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‘Vingadores: Ultimato’: Thor ganha nova versão em Funko POP; Confira!

Mais um membro do time de heróis ‘Vingadores’ chegou no formato Funko POP. Após o anúncio da chegada dos personagens Hulk, Gavião Arqueiro e Homem de Ferro, foi a vez do Deus do Trovão – Thor – ganhar sua nova versão, a fim de completar o jogo de heróis

O colecionável faz parte de um conjunto desmontável, que traz todo o grupo principal de heróis unidos em uma única peça, formando um grande display. O produto é exclusivamente comercializado pela Amazon.

O produto já poderá ser adquirido no site da loja por US$ 19,99, com previsão de envio para a partir dia 24 de julho.

Confira:

Assista à nossa crítica sobre o filme:

Após os eventos devastadores de ‘Vingadores: Guerra Infinita‘, o Universo entrou em destruição por causa do Estalar de Dedos do Thanos, o Titã Louco. Com a ajuda dos heróis sobreviventes, os Vingadores devem se reunir mais uma vez para desfazer as ações de Thanos e restaurar a ordem do universo de uma vez por todas, não importa quais serão as consequências que os aguardam.

O elenco grandioso conta com Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo, Chris Hemsworth, Scarlett Johansson, Jeremy Renner, Don Cheadle, Paul Rudd, Brie Larson, Karen Gillan, Danai Gurira, Bradley Cooper e Josh Brolin, entre outros.

Cole Sprouse é preso durante o protesto contra o racismo nos EUA

Em seu perfil do Instagram, Cole Sprouse, mais conhecido como Jughead Jones em ‘Riverdale‘, disse que foi preso durante os protestos contra o racismo após a morte George Floyd.

Floyd foi assassinado por um policial em uma abordagem violenta em 25 de maio, o que gerou uma onda de protestos por todo os EUA.

Na publicação, Sprouse explicou que estava com um grupo de pessoas num protesto pacífico no cdentro de Santa Mônica, mas a situação saiu de controle quando algumas pessoas começaram a vandalizar pelas ruas.

Depois que a polícia obrigou os manifestantes a se dispersarem, o astro disse que alguns tentaram ir embora, mas foram bloqueados por uma barreira policial e acabaram presos.

Para evitar o sensacionalismo, o astro explicou:

Eu fui preso junto com um grupo de manifestantes pacíficos em Santa Mônica. Portanto, estou falando em favor das vidas negras antes que a horda voraz de sensacionalismo da mídia decida falar de mim. Paz, tumultos e saques são uma forma absolutamente legítima de protesto. A mídia só mostra o pior lado da situação para ganhar visibilidade. Tivemos a opção de sair e fomos informados de que seríamos presos se não obedecêssemos. Quando muitos estavam indo embora, encontramos outra fila de policiais bloqueando nosso caminho; foi quando começaram a nos algemar.”

Sprouse falou que sua prisão não pode interferir no principal assunto dos protestos, que é a luta contra o racismo.

É preciso afirmar que, como homem branco, hétero e figura pública, as consequências da minha prisão não são nada em comparação com outras pessoas dentro do movimento. Isso não é uma narrativa sobre mim, e espero que a mídia não faça um circo sobre isso.”, continuou ele.

Confira:

 

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A group of peaceful protesters, myself included, were arrested yesterday in Santa Monica. So before the voracious horde of media sensationalism decides to somehow turn it about me, there’s a clear need to speak about the circumstances: Black Lives Matter. Peace, riots, looting, are an absolutely legitimate form of protest. the media is by nature only going to show the most sensational, which only proves a long standing racist agenda. I was detained when standing in solidarity, as were many of the final vanguard within Santa Monica. We were given the option to leave, and were informed that if we did not retreat, we would be arrested. When many did turn to leave, we found another line of police officers blocking our route, at which point, they started zip tying us. It needs to be stated that as a straight white man, and a public figure, the institutional consequences of my detainment are nothing in comparison to others within the movement. This is ABSOLUTELY not a narrative about me, and I hope the media doesn’t make it such. This is, and will be, a time about standing ground near others as a situation escalates, providing educated support, demonstrating and doing the right thing. This is precisely the time to contemplate what it means to stand as an ally. I hope others in my position do as well. I noticed that there are cameras that roll within the police cruisers during the entirety of our detainment, hope it helps. I’ll speak no more on the subject, as I’m (1) not well versed enough to do so, (2) not the subject of the movement, and (3) uninterested in drawing attention away from the leaders of the #BLM movement. I will be, again, posting the link in my story to a comprehensive document for donations and support.

Uma publicação partilhada por Cole Sprouse (@colesprouse) a

Lembrando que ‘Riverdale’ está em sua 4ª temporada e é exibida pela CW. No Brasil, a série é transmitida pela Warner.

Assista ao trailer:

Criada por Roberto Aguirre-Sacasa, a série é baseada nos quadrinhos do Archie Comics.

A pequena e tranquila cidade de Riverdale fica de cabeça para baixo quando é atingida pela misteriosa morte de Jason Blossom, um garoto popular do ensino médio e membro da família mais poderosa da cidade. Archie Andrews, Betty Cooper, Veronica Lodge, Jughead Jones, Cheryl Blossom, Josie McCoy e seus amigos exploram os problemas da vida cotidiana na pequena cidade, enquanto investigam o caso de Jason Blossom. Mas, para resolver este mistério, o grupo de amigos deve descobrir os segredos que estão enterrados profundamente na superfície da cidade, pois Riverdale pode não ser tão inocente como parece.

O elenco inclui KJ Apa, Lili Reinhart, Camila Mendes, Cole Sprouse, Madelaine Petsch, Madchen Amick, Luke Perry, Ashleigh Murray, Skeet Ulrich, Casey Cott, Charles Melton, Mark Consuelos e Vanessa Morgan.

‘Mulher-Gato’ completa 80 anos e artista compartilha as diferentes versões da personagem; Confira!

2020 marca os 80 anos de criação da ‘Mulher-Gato‘, personagem da DC Comics idealizada por Bill Finger e Bob Kane em ‘The Batman’ #01, lançada em 1940.

Pensando nisso, o quadrinista J. Scott Campbell divulgou em seu site oficial oito capas variantes mostrando a evolução da anti-heroína ao longo dos anos.

Nas imagens, Selina Kyle veste desde o traje usado em ‘Batman: A Série Animada‘, até o clássico usado por Michelle Pfeiffer em ‘Batman: O Retorno’.

Confira:

Lembrando que a Mulher-Gato ganhará uma nova versão em 2021 através de Zoe Kravitz em ‘The Batman‘.  

