda conta com Zoë Kravitz (Mulher-Gato), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon), John Turturro (Carmine Falcone), Andy Serkis (Alfred Pennyworth) e Colin Farrell (Pinguim).

JK Rowling, criadora de ‘Harry Potter’, doará 1 milhão de libras para as vítimas ucranianas

A autora de ‘Harry Potter‘, JK Rowling, está se comprometendo em doar até £ 1 milhão em doações para ajudar as famílias desabrigadas na Ucrânia.

Ela informou através um post no Twitter, do qual prometeu “fazer pessoalmente as doações” a um apelo postado pela instituição de caridade internacional Lumos Foundation. A Lumos postou um convite para quem quer ajudar os ucranianos em necessidade, incluindo um link através do qual as pessoas podem “doar para o nosso apelo para fornecer suprimentos urgentes e cuidar de crianças em orfanatos na Ucrânia”.

Rowling também expressou gratidão a “todos os que já doaram” por “permitir que a Lumos fizesse um trabalho crucial para algumas das crianças mais vulneráveis ​​da Ucrânia”.

O tweet de Rowling foi recebido com elogios, muitos agradeceram a ela por seus esforços e a elogiaram como um “grande gesto humano”. Embora as controvérsias anteriores tenham sido amplamente deixadas de lado em favor do foco nos ucranianos necessitados, algumas pessoas também aproveitaram a oportunidade para criticar Rowling por seus comentários anteriores de transfobia.

Rowling é a fundadora da Lumos Foundation, uma organização que promete “advogar pelas crianças e garantir que elas não sejam esquecidas neste momento de crise”. A organização, que foi fundada por Rowling em 2005, trabalha com a Ucrânia há vários anos, de acordo com a Sky News.

Crítica | Naquele Fim de Semana – Férias de Atriz de ‘Gossip Girl’ dá Muito Errado em Suspense da Netflix

Sair de férias é uma delícia. A maioria das pessoas (se não todas) pensa em viajar nas férias, ir para algum lugar com o qual sempre sonhou, onde possa relaxar ou simplesmente se divertir um montão – a depender da vibe de cada um. O que de fato ninguém quer – e, obviamente, ninguém planeja – é que algo dê errado durante o período de folga, menos ainda que algo dê muito, muito errado. Infelizmente é o que acontece com a protagonista de ‘Naquele Fim de Semana’, suspense de 2021 da Netflix que anda fazendo bonito no Top 10 da plataforma essa semana.

Beth (Leighton Meester, a Blair Waldorf de ‘Gossip Girl’, e que é a cara da Julianne Moore mais jovem) enfrenta problemas em seu casamento com Rob (Luke Norris), com quem tem uma filha. Por conta disso, decide finalmente dar um tempo em sua vida em Londres e visitar sua antiga melhor amiga de faculdade, Kate (Christina Wolfe), na Croácia, por um fim de semana. Só que as duas estão em vibes diferentes: enquanto Beth quer fazer o turismo padrão, Kate quer levar a amiga para a badalação e fazê-la lembrar-se dos bons tempos de perdição na faculdade. Então, numa noitada em que Kate faz com que a amiga a acompanhe, tudo começa a dar errado, especialmente no dia seguinte, quando Beth acorda sem se lembrar de nada do que aconteceu e, pior, sem encontrar a melhor amiga no apartamento em que estão hospedadas.

Com apenas uma hora e meia de duração, ‘Naquele Fim de Semana’ é um suspense que não ousa em nenhum sentido, mantendo-se dentro das delimitações que concentram sua história dentro desse gênero. A roteirista Sarah Alderson teve uma boa ideia, mas não quis sair da zona de conforto e construiu uma história que, para acontecer, acaba inserindo elementos gratuitamente, de modo a justificar determinados acontecimentos do filme. Em outros momentos, outros elementos são inseridos apenas para distrair o espectador, sem ter nenhuma função no enredo. Assim, o espectador acaba se sentindo meio ludibriado pela trama.

Boa parte dessa construção se baseia numa protagonista crédula demais – tão inocente que o espectador por vezes perde a paciência, como por exemplo sobre a interação dela com Zain (Ziad Bakri), um motorista de táxi imigrante ilegal que dirige uma Mercedes pelas ruas da Cróacia e que sem nenhuma razão específica a não ser o fato de Beth ter dado gorjeta a ele na primeira vez começa a ajudar a jovem na busca pela amiga, e está sempre à espera dela na porta do prédio. Gratuito, não?

Apesar da falta de ousadia, o filme da diretora Kim Farrant prende a gente, com um esquema de gato e rato em que a protagonista é mesmo uma ratinha assustada, e todos aqueles que a cercam são verdadeiros predadores. Com uma trama em que todo mundo é suspeito, o suspenseNaquele Fim de Semana’ entretém, e mostra que às vezes até mesmo nas férias dos sonhos as coisas podem dar errado, e é preciso estar atento mesmo quando estamos relaxados.

