Início Site Página 3835

‘Liga da Justiça’: Versão de Zack Snyder ganha nova arte conceitual

Em seu Instagram oficial, o artista Jared S. Marantz divulgou uma nova imagem conceitual do Snyder Cut de ‘Liga da Justiça’, estampando o herói Ciborgue.

Confira:

 

Ver essa foto no Instagram

 

Can’t wait to watch this guys story! #representationinfilm #cyborg #dcu #snydercut #conceptart #zbrush

Uma publicação compartilhada por jsmarantz (@jsmarantz) em

O Snyder Cut de ‘Liga da Justiça‘ será lançado na HBO Max em 2021.

Enquanto isso, confira as imagens promocionais do Snyder Cut:

Conheça o lado sujo de Hollywood: As 10 Grandes Brigas de Celebridades

Na última segunda-feira (01), a atriz Samantha Marie Ware acusou a ex-colega de profissão Lea Michele de transformar sua vida em um inferno durante as gravações de ‘Glee’ – série da qual participaram juntas.

Em virtude dos recentes acontecimentos nos Estados Unidos, Michele havia se pronunciado no Twitter acerca do homicídio de George Floyd, que foi morto por asfixia por um policial branco.

Na postagem, ela escreve: “George Floyd não merecia isso. Isso não foi um incidente isolado e deve acabar”.

Não demorou muito até que Samantha compartilhasse a publicação e rebatesse a mensagem de empatia da ex-colega de profissão, escrevendo: “Lembra-se quando você fez da minha primeira aparição na televisão um inferno? Porque eu nunca irei esquecer. Creio que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, “cagaria na minha peruca”, entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”.

Após toda essa treta, o CinePOP resolveu trazer à tona este lado feio de Hollywood, que muitos preferiam esquecer. Vamos conhecer algumas das brigas mais emblemáticas nos sets de filmagens.

Mad Max: Estrada da Fúria (2015)

Quem olha o sucesso que Estrada da Fúria fez, entre críticos e o grande público (recebendo inclusive uma indicação ao Oscar na categoria principal de melhor filme), não imagina o quanto suas filmagens foram conturbadas. As três maiores forças, responsáveis pelo sucesso do longa, entraram em colisão durante as gravações: Charlize Theron, Tom Hardy e o veterano diretor George Miller, mostrando que a guerra de egos nos bastidores de filmagem podem ser cruéis até mesmo para artistas do porte do cineasta.

O problema principal era Tom Hardy, tido como um ator de temperamento difícil. Theron e Miller vieram a público afirmar que não se deram bem com o ator, o que prejudicou bastante a produção do quarto filme da franquia. Os ânimos estavam quentes entre Theron e Hardy e, durante uma cena de luta, a atriz acidentalmente ou não quebrou o nariz do protagonista com uma cotovelada. Fora isso, ambos Hardy e Theron não compreendiam a visão de Miller e por vezes se sentiam perdidos nas filmagens, sem saber inclusive qual era a motivação de seus personagens durante certas cenas. Como diziam, tudo o que conseguiam ver era o deserto. Uma vez pronto, o filme foi exibido e a dupla finalmente pôde conceber a visão do diretor. Hardy se desculpou publicamente durante a coletiva do filme no prestigiado festival de Cannes.

Batman Eternamente (1995)

O terceiro longa-metragem do Homem Morcego no cinema foi provavelmente o que teve o set mais problemático, isso contando o fiasco que viria a seguir: Batman & Robin. Acontece que Val Kilmer é notoriamente um ator quase intratável e fez da vida do diretor Joel Schumacher um inferno. Tanto que o diretor afirmou que nunca mais iria trabalhar com o ator, a quem chamou de infantil, dizendo que ao invés de resolverem suas diferenças, Kilmer optava por passar dias a fio sem se dirigir ao cineasta.

Os problemas de bastidores em Eternamente não se resumiam ao protagonista e o diretor, já que a “chapa esquentou” entre os intérpretes dos vilões também. Segundo o próprio Jim Carrey (que roubou a cena no filme, devido a sua popularidade na época, na pele de Charada), ele e Tommy Lee Jones não se deram bem. Carrey se pronunciou dizendo que o carrancudo ator (que deu vida ao afetado Duas Caras) deixou bem claro que não gostava de Carrey e de seus filmes, simplesmente se pronunciando desta exata forma ao próprio. Isso é que é uma recepção fria.

Blade: Trinity (2004)

Outro filme de super-herói, outra produção problemática. Aqui, o estresse todo se deu por causa do astro Wesley Snipes, que estava passando por um surto mental. Segundo relatos do ator Patton Oswalt, que viveu Hedges no filme, confirmados por Ryan Reynolds (Hannibal King no filme), Snipes se recusava a interagir com o elenco e membros da equipe, passando a maior parte do tempo trancado em seu trailer fumando maconha. O protagonista também exigia ser chamado de ‘Blade’ e, segundo o próprio, ao quebrar o silêncio com Reynolds apenas proferiu a sentença: “Mantenha a boca calada, você viverá mais assim”. Não sei o que vocês acham, mas soou como uma baita ameaça.

Obviamente, o nível de desentendimento maior ocorria entre o astro e o diretor do longa, David S. Goyer, que tinha a maioria das ideias vetadas, ou pelo estúdio, ou pelo próprio Snipes. De acordo com o próprio Goyer, durante uma das muitas discussões acaloradas, o ator teria perdido a compostura e esganado o cineasta. Fora isso, uma das gafes homéricas envolvendo Blade: Trinity se deu em sua campanha de divulgação, quando um comercial do filme foi veiculado na TV e precisou ser recolhido no mesmo dia. O motivo? Jessica Biel, estrela feminina do longa, foi creditada como a xará Jessica Alba. Após tudo isso, Wesley Snipes atualmente considera o filme águas passadas e já exprimiu o desejo de voltar a interpretar o personagem, agora já nas mãos da Disney / Marvel.

Adoro Problemas (1994)

Não se chega ao topo sem quebrar alguns ovos, ou fazer alguns inimigos. E foi exatamente este o caminho da musa Julia Roberts, considerada uma das maiores estrelas de Hollywood ainda em atividade. Em meados da década de 1990, Roberts estava aos poucos perdendo seu starpower (ou poder de estrela), e aqui, neste filme, pode ser onde tudo saiu dos trilhos.

Roberts não se deu com o colega de cena e par romântico Nick Nolte, a quem acusava constantemente de ser um machista desprezível. As trocas de ofensas e farpas eram constantes, já que Julia também é (ou ao menos era) uma conhecida estrela problemática – durante as filmagens de Hook: A Volta do Capitão Gancho (1991), a equipe e o diretor Steven Spielberg a apelidaram de “Tinkerhell” (uma alusão a sua personagem Tinkerbell e a palavra hell, inferno) e suas cenas precisaram ser reduzidas. Aqui, quanto mais o comportamento machista de Nolte a incomodava, mais o ator fazia questão de enfatizá-lo. No final, a maioria das cenas da dupla precisou ser rodada de forma separada e quando o momento exigia os dois em cena, foram usados dublês. Roberts só recuperaria o prestígio em 1997, com O Casamento do Meu Melhor Amigo.

Os Mercenários 3 (2014)

Os bastidores de uma produção conturbada podem inclusive acabar com amizades de décadas. Foi o que aconteceu em Os Mercenários 3, terceira parte da aventura criadas por Sylvester Stallone. Apesar do terceiro filme exibir as presenças de atores notoriamente problemáticos como Mel Gibson, Harrison Ford e Wesley Snipes, a “treta” rolou entre Sly e seu grande amigo Bruce Willis. O motivo: dinheiro. Segundo relatado, Willis ganharia US$3 milhões por quatro dias de filmagens. Mas o eterno Duro de Matar não se deu por satisfeito, e exigiu US$4 milhões, ou seja, US$1 milhão por dia de filmagem (pois é, tem algo de muito errado com mundo).