O elenco também conta com Robert Pattinson no papel principal, Andy Serkis (Alfred), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon), John Turturro (Carmine Falcone), Peter Skarsgaard, Jayme Lawson, Gil Perez-Abraham, e os irmãos Max e Charlie Carver.

A trama irá se concentrar em Bruce Wayne desenvolvendo suas habilidades de detetive.

“ESTE NOVO BATMAN PRECISAVA ESTAR EM CONFORMIDADE COM UMA FAIXA ETÁRIA DEFINIDA. ELE É DESCRITO COMO UM JOVEM COM CERCA DE 30 ANOS DE IDADE, E A HISTÓRIA NÃO VAI FOCAR EM SUA ORIGEM, NEM EM SEU COMBATE AO CRIME EM GOTHAM CITY. ELE É BRUCE WAYNE, AINDA TENTANDO ENCONTRAR O CAMINHO PARA SE TORNAR AQUELE DETETIVE GENIAL.”

Era de se esperar que essa nova abordagem do personagem pudesse se distanciar dos clichês dos filmes anteriores, que muitas vezes o tratavam mais como um justiceiro do que como um investigador e isso só aumenta a curiosidade em saber que tipo de filme Reeves está preparando.

A Representatividade LGBTQ+ no Cinema e na Televisão: Uma Breve História

28 de junho de 1969. Stonewall Inn, Nova York.

Já fazia sete anos desde que a homossexualidade havia sido “descriminalizada” – e coloque aspas nisso. Afinal, ainda que o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo não culminasse em prisões ou pena de morte, a comunidade LGBTQ+ ainda sofria diversos abusos e preconceitos por parte de uma “majoritária” parcela heterossexual e heteronormativa que os observava com descaso e nojo.

Não foi até a uma e vinte da manhã do dia em questão que o movimento queer tornou-se o que conhecemos hoje e mudou inclusive as relações entre esse grupo e como a mídia os representava. Afinal, a brutalidade policial no único e precário bar abertamente gay localizado numa escura viela do Greenwich Village foi a fatídica gota d’água para aqueles que desejam apenas viver – e, desde então, a luta por representatividade ganhou um escopo gigantesco.

Entretanto, é só agora que o cenário está começando a mudar – e passos bastante curtos, diga-se de passagem. Mesmo com a suposta aceitação por parte de Hollywood e dos outros grande monopólios do entretenimento, é inegável dizer que os LGBTQ+ foram a priori tratados como motivo de chacota, escapes cômicos ou se restringiam a personagens rasos ou estereotipados, transformando-se em personas reais há poucos anos.

Qual foi nossa surpresa quando ‘Moonlight: Sob a Luz do Luar’, um drama baseado em fatos reais que reuniu todas as minorias em uma mesma narrativa, levou para casa a estatueta de Melhor Filme na cerimônia do Oscar 2017, e acendeu uma fagulha de esperança. Porém, foram quase cinquenta anos desde a insurgência do movimento contemporâneo até que isso se tornasse verdade – e, apesar do aumento esporádico da diversidade, o buraco é muito mais embaixo do que parece.

1895-1989: O SÉCULO PERDIDO

O cinema surgiu no final do século XIX em duas partes do mundo: na França, com os Irmãos Lumière, e nos Estados Unidos, com Thomas Edison. Desde aquela época, representava-se personagens LGBTs – mas não pense que era da melhor forma possível.

Em ‘The Gay Brothers’ (1895), Edison criava uma curtíssima narrativa de dezoito segundos que simplesmente dançam ao som pós-introduzido de um violino e que servem mais como escape cômico do que qualquer outra coisa. Em 1923, Ralph Ceder dirigiria outra produção trazendo Stan Laurel como um gay afeminado cujo arco era marcado pela mais “pura” comédia. Sua construção era superficial por demais e restringia a presença queer apenas para tramas desse tipo.

As coisas mudariam consideravelmente algumas décadas mais tarde – para pior. Em 1967, o canal CBC abria seu primeiro segmento televisivo LGBT; mas para aqueles que pensam que o programa era apresentado por membros da comunidade, sinto lhes informar que as pautas funcionavam como compilados de estereótipos negativos do homem gay. Ou seja, além da manutenção de preceitos infundados e vistos como anormalidades, a mídia apagava por completo as lésbicas, os bissexuais e os transgêneros.

Nem tudo estaria condenado a mentiras e a preconceitos. A ABC, em clara resposta ao canal supracitado, criaria um dos primeiros shows de comédia com um personagem homossexual complexo encarnando o protagonista. ‘That Certain Summer’ (1972) trazia Hal Holbrook e Martin Sheen como um casal que procurava o melhor jeito de criar sua família e o resultado foi a transmissão da série pioneira que simpatizava com os LGBTs. O mesmo aconteceria com ‘The Jeffersons’ e ‘SOAP’ (1977), duas sitcoms que abriam espaço para o protagonismo gay.

Porém, as primeiras emissoras americanas ignoravam as mulheres lésbicas. ‘The Rejected’ (1961) e ‘The Homosexuals’ (1967), os primeiros documentários gays, excluíam-nas descaradamente, enquanto na mídia ficcional, eram retratadas como serial killers ou então as vítimas. Em 1974, a NBC estreou o episódio ‘Flowers of Evil’ da série documental ‘Police Woman’, em que os estereótipos lésbicos ganhavam uma dimensão assustadora ao trazer um trio de mulheres homossexuais (descritas, é época, como a Sapatão, a Vadia e a Femme Fatale) que roubavam e assassinavam os residentes de um asilo. A iteração, recheada de argumentos preconceituosos, foi recebida negativamente pela Associação Liberal Feminista Lésbica, que arquitetou um protesto na frente do quartel-general da emissora.

A partir da década de 1980, com a emergência da AIDS e sua errônea associação à comunidade queer, grande parte dos espectadores promoveram boicote aos filmes e às séries que trouxessem temática LGBT. A entidade responsável por esse embargo era a AFA (Associação da Família Americana), que argumentava que o “estilo de vida homossexual” era decadente. Dessa forma, a já mínima porcentagem representativa cairia drasticamente, mantendo-se dessa forma até o início do século XXI.

OS ANOS 1990: PERPETUANDO OS ESTEREÓTIPOS

Se a década de 1980 ficou conhecida por seu expressivo número de filmes de terror slasher, os próximos dez anos ganhariam fama pela quantidade inefável de comédias românticas ou rom-coms – e, procurando abrir espaço para uma questionável diversidade midiática, trouxe personagens LGBTQ+ dentro das devidas restrições e estereótipos.