‘Isle of the Dead’: Negan e Maggie vão lutar contra zumbis em Nova York em série DERIVADA de ‘The Walking Dead’

Mais uma série derivada de ‘The Walking Dead‘ está em andamento na AMC, e será ambientada na cidade de Nova York. Com estreia prevista para 2023, a história seguirá Negan e Maggie lutando contra zumbis na Big Apple.

Intitulada ‘Isle of the Dead‘, a nova série irá imaginar uma Manhattan “há muito tempo cortada do continente” que está cheia de mortos-vivos. A primeira temporada consistirá em seis episódios a serem lançados na AMC e AMC+.

As estrelas da série Lauren Cohan e Jeffrey Dean Morgan vão reprisar seus papeis como Maggie e Negan, enquanto o escritor da série e co-produtor executivo Eli Jorné atuará como showrunner.

“Não abra. Mortos lá dentro”, diz o cartaz:

Jeffrey Dean Morgan já havia adiantado com EXCLUSIVIDADE ao CinePOP que tinha um novo projeto engatilhado como Negan.

“Estou muito feliz que a jornada de Negan e Maggie continuará”, disse Morgan em um comunicado. “Tem sido um passeio viver Negan, estou muito animado para continuar sua jornada em Nova York com Lauren. Zumbis em um ambiente urbano sempre foram uma imagem tão legal, mas na 5th Avenue, Empire State Building, Estátua da Liberdade? A maior cidade do mundo?? Vai ser demais”, afirmou.

Essa será a quinta série oficial do universo de ‘The Walking Dead‘, seguindo ‘Tales of The Walking Dead‘, ‘Fear the Walking Dead‘ e ‘The Walking Dead: World Beyond‘. Vale lembrar que um spin-off focado no Daryl e na Carol também está em desenvolvimento.

‘Batman’ arrecadou MAIS que o anunciado nas bilheterias dos EUA; Confira os números atualizados!

Batman‘ arrecadou mais que o anunciado ontem nas bilheterias dos EUA.

Após a revisão dos números de bilheterias, o filme na verdade fez US$ 134 milhões nas bilheterias dos EUA – mais que os US$ 128,5 milhões inicialmente anunciado.

É a maior abertura de 2022 até agora e a segunda maior da era pandemica, atrás apenas de ‘Homem-Aranha – Sem Volta para Casa‘, que estreou nos EUA com US$ 260 milhões de quinta a domingo.

Em todo o mundo, ‘Batman‘ faturou US$ 248,5 milhões.

Assista a nossa crítica:

Além disso, o filme recebeu uma das melhores pontuações no CinemaScore, alcançando a nota ‘A-‘.

A notícia veio direto de uma publicação no perfil oficial do site no Twitter.

Para quem não sabe, a pesquisa do CinemaScore já é tradição e acontece desde 1978.

A votação é feita diretamente nos cinemas da América do Norte, com o público preenchendo os cartões de voto logo depois de terem assistido a um filme e atribuindo notas que vão de ‘A+’ a ‘F’.

Confira a publicação:

“Estivemos nos cinemas hoje à noite para fazer uma pesquisa sobre ‘Batman’ e o filme recebeu a nota ‘A-‘. Parabéns a @wbpictures, #RobertPattinson e ao resto do elenco e equipe! #CinemaScore.”

“Dois anos patrulhando as ruas como o Batman (Pattinson), causando medo nos corações dos criminosos, levou Bruce Wayne para as sombras de Gotham City. Com apenas alguns aliados de confiança – Alfred Pennyworth (Serkis) e o tenente James Gordon (Wright) – entre a rede corrupta de oficiais e figuras importantes da cidade, o solitário vigilante se estabeleceu como a única personificação da vingança entre seus caros cidadãos.”

“Quando um assassino ataca a elite de Gotham com uma série de maquinações sádicas, uma trilha de pistas enigmáticas envia o Maior Detetive do Mundo em uma investigação no submundo do crime, onde ele encontra personagens como Selina Kyle/Mulher-Gato (Kravitz), Oswald Cobblepot/Pinguim (Farrell), Carmine Falcone (JTurturro) e Edward Nashton/Charada (Dano). Conforme as evidências começam a se tornarem pessoais e a escala dos planos do perpetrador se torna clara, Batman deve forjar novos relacionamentos, desmascarar o culpado e fazer justiça ao abuso de poder e à corrupção que há muito tempo assola a cidade de Gotham.”

Robert Pattinson estrela no papel principal. O elenco ainda conta com Zoë Kravitz (Mulher-Gato), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon), John Turturro (Carmine Falcone), Andy Serkis (Alfred Pennyworth) e Colin Farrell (Pinguim).