Stallone e os produtores se recusaram e Willis pulou fora do projeto, apesar de ter aparecido previamente nos dois filmes anteriores. Às pressas foi chamado Harrison Ford para viver um papel similar. Numa cena, o protagonista pergunta pelo personagem de Willis, ao que Ford retruca: “He´s out of the Picture”, ou “Ele está fora de cena”. A coisa não parou por aí, e Sly veio a público alfinetar Willis antes do lançamento do longa, com frases nas redes sociais do tipo: “ambicioso e preguiçoso, uma receita para o fracasso”. Willis é um conhecido encrenqueiro de bastidores, segundo afirma o diretor Kevin Smith, por exemplo, e recentemente foi retirado da produção de Woody Allen, Café Society, no qual viveria o personagem que ficou com Steve Carell.

A Cartada Final (2001)

Outro astro historicamente problemático, talvez o maior deles, é Marlon Brando. Ao longo de sua carreira, em filmes como A Condessa de Hong Kong (1967), Último Tango em Paris (1972) e Apocalypse Now (1979), só para citar alguns, o comportamento errático do astro se tornou notório. No entanto, esperava-se que o ator aprendesse com os erros e se comportasse bem, ao menos na velhice. Ledo engano, afinal, como já diziam os poetas do grupo de Axé, É o Tchan, “Pau que nasce torto nunca se endireita”.

Aqui, em A Cartada Final, seu último filme, Marlon Brando seguiu se comportando de forma polêmica. O atrito foi entre o astro e o veterano diretor Frank Oz, que além de cineasta, ficou famoso ao ceder a voz para bonecos clássicos, como o Yoda, de Star Wars, e a Miss Piggy, dos Muppets. O estresse atingiu o ápice e Brando começou a se referir a Oz apenas pelo nome da porquinha dos Muppets. Depois, precisou ser dirigido pelo colega de cena Robert De Niro, que tentava jogar panos quentes, já que foi a seu pedido que Brando entrou neste elenco. Será que foi aqui que Edward Norton, outro notório “estrelinha” intratável, aprendeu a se comportar de tal forma?

Corações de Ferro (2014)

Naturalmente, um filme de guerra precisa ser tenso e seus bastidores podem contribuir muito para isso. Foi exatamente o que ocorreu durante as filmagens deste longa do mesmo diretor de Esquadrão Suicida, David Ayer. Na trama, um grupo de soldados fica restrito a um tanque de guerra, durante a Segunda Guerra Mundial. Foi reportado que para manter o nível de tensão nas alturas, os atores todo dia antes das filmagens lutavam entre si. Também foi dito que a maioria tinha medo de Jon Bernthal, pugilista de verdade no passado.

Além disso, Shia LaBeouf, jovem ator que atrai problemas, estava no auge da “surtação”, fazendo cicatrizes reais na pele e arrancando os próprios dentes, a fim de criar maior veracidade para seu personagem. O arranca-rabo, no entanto, quase ocorreu com o filho da lenda Clint Eastwood, Scott Eastwood, um novato em início de carreira. Tudo porque o Eastwood Junior começou a cuspir tabaco no tanque repetidamente, fato que começou a irritar tanto Brad Pitt quanto Shia LaBeouf. As coisas começaram a esquentar entre os três, com Pitt e LaBeouf considerando o ato de Eastwood desrespeitoso. Somente depois os atores foram notificados que estas eram as instruções do novato para a cena.

Três Reis (1999)

Ainda no território dos filmes de guerra, o tempo fechou entre George Clooney e o diretor David O. Russell. O cineasta voltou ao lado certo da linha, fazendo as pazes com o sucesso de maneira renovada após O Vencedor (2010). Daí seguiram O Lado Bom da Vida (2012), Trapaça (2013) e Joy: O Nome do Sucesso (2015), todos aclamados pela crítica e com indicações a prêmios. No entanto, o dia no sol de Russell quase esteve extinto antes disso, mostrando uma das maiores redenções do cinema em anos recentes.

A fama destemperada do diretor o precedia, e a briga homérica no set de Huckabees: A Vida é uma Comédia (2004) se tornou notória, após os vídeos com as explosões de comportamento do cineasta vazarem na internet. O maior alvo da fúria de Russell então era a veterana Lily Tomlin, outra persona difícil, constrangendo com berros e palavrões atores do calibre de Dustin Hoffman, Isabelle Huppert e Jason Schwartzman, presentes nas gravações durante os disparates. Antes disso, em Três Reis (1999), Russell viu em George Clooney um desafeto muito mais do que um aliado, atrás das câmeras. Primeiro, porque Russell não queria o ator no filme, e só o aceitou porque suas outras opções estavam indisponíveis. Por sua vez, Clooney não gostou nada da forma como o diretor tratava figurantes e membros da equipe, chamando constantemente sua atenção. O ápice veio e os dois saíram no braço. Apesar de terem jurado jamais trabalhar juntos novamente, Clooney reconhece o talento do diretor. Bem, ele fez maravilhas para a carreira de Jennifer Lawrence.

Instinto Selvagem (1992)

Sharon Stone, então uma atriz em vias de deslanchar em sua carreira, também não era a primeira opção do cineasta holandês Paul Verhoeven. Conhecido pelo teor polêmico e sexual de suas películas, Verhoeven se aventurava em sua produção mais ousada, na qual o sexo era a palavra de ordem. O astro Michael Douglas topou participar do projeto, já que temia que filmes assim perdessem de vez o lugar em Hollywood devido ao pavor da Aids que dominava o mundo na época. Assim sendo, tudo estava no lugar para um dos filmes mais eróticos de que se tinha notícia, que viria a chocar e marcar seu lugar na história do cinema.

Douglas e Sharon Stone realizaram todas as ousadas cenas tórridas sem o uso de dublês. Mas foi quando a atriz realizou a infame cena da cruzada de pernas, num momento fora da cama, que o bicho realmente pegou entre ela e o diretor da obra. Segundo Stone, o cineasta pediu para que ela tirasse a calcinha, pois estava refletindo na câmera e atrapalhando a cena. A ingênua atriz atendeu o pedido, nunca em um milhão de anos imaginando que a mente fértil de Verhoeven estava a muitos passos na frente. Foi só durante a premiere do longa, que miss Stone pode conferir como ficou a cena e notar que o artista havia dado um baita close em sua genitália. Resultado, um safanão da atriz no rosto do diretor, e depois o perdão com a repercussão positiva do filme. Segundo Verhoeven, a atriz sabia do combinado e havia concordado, dando para trás por ter ficado envergonhada depois. Ano passado, o cineasta se debulhou em elogios para sua protagonista Isabelle Huppert no igualmente polêmico Elle.

Ilha do Doutor Moreau (1996)

O último item desta lista reúne dois notórios meninos-problema. Trata-se de Marlon Brando e Val Kilmer, que tiveram que ser controlados pelo pobre veterano John Frankenheimer (falecido em 2002). De forma surpreendente, Kilmer causou mais mal estar do que o icônico Brando, cuja peculiaridade no set se deu apenas por usar um ponto eletrônico no ouvido para as falas, já que sua dificuldade para decorar os textos era notória. Segundo o ator David Thewlis, o verdadeiro protagonista do filme, Brando captou até mesmo sinais de rádio da polícia com sua escuta nas filmagens.

Kilmer, por outro lado, aceitou participar do longa pelo sonho de contracenar com o ídolo Brando, a quem pode imitar durante algumas cenas, e depois reprisar a imitação no recente Virgínia (2012), de Francis Ford Coppola. Segundo relatos, Kilmer foi um verdadeiro pesadelo durante as gravações e sempre que terminava o trabalho, os envolvidos agradeciam a Deus. Segundo envolvidos na produção, no último dia de filmagens, ao terminar sua participação, o diretor Frankenheimer proferiu as seguintes palavras: “ótimo, agora tirem este bastardo do meu set”. Amor assim precisa ser conquistado.