‘As Patricinhas de Beverly Hills’ e ‘O Casamento do Meu Melhor Amigo’ são, sem dúvida, clássicos dessa época que até hoje inspiram algumas obras cinematográficas. E enquanto Alicia Silverstone e Julia Roberts se tornavam as queridinhas do público, os gays deveriam se contentar com papéis supérfluos e que falavam explicitamente sobre suas “condições”; porém, suas breves subtramas não poderiam trazer nada muito escandaloso – ou seja, beijos e sexo. Eles funcionavam, na verdade, como máquinas de frases prontas, dicas de moda e referências artísticas para enaltecer a protagonista ou deixá-la mais humana.

O exagero e a tragédia também eram muito comuns – ainda que não fossem encontrados apenas nas rom-coms. Tom Hanks até mesmo levou o Oscar por ‘Filadélfia’ ao interpretar um jovem lutando contra os efeitos da AIDS e, apesar de trazer um protagonismo relevante, ainda permaneceu numa infeliz zona de conforto. Robin Williams, por sua vez, deu vida ao estereótipo ambulante Armand Goldman em ‘A Gaiola das Loucas’ – cujo próprio título já nos dá uma ideia do que o filme se trata.

Com a expressiva presença da comunidade trans no âmbito mainstream com a notável ajuda de Madonna e sua apropriação do vogue – criado pelas mulheres transexuais do Harlem e do Brooklyn vinte anos antes -, tais figuras também apareceram em alguns longas-metragens. Entretanto, não do jeito que desejavam.

É ridículo pensar como essas mulheres eram tratadas. Insurgindo como artifícios para reafirmar a masculinidade do macho-alfa das obras fílmicas, as quase inexistentes personagens trans eram o terror dos homens héteros. Obras como ‘Traídos pelo Desejo’ ainda buscavam fugir das fórmulas, mas “comédias” de mal gosto como ‘Ace Ventura: Um Detetive Diferente’ caíam em gosto popular por trazerem cenas nas quais uma sala cheia de homens vomitavam ao descobrir que a antagonista era “um homem”. Mulheres transexuais eram frequentemente objetos de escárnio e repulsa, tratadas como criaturas aberrativas nada confiáveis. Até bem-intencionados como ‘To Wong Foo, Thanks for Everything! Julie Newmar’ zombavam dessas complicadas discussões sobre gênero.

De fato, era quase impossível encontrar produções em que LGBTQs se comportassem como qualquer outra pessoa, sendo tratados como alienígenas de outro mundo. Na época supracitada, havia, além dos convencionalismos mencionados, a lésbica rebelde e louca (‘Mulher Solteira Procura’, ‘Instinto Selvagem’), o gay psicótico (‘O Silêncio dos Inocentes’), e a lésbica que estava apenas esperando por Ben Affleck (‘Procura-se Amy’, um apagamento total da bissexualidade).

Caso fugissem dessas “regras”, as obras audiovisuais sofriam boicote generalizado. Foi o que aconteceu com a famosa apresentadora de talk show Ellen DeGeneres em 1997, quando se assumiu lésbica em sua sitcom homônima. Apesar do episódio em questão ter levado para casa um Emmy Award, o show foi cancelado uma temporada depois pelos baixos índices de audiência. Ela tentou retornar aos holofotes com ‘The Ellen Show’ em 2001, mas a CBS cancelou o programa após seu ano de estreia (pelos mesmos motivos).

Entretanto, algumas obras mostravam outros lados do cotidiano LGBTQ+ e davam espaço para a comunidade queer. O icônico documentário ‘Paris Is Burning’ abriu a década ao trazer sequências gravadas nos anos anteriores e colocar em cena drag queens das classes mais baixas de Nova York; o reality ‘The Real World’ transmitiu a primeira cerimônia matrimonial homossexual da televisão, além de trazer discussões sobre HIV e AIDS; ‘Roseanne’ quebrou recordes ao reunir mais de 30 milhões de telespectadores para presenciar o beijo lésbico entre Roseanne Barr e Mariel Hemingway; e até mesmo ‘Friends’ trouxe um casamento entre duas mulheres com a presença de Carol (Jane Sibbett) e Susan (Jessica Hecht), ainda que não selassem seus votos com o tradicional beijo.

‘Will & Grace’, sitcom da NBC indicada a mais de 80 prêmios, livrava-se de grande parte dos estereótipos quando trouxe dois homens gays como protagonistas – um deles trabalhando como advogado – e, nas palavras do vice-presidente da emissora Joseph R. Biden Jr., “fez mais para educar o público do que praticamente todo mundo havia feito até então”.

2000-2019: A VISIBILIDADE AUMENTA

Com a chegada dos anos 2000, a presença queer era bastante considerável na televisão e no cinema. A Showtime tornou-se pioneira ao inaugurar o primeiro drama de uma hora de duração com ‘Queer as Folk’, uma série com elenco majoritariamente homossexual (tanto com gays quanto com lésbicas). Anos depois, a emissora voltaria a fazer história com ‘The L Word’, cuja narrativa girava em torno de um grupo de amigas lésbicas e bissexuais – dando-lhes o espaço renegado nas décadas anteriores.

É claro que alguns programas ainda cediam a certos estereótipos. ‘Desperate Housewives’, da ABC, introduziu um personagem gay em suas primeiras temporadas com Andrew, filho de Bree. Aqui, o criador Marc Cherry fez grande questão em explorar temas familiares e que, eventualmente, culminavam em um final feliz no qual a conservadora mãe o aceitava de braços abertos. Entretanto, por outro lado, a série perpetuou estereótipos com o extremista casal formado por Bob e Lee, e a “ex-lésbica” Katherine Mayfair.

Entretanto, é inegável dizer que a comunidade começou a ganhar um delicioso protagonismo que não se exilava apenas em histórias água com açúcar, e sim que viajam entre diversas décadas como forma de reparação histórica. Apenas nos primeiros anos do novo milênio, longas como ‘O Segredo de Brokeback Mountain’, ‘De Irmão Pra Irmão’, ‘Hedwig – Rock, Amor e Traição’ e ‘Milk: A Voz da Igualdade’ mostravam vários outros gêneros que não a comédia romântica que tinham capacidade e habilidade para exaltar a diversidade de personalidades LGBTQ+.

Com o passar dos anos, o movimento queer aumentaria exponencialmente – e sua presença nas maiores indústrias fonográficas seguiria o mesmo padrão. Cate Blanchett e Rooney Mara viveriam um romance lésbico na década de 1950 com ‘Carol’; Colin Firth lidaria com sua sexualidade no drama ‘Direito de Amar’; ‘Com Amor Simon’ ganharia uma crível rom-com liderada por Nick Robinson; e até mesmo séries animadas se renderiam a essa tão necessária representatividade (como ‘Superdrags’ e ‘Steven Universo’).

Segundo a pesquisa promulgada pela organização GLAAD, 2018 seria o ano em que a televisão disponibilizaria a maior porcentagem de obras lideradas por personagens LGBTQ+. O número de bissexuais protagonistas aumentaria de 18% em 2017 para 33%; a gigante do streaming Netflix seria a principal plataforma com esse tipo de produções, incluindo shows de humor ácido como ‘BoJack Horseman’, a série não-ficcional ‘Queer Eye’ e a compra dos direitos do reality ‘RuPaul’s Drag Race’ para exibição internacional.

No cinema, as coisas não seriam muito parecidas. Pesquisas indicaram que, no ano passado, apenas 12,8% dos 109 maiores filmes incluiriam um personagem queer, contra 18,4% de 2017. E, mesmo assim, os papéis seriam insuficientes, ou seja, com breves menções – como a governante Georgina, de ‘Corra!’ e os dois supostos personagens gays de ‘Alien: Covenant’.

É necessário dizer que nem tudo são flores e que a LGBTfobia ainda permanece, mesmo de forma velada: os estereótipos de gênero se mantêm com expressiva voz como, por exemplo, a fetichização de personagens lésbicas com as últimas temporadas de ‘Friends’ e o aclamado ‘Azul É a Cor Mais Quente’ e a superestimação do corpo “perfeito” de diversas produções – como os coadjuvantes queer de ‘American Gods’. A heteronormatividade também configurou-se como uma problemática social que continua a desmerecer principalmente gays afeminados, colocando-os em papéis secundários ou em pouquíssimas posições de destaque (uma das exceções, por exemplo, é ‘Sex Education’).

Mesmo com o aumento em questão, as esferas cinematográfica e televisiva insistem em cometer erros bastante condenáveis – e um deles é visto desde os primórdios da expansão do entretenimento: a falta de diversidade racial.

A QUESTÃO RACIAL

Os anos 1990 trouxeram um crescimento interessante, ainda que paradoxal, para personagens queer em produções mainstream. Apesar da representação de personagens de cor ter aumentado também, a maior parte dos protagonistas e até mesmo coadjuvantes sempre se restringiu a homens gays brancos.

As primeiras reportagens do GLAAD (mencionado acima) acerca da responsabilidade histórica dos estúdios, indicaram que, dos 101 grandes filmes lançados em 2012, apenas 14 traziam personagens LGBTs. Dentro deles, 31 se identificavam com algum gênero/orientação sexual que diferia dos heterossexuais e, entre eles, apenas quatro eram afrodescendentes. Em 2016, nove dos personagens queer eram negros.

Além disso, tais personas se mantinham presas a outros estereótipos: os gays negros eram normalmente representados como afeminados bastante agressivos – como Keith Charles na série ‘Six Feet Under’. Lafayette Reynolds, que apareceu em ‘True Blood’, tangenciava esses convencionalismos. Já as lésbicas negras eram associadas ao erotismo, ao exótico (as femmes) e as masculinizadas (as butches). No thriller ‘Até As Últimas Consequências’, a personagem Ursula (Samantha MacLachlan) é vista apenas como objeto sexual, enquanto Cleo (Queen Latifah) é enxergada como o “homem da relação” e extremamente violenta.

Em outra perspectiva, as mulheres transexuais são tipicamente encarnadas como pessoas passivas no meio de outras mulheres, incluindo lésbicas. No geral, são retratadas de modo artificial, desproporcional e alvos dos mais variados tipos de preconceito que renegam sua existência. A série ‘Orange Is the New Black’ utiliza tais temas para explorar os estereótipos como forma de conscientização – afinal, Sophia Burset (Laverne Cox) é uma detenta da penitenciária de Litchfield assediada o tempo todo por suas “colegas”. Como resultado, as representações em questão também auxiliam para perpetuar ideias infundadas de que os negros são pobres, agressivos e/ou usuários de drogas.

Não foi até os últimos anos da década de 2010 que o cenário realmente começou a mudar. Ryan Murphy fez história ao criar ‘Pose’, a obra audiovisual com maior elenco transgênero e negro da história e que tornou-se uma das séries mais aclamadas de todos os tempos ao retratar a vida da comunidade LGBTQ+ nas décadas de 1980 e 1990. O show, inclusive, foi responsável pelo aumento exponencial da porcentagem de pessoas de cor em grandes produções: 50% contra 49% brancos.

O auge da luta contra a disparidade racial viria, como mencionado no início dessa matéria, com ‘Moonlight: Sob a Luz do Luar’. A trama, ambientada em Liberty City, Miami, traria o jovem Chiron lidando com a descoberta de sua orientação sexual enquanto um rapaz pobre e negro num cenário caótico, no qual era obrigado a lidar com sua mãe viciada em drogas e os múltiplos preconceitos que sofreria até a vida adulta. O resultado foi um belíssimo e comovente coming-of-age vencedor de três estatuetas do Oscar – incluindo o prêmio de Melhor Filme.

‘Eu Conheço a Verdade’: Derek Cianfrance fala sobre sua abordagem para a nova série da HBO

HBO divulgou um novo vídeo de bastidores da minissérie ‘Eu Conheço a Verdade’, em que o diretor Derek Cianfrance fala sobre seu processo de criação da série.

Confira:

Na produção, Mark Ruffalo vive dois gêmeos que estão diante da iminente morte da sua mãe, em meio a um grandioso caos que pode por um fim na relação entre os irmãos.

Baseado no romance homônimo e best-seller de Wally Lamb, a trama traz “a saga de uma família e acompanha as vidas paralelas de irmãos gêmeos idênticos, em uma épica história de traição, sacrifício e perdão”. A descrição oficial da HBO ainda pontua que a trama terá como pano de fundo a América do século XX.

O cineasta Derek Cianfrance (‘Namorados Para Sempre‘) assina o roteiro e a direção dos seis episódios da minissérie.

O elenco também é formado por Melissa Leo, Rosie O’Donnell, Archie Panjabi, Imogen Poots , Juliette Lewis e Kathyrn Hahn.