E vocês, conhecem alguma briga de bastidores em Hollywood que queiram nos contar? Deixe nos comentários abaixo. =)

‘Monster Hunter’: Milla Jovovich em nova imagem da adaptação

A Sony Pictures divulgou uma nova imagem de ‘Monster Hunter‘, longa baseado no fenômeno global dos video-games que conta com a direção de Paul W.S. Anderson (‘Resident Evil’).

Confira:

O filme chega aos cinemas nacionais dia 3 de Setembro, um dia antes da estreia nos EUA.

Paralelo ao nosso mundo, existe outro: um mundo de poderosos e perigoso monstros que controlam seus territórios com ferocidade mortal. Quando a Tenente Artemis (Milla Jovovich) e seu esquadrão de elite são transportados através de um portal que liga os dois mundos, eles vão ser confrontados com a experiência mais chocante de suas vidas. Em sua desesperada tentativa de voltar para casa, a corajosa tenente encontra um caçador misterioso (Tony Jaa), cujas habilidades únicas permitiram com que ele sobrevivesse nessa terra hostil. Enfrentando incansáveis e aterrorizantes ataques dos monstros, os dois guerreiros se unem para lutar contra eles e encontrar um meio de voltarem para casa.

Sem muitas surpresas, a adaptação de ‘Monster Hunter‘, estrelada por Milla Jovovich, terá baixa classificação etária (PG-13). O longa foi classificado pelo MPAA por “sequências de ação com criaturas e violência”.

O orçamento ficou na casa dos US$ 60 milhões.

O elenco ainda inclui Tony JaaT.I. Harris, Meagan GoodDiego Boneta, Josh Helman e Ron Perlman.

Confira o trailer vazado:

Crítica | The Last Days of American Crime – Filme de Ação da Netflix é Cafona, Violento e Constrangedor

O que esperar de um filme cujo título é ‘The Last Days of American Crime’ – que, em português seria “os últimos dias de crime americano”? Só o título já demonstra toda a pretensão dessa produção, seja por se autodenominar “americano” (quando, americanos são todos os nascidos nas Américas, e não só quem nasceu nos Estados Unidos), seja pela pretensa ilusão de propor o fim da criminalidade naquele país, ainda que na ficção. E ainda usou 2h30 pra contar isso.

Num misto de ação e distopia, o longa baseado na graphic novel de Rick Remender e Greg Tocchini traz a história do assaltante Graham Bricke (Édgar Ramírez), cujo irmão, Rory (Daniel Fox), acabou preso. Então, um dia, Bricke recebe a notícia de que o irmão se suicidou na cadeia, e Bricke fica injuriado. Dias depois, conhece a misteriosa Shelby Dupree (Anna Brewster) num bar, e, depois de uns amassos, surge o noivo dela, Kevin Cash (Michael Pitt), com uma proposta de assalto mirabolante – sendo que ele é filho de um dos caras mais perigosos da cidade que, vejam só, está atrás da cabeça de Bricke. Ah, e tudo isso num mundo distópico em que os Estados Unidos estão testando um implante na cabeça dos criminosos que, quando ativados, as pessoas ficam fisicamente incapacitadas de cometer qualquer tipo de crime. E o tal assalto que eles estão planejando vai acontecer minutos antes do implante ser ativado digitalmente no país inteiro.

O argumento poderia até gerar alguma reflexão sobre a questão do controle governamental sobre os cidadãos etc, mas o resultado de ‘The Last Days of American Crime’ é tãããão cafona, que o espectador nem sequer se prende a qualquer tipo de tema que o filme se propusesse a debater.

O roteiro de Karl Gajdusek tenta construir uma atmosfera meio noir, mostrando o background dos personagens para solidificar sua história – todas sofridas, narradas por um personagem sem emoção. O resultado é atores fazendo carão o tempo todo, uma chuva de falas estilo Temperatura Máxima (tais como Dupree falando “ele está com o pau dele em mim”, fazendo olhar de desafio como se falar a palavra pau fosse suuuper transgressor; ou Cash olhando alucinado antes do assalto e dizendo “vejo vocês do outro lado”). O roteiro desvia um bocado para justificar as atitudes dos personagens, o que impacienta o espectador, que só quer chegar ao tal assalto e ver o tal do dispositivo anticrime ser acionado – estes, por suas vezes, quando ocorrem, são uma salada confusa de explosão, violência e poses de uma ‘La Casa de Papel’ mal sucedida.

Last Days Of American Crime – Edgar Ramírez – Photo Credit: Netflix / Marcos Cruz

É tanto problema nesse filme, que fica difícil eleger o principal. Será que Édgar Ramírez não poderia ter dado mais expressão a seu personagem? Será que Anna Brewster não poderia ter dado mais solidez à sua Dupree, que vai de badass a pobre coitada em menos de uma hora? Será que a atuação de Michael Pitt realmente se destaca, ou só todo o resto que é ruim mesmo? Quando se tem tantos problemas assim, o único a ser responsabilizado só pode ser o diretor, Olivier Magaton.

The Last Days of American Crime’ é desses filmes que já na primeira cena você tem o tom do que está por vir – e é dali pra baixo. Pretensioso, cafona e gratuitamente violento, é uma grande produção, com explosivos e carros batendo, mas não vale o tempo do espectador.

‘Supergirl’: Mehcad Brooks sofreu ameaças de morte após beijo entre Jimmy Olsen e Lena Luthor

Em seu perfil do Twitter, o ator Mehcad Brooks revelou que sofreu ameaças de morte após uma cena da 3ª temporada de ‘Supergirl‘, na qual ele interpretava o repórter Jimmy Olsen.

Na cena em questão, Olsen beija Lena Luthor (Katie McGrath), e Brooks disse que “Alguns fãs não gostaram de ver um homem negro beijar uma mulher branca.”

Em uma série de publicações, ele disse que a luta contra o racismo precisa se manter atual para que os negros possam viver em paz.

Confira:

“Não acredita que isso [o racismo] seja real?. Eu quase abandonei a Comic Con 2019 por causa das ameaças de morte que recebi no Twitter por beijar Katie McGrath. Eu tive que exigir segurança extra e detectores de metal. Perdi o sono por causa disso. Estamos cansados ​​de ficar presos entre desesperados e esperançosos.”

No entanto, após a revelação, diversos fãs começaram a culpar McGrath, então Brooks teve que explicar aos fãs que ela não teve culpa e pediu para respeitarem a atriz.

“Por favor, leiam meu post original sobre as ameaças de morte e como tudo aconteceu. É um olhar sobre o quão ampla é a supremacia branca. Katie McGrath não tem nada a ver com isso porque ela sempre apoiou a causa anti-racismo e e é uma das minhas queridas amigas. Ela não é o problema. Ela apoia o movimento #blacklivesmatter.”

Vale lembrar que o astro deixou a série na metade da 5ª temporada, que chegou ao fim em maio.

Assista ao trailer:

Criada por Ali Adler, Greg Berlanti e Andrew Kreisberg, a série originalmente era exibida pela CBS, mas trocou de canal após o segundo ciclo, fazendo parte do catálogo da CW e entrando oficialmente para o Arrowverse.

Durante a destruição de Krypton, a pequena Kara Zor-El é enviada à Terra com o objetivo de proteger o primo Kal-El (Superman), que ainda bebê também é um dos sobreviventes da destruição de seu planeta natal. Durante o percurso, a nave de Kara se desvia da rota original e acaba em um planeta onde o tempo não passa. Aos 12 anos seu primo, que já havia se tornado o Superman, a resgata e entrega-lhe aos cuidados de uma família de amigos cientistas, os Danvers. Kara Danvers cresce como uma criança normal (ou quase isso) e, aos 24 anos, trabalha como assistente de Cat Grant na CatCo Worldwide Midia, sem que ninguém suspeite de seus superpoderes. Um dia, sua irmã adotiva, Alex, está em um avião que sofre uma pane e começa a cair. Kara, que sempre se deu muito bem com a irmã, decide salvá-la com a ajuda de seus superpoderes, Depois disso ela descobre que a irmã na verdade trabalha para o D.E.O. e junta-se à organização, dividindo-se entre a vida de assistente e de Supergirl.

O elenco conta com Melissa Benoist, Chyler Leigh, Mehcad Brooks, Katie McGrath, Jesse Rath, Nicole Maines, David Harewood e Azie Tesfai.

Crítica | A Casa é dos Cachorros – Documentário da Netflix Mostra a Importância de Adotar Animais

Dois homens com um amor em comum pelos animais se juntaram para dedicarem suas vidas a ajudar cães e gatos a encontrarem um lar. O que começou como um ato de amor diante de uma situação extrema – o número de animais abandonados e perdidos após a devastação pelo furacão Katrina – logo tomou o lugar principal na vida de Ron Danta e Danny Robertshaw.

Localizada na pequena cidade de Cadmen, na Carolina no SulEstados Unidos, a ONG dirigida pelo casal, intitulada ‘Danny and Ron’s Recue’ no momento das gravações contava com 71 cachorros dentro de casa. Tudo bem que a propriedade – onde na verdade funciona um centro de treinamento de cavalos e de equitação – seja razoavelmente grande, mas o local onde os cachorros dormem, são tratados, tomam banho etc é tudo dentro de casa. O resultado? Há quinze anos, desde que iniciaram o projeto, Danny e Ron não têm nenhum tipo de privacidade, e literalmente afirmam que ‘A Casa é dos Cachorros’.

A pauta da adoção animal é extremamente importante, e quanto mais for levantada para o debate, melhor. Para se ter uma ideia, de acordo com o próprio documentário, só nos Estados Unidos 6,5 milhões da animais são abandonados por ano, mas apenas 2,5 milhões encontram um lar. Não é preciso ser expert em matemática para concluir que mais de 4 milhões de animais sofrem eutanásia anualmente – e parte desse problema gira em torno do fato de 90% desses animais abandonados não serem castrados.

A pauta é importante, sim, porém, enquanto produto audiovisual, o documentário ‘A Casa é dos Cachorros’ está mais para um vídeo empresarial. Em 1 hora e 23 minutos, o roteiro dá muito mais visibilidade à vida pessoal dos homens da empresa do que nos cachorros em si. Quer dizer, é claro que é legal saber um pouco da vida desses anjos que doam suas vidas a ajudar os animais em apuros, maaas, se um espectador pega esse documentário para ver, a pessoa provavelmente está mais interessada em conhecer os bichinhos, né? O que o roteiro poderia ter feito para tornar o produto final menos promocional e mais carismático talvez fosse acompanhar um ou dois animaizinhos, desde sua chegada à ONG e ir desenrolando a luta para encontrar um lar para eles, ao mesmo tempo em que conta a história de Danny e Ron – e não o contrário. Em ‘A Casa é dos Cachorros’ o espectador conhece o projeto da ONG, mas não cria vínculo com os animais – passo fundamental em qualquer tipo de adoção.

O diretor Ron Davis parece ter querido prestar uma bela homenagem a dois homens de alma generosa que ajudaram a mais de 10 mil cachorros a encontrarem uma família, mas não se preocupou tanto em tornar o documentário atraente para o espectador comum que não conhece os biografados. Vale o alerta, inclusive, na altura do minuto 56, em que aparecem cenas bastante fortes, um bocado desnecessárias para um documentário que deveria ter um tom mais positivo sobre a coisa.

A Casa é dos Cachorros’ é um filme que mostra toda a generosidade e as dificuldades que dois homens enfrentam para conseguir ajudar ao maior número possível de cachorros ao redor do mundo. Em tempos de distanciamento social, vimos que o número de adoções de animais aumentou consideravelmente, uma vez que as pessoas buscaram nos animais conforto e companhia dentro de casa. Vamos torcer para que essas adoções sejam permanentes, e que documentários como ‘A Casa é dos Cachorros’ abram os olhos dos amantes dos animais de que algo precisa ser feito por eles também.

‘Mortal Kombat’: Reboot será sangrento e levará a franquia para outro nível, diz Roteirista

O reboot de ‘Mortal Kombat‘ é uma das produções mais aguardadas da atualidade, já que a última adaptação do game para o cinema foi lançada em 1997.

Em seu perfil no Twitter, o roteirista Greg Russo provocou os fãs dizendo que o novo filme já está pronto e que será muito sangrento.

Quando um fã questionou se a produção será tão boa quanto as animações virtuais dos jogos, Russo disse que será algo que os fãs nunca viram.

Confira:

“Continuam dizendo que estão fazendo um novo filme do ‘Mortal Kombat‘, mas não sai nenhuma notícia sobre isso. Eu gostaria que eles finalmente fizessem um filme tão perfeito quanto as cenas dos jogos modernos.”, disse o fã.

Ao que ele respondeu:

“O filme já está pronto. Será sangrento. Cenas dos jogos? Esqueça as cenas dos jogos, cara. ‘Mortal Kombat’ nunca foi tão bom quanto será neste filme.”

Anteriormente, o ator Lewis Tan também foi ao Twitter e elogiou a trilha sonora do reboot, composta por Benjamin Wallfisch.

“Eu fiquei impressionado com o que eu ouvi. [A trilha sonora é] grande, poderosa e cinemática,” afirmou o ator sobre a trilha.

Por sua vez, o compositor também elogiou a atuação do ator: “Muito obrigado pelas palavras gentis! Estou honrado em participar do filme e impressionado com a sua performance.”

Lembrando que o longa teve sua estreia antecipada para o dia 15 de janeiro de 2021, mas a data pode ser alterada devido às pausas causadas pelo surto do Coronavírus.

Dirigido por Simon McQuoid e produzido por James Wan, o reboot é estrelado por Joe Taslim (Sub Zero), Ludi Lin (Liu kang), Jessica McNamee (Sonya Blade), Mehcad Brroks (Jax) Josh Lawson (Kano), Chin Han (Shang Tsung), Hiroyuki Sanada (Scorpion), Tadanobu Asano (Raiden), Sisi Stringer (Mileena) e Lewis Tan, ainda sem personagem definido.

Diferente do que todos pensavam, Russo afirmou que a nova adaptação do clássico jogo para os cinemas não repetirá as mesmas histórias que os longas predecessores.

“A ideia para este novo filme sempre foi essa, não queremos repetir o que vocês já viram”, Russo declarou. “Isso não é chamativo para ninguém, creio eu. E eles já assistiram àqueles filmes. Então, ao mesmo tempo que queremos contar uma nova história, ela será fiel ao panteão dos jogos que todos amam.”

Dois longas-metragens anteriores foram realizados. Lançado em 1995, ‘Mortal Kombat’ teve um orçamento de U$ 18 milhões e faturou U$ 122,1 milhões nas bilheterias mundiais.

‘Mortal Kombat – A Aniquilação’ estreou 2 anos depois e custou U$ 30 milhões, mas arrecadou apenas U$ 51,3 milhões. Ambos foram massacrados pela crítica.

Atriz de ‘The Walking Dead’ comemora os 10 anos de gravação do 1º episódio da série

Por incrível que pareça, já faz dez anos desde as gravações da 1ª temporada de ‘The Walking Dead‘, que estreou em outubro de 2010 na AMC.

Em comemoração à década, a atriz Addy Miller publicou em seu perfil do Twitter algumas lembranças da época em que gravou sua participação como a primeira Walker vista na atração.

Para quem não se lembra, a cena do chocante episódio ‘Days Gone Bye‘ (Dias Desperdiçados) mostra a pequena zumbi sendo morta por Rick Grimes (Andrew Lincoln) em uma via expressa abandonada.

Atualmente com 20 anos, Miller escreveu:

“Hoje faz 10 anos que eu gravei uma pequena cena [de ‘The Walking Dead‘] que mudou minha vida! Eu sou completamente grata por tudo que esse programa me trouxe. Adoro a família #TWD e a comunidade criada em torno deste programa.”