Designer de ‘Tron- O Legado’ e ‘Mulher-Maravilha’ projetou os trajes dos astronautas da SpaceX

No último sábado (30), a empresa de transportes espaciais SpaceX e a NASA fizeram história ao levar uma tripulação para a Estação Espacial Internacional após mais de 15 anos de planejamento.

E, de acordo com a Forbes, o traje dos astronautas Doug Hurley e Bob Behnken foi desenhado por Jose Fernandez, figurinista de ‘Mulher-Maravilha’, ‘G.I. Joe: Retaliação‘, e ‘Tron – O Legado‘.

O processo de design começou em 2016, quando os representantes da SpaceX convidaram Fernandez para um concurso de projetos de trajes feitos sob medida.

Em entrevista à revista, o artista disse que:

Elon Musk [fundador da SpaceX] ficava dizendo: ‘qualquer pessoa fica melhor de smoking, não importa qual o tamanho ou o peso dela’. Então pensei em fazer um traje espacial no qual os astronautas se sentissem com uma aparência melhor. Eu quis fazer algo que os deixasse como super-heróis.”, disse Fernandez.

O designer também já projetou os uniformes e acessórios de diversos personagens da Marvel Studios, como os capacetes do Loki e (Tom Hiddleston) e do Thor (Chris Hemsworth), além dos figurinos de ‘Capitão América: Guerra Civil’.

Entre outros trabalhos, Fernandez criou artes conceituais para ‘Batman vs Superman’, ‘Alice no País das Maravilhas’, ‘Quarteto Fantástico’ (2015), ‘Planeta dos Macacos’, ‘Transformers’, e ‘Watchmen’.

Ele também é o responsável pela criação dos capacetes da dupla Daft Punk.

Em relação aos astronautas, não está claro quanto tempo Hurley e Behnken vão permanecer na EEI, já que os controladores da missão da NASA ainda não determinaram a duração da missão.

Pelo visto, eles podem retornar dentro de um mês ou ficar a bordo da estação por mais quatro meses.

 

‘Glee’: Lea Michele é acusada de racismo por ex-atriz da série

Na última segunda-feira (01), a atriz Samantha Marie Ware, que ganhou fama ao interpretar Jane Hayward na última temporada de ‘Glee’, acusou Lea Michele (intérprete de Rachel Berry) de ser extremamente racista nos sets de gravação da série – dizendo até mesmo que Michele transformou sua vida em um inferno.

Em virtude dos recentes acontecimentos nos Estados Unidos, Michele havia se pronunciado no Twitter acerca do homicídio de George Floyd, que foi morto por asfixia por um policial branco.

Na postagem, ela escreve: “George Floyd não merecia isso. Isso não foi um incidente isolado e deve acabar”.

Não demorou muito até que Samantha compartilhasse a publicação e rebatesse a mensagem de empatia da ex-colega de profissão, escrevendo: “Lembra-se quando você fez da minha primeira aparição na televisão um inferno? Porque eu nunca irei esquecer. Creio que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, “cagaria na minha peruca”, entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”.

Michele ainda não se pronunciou sobre a acusação.

Nas últimas semanas, Ryan Murphy postou em seu Instagram uma mensagem um tanto quanto inquietante sobre a adorada série musical ‘Glee’.

O criador já havia falado sobre possíveis reboots no passado, mas sua ideia para uma refilmagem do episódio piloto da produção deixou os fãs com sentimentos mistos.

“Imagine que é 2009 e eu vivo em um mundo onde conheço Lea MicheleBen PlattBeanie Feldstein […]. Se eu tivesse acesso a esse tipo de talento, aqui estaria o novo piloto: Lea e Ben são frenemies que brigam pelo coração e pela alma do Glee Club. Ben também está no time de futebol e basicamente dorme com a escola inteira. Beanie é a melhor amiga dos dois. De repente, Beanie une forças com Sue Sylvester, entra para o corall e se torna a soloísta principal e a estrela impiedosa do clube. Lea e Ben unem forças, então, para destroná-la. EU QUERO RODAR ESSE PILOTO. Talvez eu irei?”, ele escreveu.

Confira as reações abaixo:

“O novo elenco de ‘Glee’“.

“Reboot de Glee, mas só se Darren Criss interpretar Sue Sylvester”.

“Ryan Murphy escrevendo um reboot de ‘Glee’ com novos personagens e ignorando completamente o fato de que as pessoas só assistiam a esse show ruim porque gostavam dos personagens originais”.

“Então, Ryan Murphy quer fazer um reboot de ‘Glee’ com o mesmo elenco, mesmo eles tendo entre 30 e 35 anos, e Ben Platt”.

‘Glee’ foi criado pelo trio formado por MurphyBrad FalchukIan Brennan, conhecidos por criarem também shows como ‘American Horror Story’ ‘Pose’, sucessos de público e de crítica.

A produção teve estreia em maio de 2009 e foi encerrada em março de 2015, ajudando a lançar a carreira de nomes como Lea MicheleDarren Criss Cory Monteith (que infelizmente faleceu durante as gravações da quinta temporada).

‘Avatar 2’: David Thewlis revela detalhes sobre seu papel na sequência

Em entrevista a Total Film, o astro David Thewlis, que foi confirmado como um dos protagonistas da vindoura sequência de ‘Avatar’, revelou alguns detalhes sobre seu papel no filme – confirmando que será um dos Na’vi e que está fascinado com sua caracterização.

“Eu sou um Na’vi, sou uma coisa azul – coisa que eu não entendia quando eu fui me encontrar [com o diretor James Cameron]. Fiquei bastante surpreso quando me ofereceram o papel. Estou fascinado em ver como eu ficarei, porque eles meio que me fazem parecer único. É fantástico”.

Thewlis também comentou um pouco sobre as gravações do filme, que devem ser retomadas em breve após um hiato em virtude da COVID-19.

“Não tenho ideia de como serão minhas cenas, porque há 16 caras na sala com câmeras de vídeo, mas eles estão apenas rodando referência para James. O que esses caras estão gravando nunca aparecerá nas telonas, o que está sendo rodado obviamente está nesses senroes. Há quase 200 no quarto”.

Em seu perfil do Instagram, Jon Landau, produtor da franquia ‘Avatar‘, publicou algumas imagens revelando que ele e Cameron já estão se preparando para voltar às gravações na Nova Zelândia.

Na legenda, o produtor escreveu:

Chegamos à Nova Zelândia. Ficaremos 14 dias em nosso auto-isolamento supervisionado pelo governo a partir de agora.”

Confira:

 

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Made it to New Zealand. Our 14-day government supervised self-isolation now begins. #avatarsequels #jamescameron #newzealand #airnewzealand✈️ #selfisolation

Uma publicação partilhada por Jon Landau (@jonplandau) a

Em entrevista para a Radio New Zealand, Landau falou sobre a sensação de poder voltar ao trabalho de forma segura e elogiou as medidas de segurança do governo.

“Voltar ao trabalho é um alívio e nós nos sentimos muito confortáveis ​​por causa das ações do governo [da Nova Zelândia] para combater o avanço da doença. Sentimos que estamos voltando ao lugar mais seguro do mundo, no momento. Tudo graças à dedicação da equipe em respeitar as normas estabelecidas. Estamos seguindo à risca um plano de segurança bastante detalhado e rigoroso, então vamos ficar bem até o trabalho estar terminado.”

Landau também deu novos detalhes sobre a aguardada sequência, afirmando que o longa terá muitas cenas aquáticas, explorando também o cenário familiar de Sully (Sam Worthington):

“Essa é a história da família Sully e sobre o que uma pessoa precisa fazer para mantê-la unida. Jake e Neytiri terão uma família nesse filme, serão forçados a deixar sua casa e agora irão explorar as diferentes regiões de Pandora e isso inclui passar muito tempo sobre a água, em volta dela e dentro dela. E eu penso, porque as pessoas recorrem ao entretenimento hoje, mais do que nunca? Eu creio que seja para escapar, escapar do mundo onde se encontram, para escapar das pressões com as quais lidam em suas vidas”.

Anteriormente, o governo do país já havia anunciado que as filmagens de projetos cinematográficos poderiam ser retomadas gradativamente. A expectativa é de que o mesmo se repita com a produção da série ‘O Senhor dos Anéis‘.

Sobre a franquia Avatar

As continuações terão um orçamento combinado de nada menos que US$1 bilhão – o que é de se esperar, levando em conta a quantidade de pós-produção necessária para trazer o mundo de Pandora à vida e o fato do diretor James Cameron estar trabalhando em uma nova tecnologia de projeção 3D que não precisará de óculos.

Vale lembrar que o filme original teve budget de US$237 milhões.

Em uma palestra na Society of Motion Picture and Television Engineers, Cameron já havia adiantado que usará uma nova tecnologia para o 3D:

“Quero fazer eles comprarem essa ideia. Gosto do 3D, mas precisamos melhorá-lo com projeções mais brilhantes. E eu quero lançar meus próximos filmes com a tecnologia que não precisa de óculos para que a imagem se torne 3D. Estamos chegando lá”, afirmou.

Em entrevista ao Digital Spy, ele revelou que criou uma “tecnologia tão avançada que ninguém poderia imaginar nos dias de hoje”.

Temos os melhores artistas e técnicos do mundo para criar um filme tão rico visualmente que vai chocar a todos. Vamos surpreender com um filme inovador em todos os sentidos”, afirmou.

Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria, desenvolveram recentemente uma tecnologia com imagens 3D de alta definição que podem ser assistidas por centenas de pessoas, ao mesmo tempo, sem a necessidade de nenhum tipo de óculos.

Questionado sobre demora para o lançamento dos filmes, ele argumentou que grande parte da dificuldade foi realizar os processos digitais, que serão muito mais complexos do que um simples CGI.

As pessoas realmente não entendem o planejamento e a complexidade desse processo. É como fazer dois filmes e meio de animação. Um grande filme de animação leva cerca de quatro anos para ser produzido… É como fazer um filme live action e outro usando apenas animação, é muito trabalhoso. Mas, se você fizer as contas, estamos dentro do cronograma previsto para dezembro de 2021.”

Avatar 2‘ estreia em 16 de dezembro de 2021.

Confira as primeiras imagens:

‘Killing Eve’: Novo vídeo analisa a mente e a personalidade de Villanelle; Confira!

A BBC America divulgo um novo vídeo de bastidores de ‘Killing Eve’, que explora a mentalidade da assassina e psicopata Villanelle (Jodie Comer).

Confira:

Vale lembrar que a produção já está renovada para a 4ª temporada.

‘Killing Eve’: Sandra Oh é a primeira atriz asiática a ser indicada ao Emmy

A trama acompanha Eve, uma entediada operadora que trabalha no serviço de segurança, que está frustrada com sua profissão por não corresponder aos seus anseios por espionagem. Ela acaba se envolvendo em uma constante rixa com a bela assassina Villanelle.

Sandra Oh (‘Grey’s Anatomy‘) e Jodie Comer (‘My Mad Fat Diary‘) estrelam.

Baseada nos contos do autor Luke Jennings, a série foi criada por Phoebe Waller-Bridge.

‘Gladiador’: Connie Nielsen divulga detalhes sobre a sequência; Confira!

Em 2018, foi anunciada a sequência do aclamado filme ‘Gladiador’; entretanto, desde a confirmação da continuação, nenhum detalhe foi revelado – com exceção da sinopse do próximo longa-metragem.

Em entrevista ao Entertainment Weekly, a atriz Connie Nielsen, que viveu Lucilla no filme de 2000, revelou que tudo é questão de tempo agora. No final das contas, cabe ao diretor e produtor Ridley Scott escolher qual projeto irá desenvolver primeiro – considerando sua prolífica agenda para os próximos meses.

“Nós ouvimos dos produtores”, ela comentou. “Creio que é questão de qual filme virá primeiro no cronograma de Ridley. E então creio que é uma questão do COVID-19 e aí poderemos voltar ao trabalho. Mas eu estaria interessada em fazer [o filme], com certeza. Digo, é um projeto maravilhoso, então é claro que estaria interessada”.

Gladiador 2‘ vai seguir a continuação da história de Lucius, o filho de Lucilla. O jovem era o sobrinho de Commodus, filho do líder romano Marco Aurélio, que assassinou seu pai, assumiu o trono e acabou na arena de gladiadores com Maximus, que, embora mortalmente ferido, espetou o imperador antes de ir para grande além para se reunir com sua esposa e filho mortos. Maximus salvou o menino e sua mãe enquanto vingava sua própria família e deixou uma forte impressão no jovem Lucius.

Fontes indicam que a Paramount será o estúdio desenvolvendo o projeto, e a Universal terá a opção de ser cofinanciadora.

O filme original, estrelado por Russell Crowe, foi lançado em 2000, e recebeu 11 nomeações ao Oscar, das quais venceu 5, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator. Sucesso nas bilheterias, o filme arrecadou US$ 460.5 milhões ao redor do mundo.

Scott retorna para a direção, que terá roteiro de Peter Craig.