Confira:

Vale lembrar que o último episódio da 10ª temporada foi adiado indefinidamente por causa da pandemia de Coronavírus, e deve estrear apenas no segundo semestre de 2020.

Em entrevista ao Fandom, o diretor Greg Nicotero afirmou que o desfecho da temporada será “de cair o queixo”.

“É um dos meus episódios favoritos da temporada. A Finale nos conecta tão bem com a 11ª temporada que é um pouco agonizante não poder falar sobre isso. Os últimos dois minutos da Season Finale são… de cair o queixo.”

Ele continua, “Nossos heróis estarão lidando com uma horda enorme de centenas de zumbis. Nós demos atenção aos plots envolvendo o Daryl, Negan, Carol e a Beta.”

Assista ao trailer:

A série é baseada nas HQs homônimas de Robert Kirkman.

A trama gira em torno de um mundo pós-apocalíptico dominado por zumbis, onde os vivos têm que sobreviver não só aos mortos, como também a si mesmos.

O elenco conta com Norman Reedus, Melissa McBride, Josh McDermitt, Seth Gilliam, Ross Marquand, Jeffrey Dean Morgan e Khary Payton.

20 Músicas Indispensáveis para Celebrar o Mês do Orgulho LGBTQ+

E o nosso especial do Mês do Orgulho continua!

Dessa vez, migraremos do cenário cinematográfico para o musical – afinal, ao longo dos anos, diversos artistas se posicionaram a favor da comunidade LGBTQ+ através de canções que ganharam a indústria mainstream e de letras ácidas de respeito e contra o preconceito que enfrentamos todos os dias.

Por isso, o maior trabalho foi reduzir a quantidade incrível de iterações que poderiam integrar essa matéria. Entretanto, nossa singela lista irá contemplar os 20 maiores hinos queer da história (sejam explícitos ou reapropriados), viajando no tempo e trazendo nomes desde Culture Club até Janelle Monáe.

Confira:

20. DANCING QUEEN, ABBA

Assim como diversas outras produções musicais, “Dancing Queen”, da banda sueca ABBA, não falava originalmente sobre a comunidade queer. Entretanto, a canção foi reapropriada como uma das representantes famosas da cultura LGBTQ+, funcionando como uma celebração de todas as rainhas e reis que viveram às escondidas por muito tempo e agora têm a oportunidade de se expressarem.

19. KARMA CHAMELEON, Culture Club

O ícone original gender-fluid do pop Boy George nunca deixou de se afastar da normatividade binária – e, desde os anos 1980, quando ainda integrava o famoso grupo Culture Club, provocou a mente conservadora e reacionária de quem o ouvia. Com “Karma Chameleon”, George usa seus vocais soulful para falar sobre a fluidez da orientação sexual – dizendo, eventualmente, que a ideia de gênero é uma mera construção social.

18. TAINTED LOVE, Soft Cell

Quando Ed Cobb escreveu “Tainted Love” em 1964, não poderia ter imaginado que ressoaria com tanta força duas décadas mais tarde. Em 1980, a sensual e futurística canção viria a representar o medo da comunidade LGBTQ+ no começo da crise da AIDS. Sua versão mais conhecida (e a melhor delas, diga-se de passagem), ganhou os palcos em 1981 através da voz de Marc Almond, tornando-se um sucesso sem precedentes.

17. IT’S RAINING MEN, The Weather Girls

Não há uma pessoa no mundo que nunca tenha ouvido alguma versão de “It’s Raining Men”, a canção mais conhecida do grupo The Weather Girls. Co-escrito por Paul ShafferPaul Jabara, a rendição foi descartada por ninguém menos que Donna Summer por seu conteúdo “blasfemo”. No final das contas, coube a Martha Wash encabeçar uma performance espetacular e quase dêitica de um dos maiores hinos dos anos 1980 – e até mesmo do século XX.

16. THE JEAN GENIE, David Bowie

A espetacular carreira de David Bowie é constantemente homenageada por artistas da nova geração – afinal, ele veio a inspirar a lendária Lady Gaga em toda sua estética performativa e musical. E “The Jean Genie” segue como uma de suas iterações mais incríveis e tocantes, sutil e metaforicamente deixando o country-rock flertar com sua persona andrógena e sua bissexualidade.

15. ALL THE LOVERS, Kylie Minogue

A artista australiana Kylie Minogue percebeu que havia se tornado um ícone LGBTQ+ no final dos anos 1980, alguns anos depois de começar a fazer sucesso mundial. Hoje, Minogue é dona de músicas indispensáveis para se ouvir no Mês do Orgulho – e uma delas prova seu status como Rainha do Dance: “All The Lovers”, uma synth-ballad de tirar o fôlego com um clipe espetacular que fala sobre o amor verdadeiro. E, se você está procurando por um hino de superação, temos também a icônica “Get Outta My Way”.

14. I WANT TO BREAK FREE, Queen

Freddie Mercury é um dos melhores cantores e compositores de todos os tempos e, ao lado do grupo chamado Queen, entregou rendições memoráveis e imortalizadas dos mais diversos jeitos. O electro-rock de “I Want To Break Free”, lançado sete anos antes de sua morte, insurge do modo mais inesperado como uma declaração de libertação e de amor (“eu me apaixonei pela primeira vez” e “eu quero ser livre”) que dialoga inclusive com sua bissexualidade.

13. YMCA, Village People

O irreverente grupo Village People sempre brincou com os estereótipos masculinizados da sociedade norte-americana dos anos 1970. Criado por Jacques Morali, o sexteto tem como uma de suas músicas principais o dançante “YMCA” – que faz uma alusão à sexualidade escondida de seus membros e de um lugar em que a orientação sexual não seria motivo de vergonha. O estrondo musical teve como resultado nada menos que 10 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo – e um legado que é visto em cada festa de casamento ou reunião festiva.

12. MAKE ME FEEL, Janelle Monáe

Janelle Monáe entregou um dos melhores álbuns da década passada com ‘Dirty Computer’ – e o hino “Make Me Feel” é apenas uma das muitas narrativas críticas das quais se dispõe. Modernizando o R&B com habilidade impecável, a música é uma declaração de sua pansexualidade com clareza dançante e envolvente, nos convidando para a pista de dança em uma memorável performance.

11. BORN NAKED, RuPaul

RuPaul Charles é a drag queen mais famosa do mundo e está no cenário artístico queer desde a primeira vez que subiu num par de saltos altos. Ao longo de sua extensa carreira – que inclui inúmeros protestos a favor da comunidade LGBTQ+ e negra -, ela nos entregou algumas músicas de amadurecimento e de superação frente às adversidades, incluindo o rock-pop “Born Naked” ao lado de Clairy Browne. A canção é regida pela premissa de “todos nós nascemos nus e o resto é drag” como forma de mostrar que somos todos iguais independente da orientação sexual e de nossas preferências artísticas.

10. YOU MAKE ME FEEL (MIGHTY REAL), Sylvester

Sylvester talvez seja conhecido por ter um falsetto extremamente pristino e expressivo – chegando até mesmo ao patamar de Prince. O cantor, abertamente gay e um dos ícones do gender-fluid e da não-binariedade, ganhou fama pela rendição disco de “You Make Me Feel (Mighty Real)”, que ganha os ouvidos de várias gerações até hoje. Sua ode à felicidade em uma época em que a homossexualidade e a transsexualidade eram encaradas como doenças apenas transforma a canção em uma importante declaração de amor à vida.

9. CLOSER, Tegan and Sara

A dupla de irmãs canadenses Tegan and Sara mostraram o mais puro retrato da amizade queer ao descrever com uma elegíaca letra que o amor entre duas pessoas não existe apenas no âmbito sexual, mas também no sentido mais sentimental. “Closer”, um dos principais singles do aclamado EP ‘Heartthrob’ é uma produção que não poderia ficar de fora da nossa lista no Mês do Orgulho.

8. BELIEVE, Cher

Sendo a patrona da música pop e uma das deusas da indústria fonográfica, Cher é um dos ícones mais poderosos da comunidade LGBTQ+ e nunca deixou de se posicionar a nosso favor. Com “Believe” sendo reestruturada para os dias atuais, a canção é um hino de esperança para aqueles que não acreditam no poder do amor – ou nem mesmo que são destinados a encontrar em alguém. Lançada em 1998, a faixa promocional de seu álbum homônimo é uma das mais importantes de sua carreira.

7. LET’S HAVE A KIKI, Scissor Sisters

Apesar da batida bastante familiar (e um tanto quanto cansativa), “Let’s Have a Kiki” é uma das músicas com maior quantidade de gírias LGBTQ+ de todos os tempos. Encabeçada pelo excêntrico e adorável grupo The Scissor Sisters (cujo próprio nome faz alusão à comunidade queer), a música é acompanhada de um vídeo instrucional atemporal e divertido que cai no gosto popular desde seu lançamento até os dias de hoje.

6. I WILL SURVIVE, Gloria Gaynor

Gloria Gaynor, a Rainha do disco-music, é a voz por trás de obras-primas da esfera fonográfica – incluindo “I Will Survive”. Apesar da motivação real ter vindo de tragédias pessoais, Gaynor reconheceu a importância de seu hino de superação para a comunidade queer, visto que sua letra enaltecedora começou a ser declamada e repetitiva como uma infusão de forças para seguir em frente e enfrentar as mais duras adversidades.

5. VOGUE, Madonna

Madonna colocou sua carreira em xeque ao postar-se a favor dos LGBTQ+ em uma época de puro descaso e estigmatização. Em 1990, colocou a cultura transsexual dos ballrooms no cenário mainstream com “Vogue”, chegando ao topo das paradas do mundo inteiro. Acompanhado de um vídeo preto-e-branco art-déco e fazendo menções a ícones do cinema dos anos 1920 e 1930, a música é uma rendição escapista e de altivez acompanhada de um liricismo irretocável digno das melhores construções da Rainha do pop clássico.

4. DANCING ON MY OWN, Robyn

Considerada até hoje uma das melhores músicas de todos os tempos, a comovente e emocionante balada electro-disco regada a sintetizadores da cantora e compositora sueca Robyn foi reclamada pela comunidade queer com força descomunal. Na verdade, se pegarmos a impecável elegia romântica que ela escreve, temos uma protagonista que representa as pessoas marginalizadas e isoladas que dançam por conta própria em vez de se esconderem em casa.

3. TRUE TRANS SOUL REBEL, Against Me!

Em seu livro de memórias ‘Tranny: Confessions of Punk Rock’s Most Infamous Anarchist Sellout’, publicado em 2016, a líder da banda Against Me!Laura Jane Grace, se recorda do momento em que começou a fazer a transição de gênero – desaparecendo em quartos de motéis para praticar o uso de vestidos e esperando que ninguém a visse. Foram esses dias que inspiraram a aclamada música “True Trans Soul Rebel”, uma rendição punk-western cuja letra fala sobre mulheres transsexuais lutando para viver.

2. I’M COMING OUT, Diana Ross

A lendária Diana Ross é conhecida por sua discografia impecável e alguns dos melhores hits de todos os tempos. Também posicionando-se sempre a favor da comunidade LGBTQ+, o anthem regado pelo dance-music “I’m Coming Out” foi reavido como um majestoso solilóquio de empoderamento, cuja conhecida letra é basicamente uma ode a aceitar quem realmente somos e não nos escondermos (não é à toa que o título serve de mote para quando nos revelamos queer).

1. BORN THIS WAY, Lady Gaga

Don’t be a drag, just be a queen.

Demorou até 2011 para que a indústria fonográfica finalmente começasse a falar com todas as letras as múltiplas orientações sexuais que se afastavam da binariedade. E a declaração de amor-próprio viria com ninguém menos com Lady Gaga, um dos maiores nomes do século XXI e uma das maiores ativistas LGBTQ+ da história.

Desde sua ascensão à fama em 2008, Gaga mostrou ser extremamente grata para a comunidade queer, nunca deixando de incluí-los em monólogos e discursos de respeito. Mas foi com “Born This Way” que a artista viria a provar sua gratidão: a incursão dance-pop, contemporânea e clássica ao mesmo tempo, não se valeria de metáforas e alusões, mas sim de versos claros o suficiente para deixar exposto que todos somos iguais e merecemos respeito e oportunidades.

“Não importa gay, hétero, bi, lésbica, transgênero, estou no caminho certo, eu nasci para sobreviver”. De fato, não há frase que mais represente essa constante e cada vez mais forte e endossada luta para existirmos em um sociedade tão hipócrita e preconceituosa.

‘Percy Jackson’: Rick Riordan diz que adaptação para os cinemas foi um grande erro

A adaptação cinematográfica da saga ‘Percy Jackson’ provou ser um fracasso em todos os aspectos – e causou ressentimentos por parte tanto dos fãs da franquia quanto do próprio autor.

Em resposta a um fã, o romancista Rick Riordan endossou que a releitura para as telonas foi um erro.

“Claramente foi um erro. Eles deveriam censurar tudo. Duas horas de tela branca”, ele disse. “Bom, para vocês foram algumas horas de entretenimento. Para mim, é o trabalho da minha vida jogado em um triturador de carne quando eu pedi para que não fizessem isso. Mas tudo bem. Vamos consertar tudo em breve”.

Felizmente, a saga de livros será readaptada em formato de série pela Disney – notícia que deixou os fãs bastante empolgados.

Riordan, em seu Twitter oficial, revelou o título da produção e compartilhou a primeira imagem do roteiro. A série se chamará ‘Percy Jackson and the Olympians’ (Percy Jackson e os Olimpianos).

Confira:

“Espero que todos vocês tenham um ótimo fim de semana! Eu sei que eu terei. Tenho trabalho a fazer”.

Ao todo, a saga escrita por Rick Riordan contém cinco livros: ‘O Ladrão de Raios’, ‘Mar dos Monstros’, ‘A Maldição do Titã’, ‘A Batalha do Labirinto’, e ‘O Último Olimpiano’.

A trama gira em torno de Percy, um adolescente que descobre ser filho de Poseidon, deus grego dos mares, e então é enviado para o Acampamento Meio-Sangue para se reunir com outros meios-sangue. Lá, Percy onde se encontra com o amigo e mentor Grover Underwood, um sátiro adolescente, e conhece Annabeth Chase, filha de Atena.

Chris Columbus comandou a adaptação cinematográfica do primeiro volume, ‘Percy Jackson e o Ladrão de Raios’, que trouxe em seu elenco Logan LermanAlexandra Daddario, Brandon T. Jackson, Jake Abel.

Apesar de receber críticas mistas, o filme arrecadou quase US$227 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 95 milhões.

Em 2013, ‘Percy Jackson e o Mar de Monstros‘ faturou apenas US$ 199 milhões e recebeu duras críticas acerca da narrativa, que se distanciava demais do romance original.

MTV Movie & TV Awards 2020 é adiado indefinidamente

A pandemia do coronavírus continua afetando a indústria do entretenimento e mais um importante evento da cultura POP mundial foi comprometido. Segundo a revista Variety, O MTV Movie & TV Awards 2020 foi adiado indefinidamente.

Embora a data da premiação deste ano não tenha sido oficializada, é no período entre junho-julho que o evento costuma acontecer. Em 2019, a edição apresentada por Zachary Levi (‘Shazam!’) foi realizada no dia 17 de junho.

De acordo com a publicação, a MTV ainda pretende organizar a premiação neste ano, mas tudo dependerá do quanto a indústria do entretenimento é capaz de comportar.

Caso a situação mundial não esteja propícia para a realização presencial do evento ainda em 2020, esta seria a primeira vez na história do MTV Movie Awards, desde sua primeira edição, que aconteceu no ano de 1992.