‘Homem-Aranha’: Laura Harrier pensou que Zendaya havia roubado seu papel; Entenda!

Em ‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar‘, Laura Harrier interpretou Liz Toomes, o interesse amoroso de Peter Parker (Tom Holland), antes dele se envolver com MJ (Zendaya).

No entanto, Harrier disse ao Comic Book que pensou ter perdido seu papel para Zendaya após os testes de elenco porque achou que ambas estavam disputando a mesma personagem.

Algumas semanas depois que fiz meu teste de elenco em ‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar’, ouvi dizerem que Zendaya estava escalada como interesse romântico de Peter, então achei que eu havia perdido o papel. Eu estava muito triste e liguei para o meu agente para saber porque não me escolheram, mas ele me disse que eu ainda estava na corrida [pelo papel de Liz]. Foi um alívio e acabei sendo escolhida.”

A atriz também disse que adorou atuar ao lado de Zendaya e ficou feliz com a representatividade no filme.

“Eu achei incrível nos colocarem nesses papéis de destaque. Éramos apenas garotas que frequentavam a escola de Nova York, onde há pessoas de todos os tipos. Nova York é assim, e acho que mais filmes deveriam seguir esse modelo. Eu compartilhei isso com Zendaya e nos tornamos grandes amigas. Sou muito grata por todos os conselhos que ela me deu.”

Infelizmente, Harrier não retornou para a sequência, pois sua personagem muda de cidade depois que seu pai é descoberto como o Abutre e levado para a prisão.

Lembrando que as gravações de ‘Homem-Aranha 3‘ foram adiadas devido ao surto de Coronavírus.

Mesmo assim, a Sony Pictures revelou que as expectativas em relação ao início das filmagens permanecem para o verão norte-americano, mas não há nada confirmado.

Dirigido por Jon Watts, o lançamento do longa foi adiado de julho de 2021 para outubro do mesmo ano.

Além de Tom Holland voltando como o personagem-titular, Zendaya irá reprisar seu papel como MJ. E é bem provável que grande parte do elenco também retorne, incluindo Marisa Tomei e Jacob Batalon.

Lembrando que Amy Pascal atuará como produtora da sequência ao lado de Kevin Feige, representando a Sony e a Marvel, respectivamente.

Assista à nossa crítica sobre ‘Homem-Aranha: Longe de Casa‘:

‘Modern Family’: Temporadas 7, 8 e 9 já estão disponíveis na Netflix

A série ‘Modern Family‘ ganhou um reforço na Netflix, com a estreia das sétima, oitava e nona temporadas da produções. Os três ciclos foram adicionados esta terça-feira (02).

Na 7ª temporada, Jay Pritchett e sua turma redefinem os valores de família quando as crianças saem do ninho, surgem novos empreendimentos e a paternidade em idade avançada traz desafios. Na 8ª temporada, Luke e Manny terminam o ensino médio, Haley começa uma nova carreira e Alex continua na faculdade, enquanto Gloria e Claire enfrentam desafios no trabalho. Já na 9ª, está difícil para Phil fazer a nova empresa decolar.

A 10ª temporada estreia no dia 10 de junho na Netflix.

A série foi criada por Steven LevitanChristopher Lloyd.

A trama segue as famílias de Jay Pritchett, sua filha Claire Dunphy, e seu filho Mitchell Pritchett que vivem em Los Angeles. Claire é uma mãe e dona de casa casada com Phil Dunphy e o casal têm três filhos. Jay é casado com Gloria uma mulher colombiana, muito mais jovem que ele, que trouxe junto ao casamento seu filho pré-adolescente Manny, hoje o casal possui um filho junto chamado Joey. Mitchell é casado com Cameron Tucker, e eles adotaram uma bebê vietnamita chamada Lily.

O elenco inclui Ed O’Neill, Sofía Vergara, Julie Bowen, Ty Burrell, Jesse Tyler Ferguson, Eric Stonestreet, Rico Rodriguez, Nolan Gould, Sarah Hyland e Ariel Winter.

‘Fuller House’: Episódios finais da série já estão disponíveis na Netflix

Chegou o momento de se despedir da cômica série familiar ‘Fuller House‘. Os episódios finais da produção já estão disponíveis na plataforma de streaming da Netflix.

Os capítulos que marcam o encerramento da produção foram lançados nesta terça-feira (02) e trazem Jimmy e Steph com um novo desafio, mediante a chegada do novo bebê. Entre fraldas, muito choro e mamadeira, o casal receberá todo tipo de ajuda para encarar a jornada com muito bom humor.

Aproveite e celebre os melhores momentos da série com o recente vídeo lançado pela Netflix:

Criada por Jeff Franklin, a série é um revival da popular série de comédia ‘Três é Demais‘.

A nova trama conta a história da veterinária D.J. Tanner-Fuller, sua irmã mais nova e aspirante à musicista, Stephanie e Kimmy, sua melhor amiga e mãe solteira que vivem sob o mesmo teto para criar os três filhos de D.J após ter ficado viúva.

O elenco conta com Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin, Andrea Barber, Michael Campion, Elias Harger, Soni Bringas, Dashiell Messitt e Fox Messitt.

‘Fire’: David Lynch lança poderoso curta-metagrem no YouTube; Assista!

O aclamado e visionário cineasta David Lynch lançou um novo curta-metragem gratuitamente no Youtube.

Intitulado ‘Fire‘, a produção é feita toda em preto e branco, no formato de animação, trazendo uma estética granulada em papel celuloide.

Com 11 minutos de duração, o curta é fruto de um trabalho realizado por Lynch em 2015 e comentado há anos pelo diretor em entrevistas passadas.

A produção foi roteirizada, desenhada e dirigida por Lynch, com a animação da obra ficando a cargo de Noriko Miyazawa. A trilha sonora é assinada por Marek Zebrowski.

Assista na íntegra:

Ator afirma que ‘Ash vs. Evil Dead’ teria mais sucesso se fosse de outro streaming

Durante uma entrevista no Mainframe Comic Con, Ray Santiago afirmou que a série ‘Ash vs. Evil Dead‘ teria um público maior caso tivesse sido lançada por outro serviço de streaming ao invés de um canal pago, com audiência limitada.

“Eu amo o lar que nós tínhamos no canal Starz, mas era muito limitado em termos de visibilidade. Nós poderíamos ter um público maior em outra plataforma, como o Hulu, a Amazon ou a Netflix.”

Ele completa, “Por ser um canal fechado, nós tínhamos um público limitado. Quando a série chegou ao catálogo da Netflix, as pessoas passaram a acompanhar a série e gostaram bastante. É triste que não tivemos a atenção que merecíamos. Pessoalmente, eu estava curioso para ver o que iria acontecer com a trama da série.”