Vale ressaltar que a MTV também está estudando a possibilidade de realizar uma versão virtual da premiação, caso o quadro pandêmico não melhore significativamente.

O MTV Movie & TV Awards tem sido uma premiação pioneira nos últimos anos e desde 2017 tomou uma decisão emblemática na forma como elenca seus indicados. Se tornando gender-neutral (neutro em termos de gênero), os atores e atrizes de Hollywood podem ser indicados nas mesmas categorias, sem distinção.

 

 

 

Drácula ‘não será um herói romântico’, afirma diretora do novo reboot da Blumhouse

Em entrevista ao The Kingcast, a diretora Karyn Kusama (‘Garota Infernal‘ e ‘O Convite‘) deu detalhes sobre sua versão da adaptação de ‘Drácula‘, que está sendo produzida pela Blumhouse.

“Será uma adaptação fiel ao romance de Bram Stoker. Acho que um elemento exagerado nas interações anteriores é a ideia de vozes múltiplas. De fato, o livro é cheio de pontos de vista diferentes. Mas o único ponto de vista que não temos, e a maioria das adaptações nos dá acesso, é o do próprio Drácula. Nessa adaptação, ele não será o mesmo herói romântico que nós vimos no passado.”

A dupla Matt ManfrediPhil Hay será responsável pelo roteiro.

Nenhum ator foi contratado para a produção, mas vale lembrar que, recentemente, o astro Sebastian Stan revelou estar interessado em viver o icônico vilão.

É possível que essa nova versão sirva como continuação do novo Dark Universe, visto que a Universal entregou ao público o aclamado ‘O Homem Invisível’ neste ano, o qual funcionou como um novo capítulo do universo monstro.

No início do ano, a Netflix lançou uma nova minissérie de 3 capítulos focada no vampiro. Elogiada pela crítica especializada, a produção conquistou 72% de aprovação no Rotten Tomatoes.

‘Stranger Things’: Gaten Matarazzo diz que não há previsão de retorno para as gravações da 4ª temporada

Durante sua participação na Galaxy Con online, Gaten Matarazzo foi questionando sobre a pausa nas gravações da 4ª temporada de ‘Stranger Things‘ e disse que não há previsão de retorno.

O intérprete de Dustin Henderson também revelou que não sabe quanto tempo de gravações restava para a conclusão dos novos episódios.

É meio difícil saber disso porque não gravamos as cenas em ordem direta. Basicamente, gravamos desde as mais fáceis até as mais complicadas, tudo depende do lugar onde estivermos gravando também. Nos disseram que faríamos uma pausa de duas semanas e já se passaram três meses. Como não há previsão de retorno, não sei quanto falta para concluirmos a temporada.”

Por fim, Matarazzo disse que está aproveitando a pausa para relaxar em casa e aproveitar a companhia da família.

“Quando estou gravando, eu fico longe de casa por um longo tempo. Devido à pandemia, estou em casa há meses curtindo a companhia da minha família. No início, eu estava meio impaciente porque sou muito agitado. Eu estava ansioso, querendo voltar ao trabalho, mas é bom descansar um pouco. Já fiquei longe de casa por uns sete ou oito meses enquanto estava trabalhando.”

Enquanto as atualizações sobre os novos episódios não são divulgadas, confira nossa crítica da 3ª temporada:

A série foi criada por Matt DufferRoss Duffer, que já revelaram ter um plano de encerrar a produção na quarta ou quinta temporada.

Em uma cidade pequena, um grupo de crianças acaba se deparando com um experimento secreto do governo, que abre o portal para outra dimensão, denominada ‘mundo invertido’. Os garotos, então, iniciam suas próprias investigações, o que os levam a um extraordinário mistério envolvendo forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.

O elenco conta com Winona Ryder, David Harbour, Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Natalia Dyer, Charlie Heaton, Cara Buono, Joe Keery, Noah Schnapp, Sadie Sink e Dacre Montgomery.

‘365 Dias’: Romance estilo ’50 Tons de Cinza’ já está disponível na Netflix

Para os fãs de filmes mais ousados, a Netflix adicionou ao catálogo a adaptação de ‘365 Dias‘ (365 DNI), que envolve uma trama de suspense, romance e erotismo ao estilo ‘50 Tons de Cinza‘.

Baseado no romance da polonesa Blanka Lipinska, o longa conta a história de Laura Biel, uma jovem que sai de férias rumo à Sicília com o namorado e seus amigos. Enquanto comemorava seu aniversário de 29 anos, ela é sequestrada por um membro da máfia siciliana, o perigoso Massimo.

Com um passado marcado por traumas e violência, Massimo tentará fazer de tudo para que Laura se apaixone por ele enquanto a mantém em cativeiro por 365 dias.

Assista ao trailer:

Massimo é membro de uma das famílias mais influentes da máfia siciliana e Laura é uma simples gerente de vendas de um hotel. Durante uma viagem à Sicília para tentar salvar seu relacionamento, Laura se torna vítima de um sequestro, no qual o mafioso dará a ela 365 dias para se apaixonar por ele.

Escrito e dirigido por Barbara Bialowas, ‘365 Dias‘ traz Anna Maria Sieklucka como Laura e Michele Morrone como Massimo.

Trailer de ‘Bill & Ted 3’ traz Keanu Reeves e Alex Winter como astros do Rock; Assista!

A Orion Pictures divulgou o primeiro trailer de ‘Bill & Ted: Encare a Música‘, trazendo os personagens de Keanu Reeves e Alex Winter como astros do Rock em um universo psicodélico e inusitado.

Assista:

Desta vez, os melhores amigos partem para uma nova aventura quando um visitante do futuro os avisa que apenas suas músicas podem salvar o mundo como o conhecemos. Ao longo da jornada, eles serão ajudados por suas filhas, por um novo lote de figuras históricas e algumas lendas da música – tudo em busca da música que definirá seu mundo e trará harmonia ao universo.

Originalmente previsto para agosto de 2020, o longa tem estreia prevista para o versão norte-americano (entre junto e setmbro).

Dirigido por Dean Parisot, o roteirito foi escrito por Chris MathesonEd Solomon, responsáveis pelo filme original.

Além de Reeves e Winter, o elenco ainda conta com Brigette Lundy-Paine, Samara Weaving e Scott Mescudi.

’13 Reasons Why’: Fãs reagem aos melhores momentos da ÚLTIMA temporada; Confira!

A 4ª e última temporada de ‘13 Reasons Why‘ chegou ao catálogo da Netflix no dia 05 de junho e os fãs já estão devorando os episódios, que marcam a despedida dos alunos da Liberty High School.

Nas redes sociais, os internautas estão elogiando a trama e compartilhando os momentos mais marcantes, ao mesmo tempo em que demonstram tristeza pelo fim da atração iniciada em 2017.

Confira as reações:

O ciclo de encerramento conta com 10 episódios e traz a turma da Liberty High School se preparando para a formatura. Mas antes que possam se despedir da escola, eles terão que enterrar um perigoso segredo e enfrentar escolhas devastadoras que podem mudar seu futuro para sempre.

Confira o trailer e as imagens promocionais:

Criada por Brian Yorkey, a série é baseada no livro ‘Os 13 Porquês‘, escrito por Jay Asher.

’13 Reasons Why’: Psiquiatra faz ALERTA e diz que série pode encorajar o suicídio! 

Precisamos conversar sobre ’13 Reasons Why’, a série sobre SUÍCIDIO da Netflix 

O elenco conta com Dylan Minnette, Christian Navarro, Alisha Boe, Brandon Flynn, Justin Prentice, Miles Heizer, Ross Butler, Devin Druid, Amy Hargreaves e Derek Luke.

Cinemas da Califórnia serão reabertos a partir desta semana

Apesar de não haver novos lançamentos nas telonas até a metade de julho, diversas redes de cinema dos EUA estão reabrindo as portas lentamente com procedimentos de segurança atualizados e autorizados pelos governos locais.

De acordo com o Deadline, o estado da Califórnia também irá adotar as medidas e os cinemas da região devem ser reabertos a partir da próxima quinta-feira (12).

A novidade foi anunciada pelo governador Gavin Newsom como um dos planos iniciais para a recuperação da economia no estado, que vem registrando queda no número de infectados pelo Coronavírus.

Até o dia 06 de junho, foram contabilizados 2.700 casos na Califórnia, aproximadamente 1100 a menos desde meados de maio, quando o pico foi de 3.802 infectados.

Em um comunicado oficial compartilhado conjuntamente com o Departamento de Saúde Pública do Estado, Newsom também autorizou a retomadas de produções cimematográficas na região, ressaltando o cumprimento das medidas restritivas.

Confira parte da declaração:

A produção de TV e cinema poderá ser retomada na Califórnia a partir do dia 12 de junho de 2020 e sujeita à aprovação dos oficiais de saúde pública do condado, dentro das jurisdições de operações e após uma análise epidemiológica dos dados locais. Isso inclui a avaliação de casos por 100.000 habitantes, taxa de positividade para testes e preparação local para apoiar uma onda de cuidados de saúde, proteção das populações vulneráveis, rastreamento e testes de contatos”.

O comunicado foi ainda mais além, reiterando que todos os profissionais terão que seguir um protocolo de cuidados rigoroso:

Para reduzir o risco de transmissão de COVID-19, produções, elenco, equipe e outros trabalhadores da indústria devem obedecer aos protocolos de segurança acordados pelo trabalho e pela administração, que podem ser aprimorados ainda mais pelos oficiais de saúde pública do condado. Todos devem seguir as diretrizes do Office Workspace, publicadas pelo Departamento de Saúde Pública da Califórnia e pelo Departamento de Relações Industriais da Califórnia, a fim de reduzir o risco de transmissão do COVID-19″.

As diretrizes específicas que pautarão o novo modelo operacional em Hollywood ainda não foram publicadas, mas a expectativa é de que sigam os mesmos parâmetros já determinados pela Nova Zelândia – que já autorizou a retomada das atividades.

‘Resident Evil: O Capítulo Final’ será retirado da Netflix em junho

Os fãs de ‘Resident Evil’ precisam ficar atentos, pois ‘O Capítulo Final‘ será retirado da plataforma de streaming da Netflix.

A produção será retirada da grade de programação no dia 15 de junho.

Sobrevivente do massacre zumbi, Alice vai retornar para onde o pesadelo começou, Raccoon City, onde a Umbrella Corporation reúne suas forças para um ataque final contra os remanescentes do apocalipse. Para travar sua guerra final a fim de salvar o restante da raça humana, a heroína de ação terá que recrutar amigos antigos e novos para sua última missão.

Confira o trailer:

‘Resident Evil’ deve ganhar reboot nos cinemas

Os Melhores e Piores Filmes da Franquia ‘Resident Evil’

Crítica | Resident Evil 6 – O Capítulo Final 

EXCLUSIVO: Milla Jovovich revela se toparia fazer mais filmes da franquia ‘Resident Evil’

‘Dark’: Fã cria cartaz psicodélico inspirado na série e o resultado é incrível; Confira!

A 3ª temporada de ‘Dark‘ estreia na Netflix em 27 de junho, e os fãs estão ansiosos para conhecer o desfecho da trama, que envolve dramas familiares, investigações e viagens no tempo.

Pensando nisso, um fã publicou em seu perfil do Instagram um incrível cartaz inspirado na série, trazendo o personagem Jonas (Louis Hofmann) junto à pintura ‘O Abismo dos Condenados’, de Peter Paul Rubens.

O resultado ficou simplesmente incrível. Confira:

“Há alguns dias, a Talent House lançou uma campanha incentivando artistas a desenharem murais inspirados na série ‘Dark‘. Assim que eu soube, me inspirei a desenvolver algumas propostas. O desafio era poder trazer meu estilo pictórico para a linguagem digital, antes disso me concentrei em aprender técnicas que permitam essa expressão. Para este trabalho, me concentrei no personagem Jonas, já que tive a ideia de trabalhar com a figura humana em tamanho grande, para isso usei a pintura ‘O Abismo dos Condenados’, de Peter Paul Rubens para destacar o retrato do personagem. Esta é uma das 2 propostas, e também fiz uma simulação de como a arte seria vista na parede de um prédio. Espero que gostem.”

 

Ver esta publicação no Instagram

 

Hace unos días atrás @talenthouse lanzó una convocatoria para diseñar murales inspirados en la serie #dark Apenas supe me motive e inspire para desarrollar unas propuestas. El desafío era poder llevar mi estilo pictórico al lenguaje digital, ante esto me enfoque en aprender técnicas que permitieran esta expresión. Para esta obra me enfoque en el personaje de Jonas, ya que tenía la idea de poder trabajar la figura humana a gran tamaño, para esto utilice la pintura “El abismo de los condenados” de Rubens para hacer una suerte de pantalla que resaltará el retrato del personaje. Esta es una de las 2 propuestas, además adjunte un mock up de como se podría ver en el muro. espero les guste. @darknetflix @dark_netflix @dark_international #darknetflix #darkserie #netflix #talenthouse #pintoreschilenos #figurativepainting #figurativeoilpainting #jonasdark #latinoartist #contemporaryart #contemporarypaintings #contemporaryfigurativeart #newpainting #pintoreslatinoamericanos #rubens #digitalpainting #cristianlizama

Uma publicação partilhada por Cristian Lizama Carreño (@cristianlizama_art) a

Confira o trailer da 3ª temporada:

Vale lembrar que o terceiro ciclo será o último.

Criada por Baran bo Odar e Jantje Friese, a série é a primeira produção alemã da Netflix.

A trama gira em torno de uma saga familiar e sobrenatural que conta a história do desaparecimento de dois jovens, que desencadeia a descoberta de relacionamentos frágeis e uma rede de mentiras em quatro famílias diferentes.

O elenco conta com Oliver Masucci, Karoline Eichhorn, Jördis Triebel, Louis Hofmann, Maja Schöne, Stephan Kampwirth, Shani Atias e Tamar Pelzig.

‘Homem-Aranha no Aranhaverso 2’: Teaser anuncia início da produção da sequência

Os fãs podem se animar, pois a produção da aguardada sequência de ‘Homem-Aranha no Aranhaverso‘ já começou.

O anúncio foi feito pelo artista e designer da Sony Pictures, Nick Kondo, por meio de sua conta oficial do Twitter.

Na ocasião, ele ainda divulgou um rápido e colorido teaser, que reitera a estreia do loga em animação para o ano de 2022.

Confira:

“Primeiro dia de trabalho!”

Homem-Aranha no Aranhaverso 2‘ estava originalmente programado para chegar às telonas no dia 08 abril de 2022, mas agora será lançado em 07 de outubro do mesmo ano.

A decisão foi anunciada por conta da pandemia do Coronavírus, já que a agenda prevista para o processo de dublagem será afetada para evitar a propagação da doença.

Lembrando que ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ foi lançado em 2019 e tornou-se um sucesso de crítica e público, sendo premiado com o Oscar de melhor animação.

Orçado em US$ 90 milhões, o longa arrecadou US$ 375 milhões pelo mundo.

Confira a sinopse:

Após ser atingido por uma teia radioativa, Miles Morales, um jovem negro do Brooklyn, se torna o Homem-Aranha, inspirado no legado do já falecido Peter Parker. Entretanto, ao visitar o túmulo de seu ídolo em uma noite chuvosa, ele é surpreendido com a presença do próprio Peter, vestindo o traje do herói por baixo de um sobretudo. A surpresa fica ainda maior quando Miles descobre que ele veio de uma dimensão paralela, assim como outras versões do Homem-Aranha.

O elenco de dublagem conta com Shameik Moore, Hailee SteinfeldJake JohnsonMahershala AliBryan Tyree HenryNicolas CageJohn Mulaney, e Lily Tomlin.