Segundo os produtores, a 4ª temporada de ‘Ash vs. Evil Dead‘ se passaria em um futuro pós-apocalíptico… com robôs. O conceito lembra muito o desfecho original de ‘Uma Noite Alucinante 3‘, que terminava com Ash preso no futuro.

A série é baseada no filme ‘A Morte do Demônio‘, de 1981.

Ambientada 30 anos após o primeiro filme, a trama acompanha Ash (Bruce Campbell), que passou as últimas três décadas evitando responsabilidades, maturidades e os terrores passados. Ele é forçado a enfrentar novamente seus demônios depois que uma praga Deadite ameaça destruir toda a humanidade.

Alienígenas atacam durante o natal no trailer do terror ‘Creatures’; Assista!

O terror ‘Creatures‘ ganhou o primeiro trailer.

Confira:

Dirigido por Tony Jopia, os efeitos práticos do longa foram criados pela mesma equipe por trás de ‘O Cristal Encantado: A Era da Resistência‘.

Um grupo de estudantes de astronomia encontra problema quando se deparam com um alienígena feriado, que está sendo caçado por criaturas sedentas por sangue.

O longa será lançado durante o período de natal de 2020.

‘Killing Eve’: Produtora fala sobre a relação entre a Eve e a Villanelle na 4ª temporada

Em entrevista ao TVLine, a produtora Suzanne Heathcote falou sobre o que podemos esperar da relação entre a Eve e a Villanelle na 4ª temporada de ‘Killing Eve‘.

“O relacionamento entre elas ainda é muito perigoso. E a realidade não pode ser negada. Dito isso, ambas reconhecem esse perigo e ainda querem estar na vida uma da outra. Elas nunca poderiam começar um relacionamento normal por causa de quem elas são. Elas sabem que estar juntas é quase como uma escolha que elas não podem negar. É a escolha mais perigosa para as duas.”

Ela continua, “Sinto que a Eve tem essa escuridão dentro dela que ela escondeu por muito tempo. E a Villanelle é o contrário: ela tem uma luz escondida dentro dela. E uma vê isso na outra. Uma vez que alguém vê você por completo, é difícil não se sentir atraído pela pessoa, porque é quando você se sente mais vivo.”

Vale lembrar que a produção já está renovada para a 4ª temporada.

‘Killing Eve’: Sandra Oh é a primeira atriz asiática a ser indicada ao Emmy

A trama acompanha Eve, uma entediada operadora que trabalha no serviço de segurança, que está frustrada com sua profissão por não corresponder aos seus anseios por espionagem. Ela acaba se envolvendo em uma constante rixa com a bela assassina Villanelle.

Sandra Oh (‘Grey’s Anatomy‘) e Jodie Comer (‘My Mad Fat Diary‘) estrelam.

Baseada nos contos do autor Luke Jennings, a série foi criada por Phoebe Waller-Bridge.

Polêmica! Oliver Stark, de ‘9-1-1’, critica colega de elenco por uso de gíria racista

Polêmica! Através de uma live, o ator Ryan Guzman, que interpreta o bombeiro Eddie Diaz na série ‘9-1-1‘, tentou defender sua noiva após tweets antigos de cunho racista da modelo terem ressurgido online.

O artista tentou justificar que não via problema no uso de uma gíria racista entre amigos, mas foi duramente criticado pelos internautas.

Através do seu Twitter, o ator Oliver Stark respondeu a delcaração do colega de elenco, fazendo duras críticas ao seu posicionamento.

“Eu sei que muitos de vocês querem saber o que eu acho sobre o que foi dito durante uma live hoje. Minha opinião é que não há desculpas para o uso de gírias racistas. Essa palavra pertence à comunidade negra e eu definitivamente não concordo com o uso dela sob quaisquer circunstâncias.”

Que climão, não é mesmo?

Lembrando que a emissora Fox renovou oficialmente a série ‘9-1-1‘ para a 4ª temporada.

A série foi criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Tim Minear.

A trama explora as vidas de policiais, paramédicos e bombeiros que precisam enfrentar as situações mais assustadoras e chocantes, enquanto respondem a chamados de emergência, e devem equilibrar o trabalho de salvar os mais vulneráveis e resolver os problemas em suas próprias vidas.

O elenco é formado por Angela Bassett, Peter Krause, Oliver Stark, Aisha Hinds, Kenneth Choi, Jennifer Love Hewitt e Ryan Guzman.

Psicopatas fazem streaming de jogo brutal no trailer do terror ‘Framed’; Assista!

O terror ‘Framed‘ ganhou o primeiro trailer.

Confira:

O longa é dirigido por Marc Martínez Jordán, que também é responsável pelo roteiro ao lado de Jaume Cuspinera.

Um app chamado FRAMED permite que qualquer pessoa faça streaming online de qualquer aparelho móvel, sem censura ou controle, onde os participantes estão dispostos a fazer de tudo por uma audiência. Quando três usuários perturbados invadem a festa do Alex, eles fazem os convidados jogadores de um jogo sádico e brutal, enquanto mostram tudo online. Eles têm apenas um objetivo: ganhar popularidade.

O elenco conta com Joe Manjón, Alex Maruny, Clàudia Pons, Julia Molins e Enric Aunquer.

O longa será lançado direto em VOD no dia 7 de julho.

‘Creepshow’: Showrunner revela novos detalhes sobre os episódios da 2ª temporada

Em entrevista ao Bloody Disgusting, o showrunner Greg Nicotero revelou novos detalhes sobre os futuros episódios da 2ª temporada da série de terror antológica ‘Creepshow

“Nós criamos um episódio que gira em torno de um exterminador, onde ele é surpreendido por algumas das pragas que ele deveria ter matado. Esse episódio tem mais do que apenas aranhas.”

Ele completa, “Assim como a primeira temporada, a segunda terá uma mistura de histórias publicadas e outras ideias novas que nós gostamos.”

Recentemente, Nicoreto compartilhou o seu trabalho com os efeitos práticos da 2ª temporada da série:

Greg Nicoteroshowrunner da produção, comentou sobre suas expectativas para o próximo ciclo em uma declaração oficial:

“Para mim, ‘Creepshow’ é o verdadeiro fruto do amor. Ser capaz de fazer um tributo ao projeto visionário [do diretor] George A. Romero e ter o show abraçado pelos fãs é incrível. Não poderia estar mais feliz e animado para continuar a série”.